Anúncios de antigamente

Uma maneira engenhosa de aproveitar os gases de escape para limpar o interior do carro. Desconheço se resultava mas o meu irmão usava sistema idêntico para encher o barco pneumático e bóias na praia...

Sistemas de Escape:


Protecção do ambiente



Servem para conduzir os gases resultantes do ciclo da combustão de gasolina ou gasóleo no interior do motor de um automóvel. No inicio, a preocupação era fazer diminuir o barulho, embora o seu papel e a sua importância sejam o de não piorar o ar que respiramos.

Muito se tem falado aqui sobre o impacto que normas ambientais mais rigorosas provocam sobre o sector da indústria automóvel. O que talvez a maioria dos nossos leitores não saiba é que, por causa disso, determinados sistemas de escape, completos, cheguem a custar mais de dois mil euros.
Claro está que nos referimos a conjuntos que englobam não apenas a tubagem e a panela ou silenciador, como antigamente sucedia, mas também o catalisador e vários retentores ou filtros de partículas, que praticamente transformam o gás resultante da combustão em mero dióxido de carbono.

Samsung Galaxy S: Faz tudo e até chamadas

Imagine só um telemóvel que permite passar directamente para um televisor, sem necessidade de usar cabos, os vídeos que tem guardados na sua memória interna de 8 ou 16 Gb. E que, com a ajuda da sua máquina fotográfica de 5 Mpx, reconhece qualquer monumento numa qualquer cidade do Mundo e disponibiliza, de imediato, a informação que sobre ele exista na internet. Para tudo isto ser possível, o Samsung Galaxy S utiliza o sistema Android que engloba uma série de serviços do Google. É o smartphone mais avançado que a TMN comercializa a partir de apenas €99, se aderir a um dos tarifários pós-pago, ou €399 em sistema pré-pago. E acredite ou não, entre muitas outras funcionalidades - ouvir música, visionar e-books, jogar, escrita "super"-inteligente de escrever mensagens sem levantar o dedo, acesso internet, bluetooth e wi-fi - também faz e recebe chamadas de voz e mensagens escritas...

Carregar o futuro

 
A Renault vai ser não apenas a primeira marca a comercializar uma gama completa de veículos eléctricos – quatro modelos e não apenas um – como está a revelar-se pioneira na antevisão de um futuro que se aproxima em grande velocidade. A alguns meses de lançar no mercado o Fluence Z.E. e o Kangoo Z.E., a marca francesa tem vindo a dar a conhecer um futuro posto de carregamento numa acção de comunicação completamente inédita que está a ter como palco os “El Corte Inglés” de Lisboa e Porto e que é complementada por uma outra campanha no Aeroporto da capital.

ENSAIO: Mazda 6 MZR-CD 2.2 (MY 2010)

Para quê mudar quando já se têm um produto quase, quase perfeito? Se é verdade que “em equipa que ganha não se mexe” — e a marca japonesa ganhou muito, em termos de imagem, com o Mazda6 —, também não é menos verdade de que há que dar novos e melhores motivos de escolha ao consumidor. É que, ao ritmo a que as novidades se sucedem, com novos carros e versões a surgirem a um ritmo alucinante, nenhum construtor arrisca manter determinado modelo sem alterações durante um longo período de tempo. Mesmo que seja só dotando-o com mais equipamento ou aperfeiçoando alguma característica sua, após retocar aqui ou ali uns pormenores na carroçaria, os senhores do marketing passam a ter argumentos para — “voilá” — anunciar um modelo “novo”. E foi assim que nasceu o “novo” Mazda 6. Pronto para nova ronda, em rigor e em concreto, nem é muito diferente do anterior: é apenas melhor!

Novos Android da Vodafone

A Vodafone Portugal lançou dois novos smartphones com sistema operativo Android do Google: o Vodafone 845 e o Sony Ericsson X10 Mini Pro. O primeiro pode ser adquirido por €134,90, o preço mais competitivo do mercado português. Tem ecrã táctil de 2,8 polegadas, módulo GPS, câmara de 3.2 megapixel e Wi-Fi. Já o Sony Ericsson é um smartphone compacto em formato slide e teclado QWERTY. Disponível por €229,90, o ecrã táctil é de 2,5 polegadas. Têm ainda máquina fotográfica de 5.0 mpx com autofoco e gravação de vídeo, leitor de MP3, integração com o Facebook, e-mail e conectividade por bluetooth, micro USB ou Wi-Fi.

Ensaio: Jeep Wrangler Adventure Edition


Veredicto: culpado



Tenho de confessar que gosto de carros assim. Não por serem perfeitos ou bonitos de “encher o olho”, mas apenas por que cumprem com o prometido: serem eficazes naquilo para que foram criados.

Pode parecer um bocado redundante voltar a falar deste jipe. Do Jeep. Do sucessor do carro que deu origem ao nome pelo qual passaram a ser conhecidos (quase) todos os veículos, de lazer ou para o trabalho, com este tipo de configuração e tracção às quatro rodas.
Se este texto acontece deve-se, confesso, ao gosto particular que tenho em conduzir este carro. E como recentemente conheceu uma versão especial... eis uma boa desculpa para o fazer.