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Galp reage a estudo da Deco sobre a qualidade do gasóleo que é comercializado em Portugal

Reagindo ao estudo publicado recentemente pela Deco, no qual esta associação de defesa do consumidor conclui que o gasóleo vendido pelo Jumbo e pelo Intermarché oferecem a mesma qualidade que o gasóleo comercializado pela Galp (ler aqui), a gasolineira portuguesa enviou aos seus clientes um comunicado refutando as conclusões desse relatório comparativo. No documento distribuído por correio electrónico e que pode ser visto aqui, a Galp refuta a forma e o método utilizado pela Deco para concluir que “é tudo igual ao litro”. Mas também afirmações nas quais a Galp é referida como autora “de uma acção enganosa” e de “uma prática comercial desleal”. Defendendo os produtos que comercializa com o facto destes serem aferidos por “laboratórios internacionais, independentes e de reconhecida reputação”, a Galp Energia reforça que “os combustíveis aditivados comercializados pela Galp Energia incorporam agentes que os diferenciam dos combustíveis não aditivados e cujas propriedades permitem a melhoria da qualidade de ignição do gasóleo, a limpeza da sujidade formada nos injectores, inibem a corrosão dos materiais aumentando o tempo de vida do motor, e reduzem a formação de espuma, entre outros atributos". A bem da equidade do tratamento noticioso, publicamos a seguir o teor completo da carta enviada pela Galp.

DECO conclui em estudo que todos os combustíveis - de marca ou "low cost" - são iguais!

O texto que se segue é da responsabilidade da DECO - Defesa do Consumidor - e foi directamente transcrito do site desta associação. Segundo conclui o estudo comparativo realizado pela organização a quatro tipos de gasóleo - Galp Gforce, Galp Hi-Energy, Jumbo e Intermarché -, líderes de mercado nos seus segmentos, é "tudo igual ao litro"! Ou seja, após 12 mil quilómetros percorridos por quatro carros utilizados no ensaio, os consumos foram muito idênticos e não se vislumbraram "diferenças relevantes nos depósitos". "Se o impacto é igual, porquê pagar mais?", pergunta a DECO. Defendendo a urgência na criação de um regulador para o sector que defenda os consumidores, depois de denunciar o caso às autoridades, esta associação vai agora entregar um abaixo-assinado ao ministro da Economia. Para isso, convida todos a subscreverem este documento cujo link se encontra AQUI ou a participarem pelo 800 203 370.