Renault Clio 1.2 TCe GT Line. Preço. Motor. equipamento

- O Clio é, há 4 anos consecutivos, o preferido dos portugueses

- Em 2016 foi a gama e a versão (0.9 Limited) mais venjdida em Portugal

- Novos motores trouxeram um novo nível de equipamento: GT Line

- Frente renovada e caixa de 6 velocidades

Em Portugal, está a ser difícil para qualquer marca destronar o Renault Clio da tabela de vendas.

Geração a geração - a actual é a quarta - o Clio assumiu-se como o carro preferido dos portugueses.

Sejam eles clientes particulares ou empresas, onde a versão comercial de 2 lugares foi também o modelo deste género mais vendido no nosso País.

Há 4 anos consecutivos líder do mercado no nosso País (a Renault foi igualmente pelo 19.º consecutivo), este carro afirma-se por um conjunto de características que vão de uma gama abrangente – incluindo uma carroçaria carrinha, cada vez mais rara no segmento B -, por uma oferta alargada de motores, por uma relação preço/produto de facto atraente e, principalmente, por uma imagem cada vez mais consolidada junto dos consumidores nacionais.

Estas são algumas das razões apontadas pela própria marca, embora seja justo afirmar que o sucesso do Clio também se deve muito à forte aposta que o importador nacional faz em diversos canais de venda, nomeadamente no rent-a-car e nas empresas, tanto nas versões comerciais como com a Sport Tourer a gasóleo.

Na mesma linha de raciocínio, mais razões de negócio estão a impulsionar as vendas do Clio em
Portugal.

Mas a verdade é que elas, por si só, não se justificariam, caso o produto em questão não tivesse as suas próprias qualidades. E essas qualidades efectivamente existem.

Renovado em meados de 2016, a actual geração Clio, lançada em 2013, é bastante dinâmica e o facto de dispor de uma estética bem conseguida contribui para que mantenha um grau de actualidade assinalável.

Outra explicação que justifica o sucesso do Clio é ter uma atitude e de um comportamento em estrada próximos de um carro de segmento superior.

Este bom compromisso entre a agilidade e o conforto, aliados à facilidade com que se deixa dirigir, demonstram a preocupação que houve em conceber um conjunto equilibrado mas capaz de agradar a diferentes tipos de condução.

E efectivamente existem versões em número bastante para contentar todos os gostos, desde os mais familiares aos mais desportivos.

VER AQUI TODOS OS MOTORES A GASOLINA E A GASÓLEO À VENDA EM PORTUGAL

Incluindo os realmente – realmente! - mais desportivos, para quem a Renault Sport afina as versões RS, com 200 ou mais cavalos de potência.


O Novo Clio R.S. está disponível com dois motores a gasolina de 200 e 220 cv (na versão Trophy), ambos acoplados a uma caixa de velocidades de dupla embraiagem EDC de seis relações e patilhas no volante.

À escolha existem três tipos de chassis: um chassis Sport, com jantes de 17 ou 18 polegadas; o chassis Cup, com maior rigidez, com jantes de 18 polegadas que oferece um bom compromisso entre a condução em estrada e em circuito; e um chassis Trophy, com jantes de 18 polegadas, vocacionado para a pilotagem em circuito e rebaixado 20 mm na frente e 10 mm atrás. 

O Clio R.S. continua a dispor de equipamentos sem equivalente no segmento, de que são exemplo o Launch Control, o sistema R.S. Drive com três modos de condução (Normal, Sport ou Race), a aplicação R.S. Monitor e os reguladores de compressão da suspensão hidráulicos desenvolvidos pela Renault Sport, para ralis.

Salvo questões estilísticas de maior ou menor detalhe, as diferenças em relação ao Clio de 2013 concentram-se na secção dianteira e, no habitáculo, na qualidade de alguns revestimentos e em questões de funcionalidade.

A assinatura luminosa Renault Full LED, em forma de “C”, a nova grelha dianteira e os novos pára-choques sobressaem no exterior. No interior, destaque para os novos materiais e para os novos equipamentos tecnológicos, como o sistema Easy Park Assist (estacionamento mãos-livres) e o R.Link Evolution. 

As novidades incidem na disponibilidade de mais equipamento, nomeadamente evoluções do sistema de informação e entretenimento.

Consoante as versões, o Clio passa a propor 3 sistemas multimédia, incluindo o inteligente sistema R&Go®, disponível desde a gama de base, e a mais recente evolução do sistema R-LINK.

Um ecrã táctil de 7” permite aceder ao “Media Nav Evolution” com funções de navegação com informações de trânsito, Bluetooth, música em streaming a partir de um smartphone, visualização das imagens da câmara de marcha atrás e função Driving Eco2, com dados sobre o tipo de condução e conselhos para optimizar o consumo.

Para a cidade, o sistema “Easy Park Assist”, sistema de estacionamento mãos-livres é capaz de detectar espaço disponível e de executar as manobras de volante necessárias para o parqueamento.

Com o câmara de marcha atrás e estacionamento mãos-livres, o condutor só tem de selecionar se quer estacionar em paralelo, na perpendicular ou em espinha. A menos de 30 km/h, o sistema não apenas avalia o espaço disponível, como também calcula e assegura a trajetória do automóvel. O condutor não tem de se preocupar com o volante, controla apenas o acelerador, o travão e a caixa de velocidades.

E também no capítulo mecânico, com a disponibilidade do novo motor a gasolina TCe 120. Mais abaixo há indicações para o motor 1.5 dCi de 110 cv.

Este motor posiciona-se acima da oferta de base, o tri-cilíndrico 0.9 TCe com 90 cv, que foi a versão mais vendida em Portugal em 2016, logo seguida do Mercedes-Benz Classe A 180 CDi que, curiosamente, também tem motor Renault.

Testámos este motor na versão associado a uma caixa manual de seis velocidades (pode dispor de transmissão automática de 6 velocidades com dupla embraiagem) e encontrámos um conjunto com qualidades que o tornam mais adequado para a condução em auto-estrada do que a versão de 90 cv.

Ágil e com uma direcção rápida e precisa, as vantagens do Clio TCe 120 face à versão menos potente evidenciam-se mais em percursos sinuosos e, sobretudo, em trajectos com inclinações variáveis.

A rapidez e o bom manuseamento da caixa de velocidades, o posicionamento do condutor e a boa visibilidade em geral, aspectos essenciais para uma boa atitude em circuito urbano, são também uma mais-valia em auto-estrada, onde o carro utilitário da Renault se revela estável em velocidade e capaz de reacções seguras graças à ajuda de vários dispositivos de segurança.

Quanto a consumos, mesmo numa condução normal, são de esperar médias em redor dos 7,0 litros.
Com 5 anos de garantia como os restantes modelos da Renault, o Clio TCe 120 está disponível por menos de 20 mil euros com caixa manual ou cerca de 22 mil euros com a transmissão EDC.

Com esta renovação surgiram também 2 novidades:

- As versões GT Line, com um visual desportivo: molduras dos faróis adicionais em Cinzento Dark Metal no pára-choques dianteiro, saias laterais idênticas às do Clio R.S., jantes com design exclusivo, saída de escape com ponteira cromada e uma saia exclusiva na cor Dark Metal no pára-choques traseiro. No habitáculo, um volante em couro perfurado do Clio R.S. com inscrição GT Line, bancos e pedais em alumínio do Clio R.S., com um tecido específico.

- Motor Energy 1.5 dCi 110 equipado com Stop & Start e sistema de recuperação de energia na travagem e na desaceleração. Com 110 cv às 4000 rpm e um binário de 260 Nm às 1750 rpm, associado a uma caixa de seis velocidades.


Características da gama Renault Clio à venda em Portugal



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