A jornada de um Opel Corsa GT que viajou do Porto para brilhar em Frankfurt


Esta é a história de um Opel Corsa GT que viajou do Porto a Frankfurt para ganhar uma nova vida e uma nova nacionalidade na matrícula.

Uma história documentada com imagens que revelam a jornada de um carro, esquecido numa garagem, que viajou 2700 quilómetros em estrada, de Portugal à Alemanha, para brilhar ao lado dos seus irmãos mais novos.

Parando no caminho, em Saragoça, Espanha, para visitar a fábrica que o viu nascer.

Uma vez na Alemanha, depois de comprovado o seu bom estado de funcionamento, recebeu uma profunda remodelação para lhe devolver o brilho e a originalidade com que saiu da fábrica há 32 anos.

Recebeu também a cidadania alemã, depois de passar com brio na inspecção que lhe garantiu a matrícula e o direito a figurar no Museu da centenária marca alemã.

O que tem este Corsa de tão especial?


O Opel Corsa GT descoberto esquecido numa garagem na baixa do Porto é um raro exemplar de 1987.

Esta versão GT foi produzida entre abril de 1985 e o outono de 1987.

O motor 1.3 a gasolina, ainda de carburador, com 70 cavalos e caixa manual de cinco velocidades, além da maior potência, contém discretos apêndices aerodinâmicos, jantes de liga leve e bancos desportivos.

Ainda hoje é um dos modelos que mais faz a delícia dos menos abonados mas apaixonados por pequenos desportivos da época, a par de versões mais desportivas do AX, 106, Clio, Fiesta, Polo...

Na sua altura um "desportivo" de eleição para muitos, tal como o seu sucessor, o mais potente GSi, em 1988.


Trinta e dois anos depois, o seu comportamento constituiu uma surpresa ao cumprir, sem problemas,  a viagem de 2700 quilómetros entre o Porto e a sede da Opel em Rüsselsheim, próximo de Frankfurt, Alemanha.

Sem manifestar esforço e surpreendendo pela suavidade, a suspensão comportou-se bem e a direcção mostrou-se sem folgas.

As indicações dos manómetros de temperatura e de pressão de óleo descansaram os condutores ao longo de tão extensa jornada.

O consumo foi outra surpresa, raramente ultrapassando os seis litros, em parte devido ao peso reduzido do Corsa GT: apenas 750 kg, o que lhe permite uma relação peso/potência de apenas 10,7 kg por cavalo.

Como o Corsa GT foi restaurado  

Os trabalhos de restauro do Opel Corsa GT com matrícula originalmente portuguesa tinham como objectivo expô-lo com toda a dignidade no Salão Automóvel de Frankfurt de 2019, ao lado dos exemplares da 6.ª geração, que se estrearam no evento.

Mas logo à chegada à Alemanha e ainda antes de ser alvo do restauro, o Corsa GT faz uma passagem pela TÜV para a inspecção obrigatória, necessária para a atribuição de registo alemão, passando o exame com distinção.

Na oficina do Opel Classic são descobertas algumas imperfeições, como marcas no tejadilho, logótipos não originais, vidros riscados e estofos demasiado coçados.


E, peça a peça, a equipa reconstruiu o Corsa, primeiro o motor, seguindo-se a suspensão.

O “Projeto IAA 2019”, sob a orientação de Thorsten Götz e Dieter Eder, especialistas da Opel em automóveis clássicos, recebeu depois nova pintura e os logótipos GT correctos.

Com jantes originais, vidros e janelas novas, o Corsa GT adquirido em Portugal rumou depois, em grande estilo, para o Salão Internacional do Automóvel de Frankfurt.
















O Mercedes Classe A foi o modelo mais vendido em Portugal no mês de Agosto


A venda de carros novos está a descer em Portugal e as tabelas da ACAP revelam que a Peugeot foi a marca líder de vendas em Agosto, relegando a Renault para a segunda posição.

Em Agosto de 2019, o Renault Clio, consecutivamente o modelo mais desejado pelos portugueses, também não foi o mais vendido.

O primeiro lugar coube ao Mercedes-Benz Classe A, seguido do Citroen C3 e, por fim, então o Renault Clio.

O Dacia Sandero entrou também para a lista dos 10 carros mais vendidos em Portugal em Agosto. Neste mês foi líder de mercado em Espanha e é o segundo modelo mais vendido no país vizinho em 2019.

TOP 15 das gamas de carros de passageiros mais matriculadas em Agosto de 2019:

  1. Mercedes-Benz Classe A: 516 unidades
  2. Citroen C3: 391 unidades
  3. Renault Clio: 365 unidades
  4. Peugeot 308: 330 unidades
  5. Peugeot 2008: 302 unidades
  6. Peugeot 208: 300 unidades
  7. Fiat Tipo: 282 unidades
  8. Nissan Qashqai: 243 unidades
  9. Ford Focus: 235 unidades
  10. Dacia Sandero: 231  unidades
  11. Seat Arona: 202 unidades
  12. Toyota Yaris: 195 unidades
  13. Renault Captur: 194 unidades
  14. Renault Mégane: 193 unidades
  15. VW Polo: 180 unidades
Porém, o Renault Clio continua a ser o modelo mais vendido em Portugal, entre Janeiro e Agosto de 2019.

Renault Captur e Mercedes-Benz Classe A disputam os lugares seguintes do pódio.

TOP 15 das gamas de carros de passageiros mais matriculadas em 2019 até ao final do mês de Agosto:

  1. Renault Clio: 8089 unidades
  2. Renault Captur: 5581 unidades
  3. Mercedes-Benz Classe A: 5388 unidades
  4. Peugeot 208: 4681 unidades
  5. Citroen C3: 4468 unidades
  6. Renault Megane: 4130 unidades
  7. Peugeot 2008: 3929 unidades
  8. Fiat Tipo: 3773 unidades
  9. Fiat 500:3481 unidades
  10. Peugeot 308: 3077 unidades
  11. Seat Ibiza: 3047 unidades
  12. Nissan Micra: 3015 unidades
  13. Ford Focus: 2878 unidades
  14. Nissan Qashqai: 2853 unidades
  15. Toyota Yaris: 2311 unidades
SIGA: Peugeot foi líder do mercado automóvel em Agosto de 2019

MINI: Os carros não se medem aos palmos!


No final da década de 50 do século XX, a conservadora indústria automóvel britânica vivia um ambiente muito especial.

Por um lado, os construtores mostravam-se relutantes em introduzirem inovações nos seus produtos.

Por outro, a maioria dos automóveis ingleses mais populares e acessíveis, sofriam de uma grave desatualização técnica.

Enquanto isso a Europa continental respondia com modelos como o Volkswagen, o Fiat 600, o Renault 4 cv ou o Citroen 2 cv.

Este ambiente e a crise de petróleo motivada pela disputa do canal do Suez tornava imperiosa a necessidade de um modelo tecnicamente mais evoluído e estilisticamente mais moderno.

O presidente da BMC, British Motor Company, declarou essa vontade e acrescentou: teria de ser económico, fácil e barato de produzir, mas versátil e com espaço, conforto e com prestações interessantes.

Estávamos em 1957.

Os planos incluiam o propósito de conceber um automóvel de dois volumes, com não mais de três metros de comprimento.

Mesmo assim capacidade para quatro adultos e ainda alguma carga.



Como o MINI consegue ter tanto espaço interior?


Um dos truques para poupar dinheiro no projeto passava por aproveitar um pequeno motor já existente, comprovadamente fiável e simples de reparar.

Para ganhar habitabilidade, seria disposto transversalmente, à frente, juntamente com a caixa de velocidades.

Isso conferiu-lhe uma frente bastante compacta, mesmo assim com espaço para o sistema de direção!

Outro, foi utilizar tração dianteira.

Isso libertou área para o habitáculo e para a bagageira, já que dispensava o túnel central ao longo do carro, destinado ao veio de transmissão às rodas traseiras.

A carroçaria monobloco, as rodas de dez polegadas (baixando o centro de gravidade), as suspensões com rodas independentes e blocos de borracha vieram garantir ao novo modelo uma estabilidade notável para a época.

E também o comportamento em curva ainda hoje preciso, divertido e muito apreciado.


Outros truques conferiram ao MINI original uma versatilidade interessante:

  • A colocação dos instrumentos no centro do tablier tornava o habitáculo menos acanhado. Criava a ilusão de maior profundidade em relação ao condutor e, simultaneamente, libertava espaço para  colocar objetos de pequenas dimensões;
  • A porta da bagageira abria de forma a servir como prateleira para o transporte de volumes de maiores dimensões
  • As cavas das rodas traseiras, colocadas no extremo da carroçaria, não interferiam no espaço do banco traseiro.

A produção iniciou-se em 8 de Maio de 1959 e, a 26 de Agosto, foi apresentado ao público o Austin Se7en o o Morris Mini-Minor, marcas do grupo BMC.

Um carro inglês desenhado por um turco armado Cavaleiro


O MINI, como hoje é conhecido o carro independentemente da sua marca, é muito provavelmente o carro inglês mais famoso.

Porém, quem o desenhou foi um turco chamado Alexander Arnold Constantine Issigonis.

Mais tarde seria ordenado Sir pela Rainha Isabel II; Sir Alec Issigonis.

Filho de pai grego e de mãe alemã, nasceu na Turquia em 1906.

Estudou engenharia em Londres e, após passar por diversas empresas mecânicas, concebeu, para o Morris Minor, o primeiro carro inglês a ultrapassar o milhão de unidades vendidas.

Mas antes de ingressar na BMC em 1955, Issigonis teve uma curta passagem pela Alvis. Foi aqui que começou a esboçar os contornos de um automóvel de pequenas dimensões.

David contra Golias


Nos ralis o MINI bateu-se com carros mais potentes e ganhou.

A "culpa" recaí sobre John Cooper, especialista mecânico responsável pela preparação de carros e motores para competição.

Coube a ele o nascimento da fama que ainda hoje gozam os Mini Cooper!

O MINI conheceu inúmeras versões oficiais, entre elas um modelo carrinha designado Countryman ou Estate, uma pick-up e o muito popular Mini-Moke.

Foi produzido em inúmeros países, incluindo Portugal.


Mazda CX-30. Preços. Motores. Equipamento. Versões em Portugal

O MAZDA CX-30 é um SUV situado entre o Mazda CX-3 e o Mazda CX-5, concorrendo directamente no segmento até agora dominado pelo Nissan Qashqai.

Construído sobre a plataforma do Mazda3 é, juntamente com este, o primeiro a receber o motor a gasolina Mazda 2.0 SKYACTIV-X.

Apesar de ter 180 cv, este motor a gasolina consegue consumos e emissões reduzidos, graças a um conjunto de técnicas inovadoras.

A gama de motores do Mazda CX-30 é igual à do Mazda3:


  • SKYACTIV-D 1.8: silencioso e económico, com 116 CV às 4.000 rpm, 270 Nm entre as 1.600 e as 2.600 rpm. Consumo médio de 5,1-6,6 l/100km e emissões CO2 de 135 a 173 g/km (WLTP);
  • 2.0 SKYACTIV-G, atmosférico sem sobrealimentação e com tecnologia de desactivação de cilindros. Desenvolve 122 CV às 6.000 rpm e tem binário máximo de 213 Nm às 4.000 rpm. O consumo médio é de 6,2-7,3l/100 km, para emissões de CO2 de 141-165 g/km (WLTP).
  • SKYACTIV-X: 180 CV às 6.000 rpm, binário máximo de 224 Nm às 3.000 rpm. Consumo médio de 5,9-7,0 l/100 km, emissões de CO2 entre 133 e 160 g/km (WLTP).



Com dois níveis de equipamento, Esta é a lista de preços indicativos:


  • 2.0 SKYACTIV-G, de 122 cv. "Evolve", preços entre 28.671 e 35.951 euros, "Excellence", preços entre 34.551 e 38.041 euros;
  • 1.8 SKYACTIV-D, de 118 cv. "Evolve", preços entre 31.776 e 45.151 euros, "Excellence", preços entre 37.041 e 47.241 euros;
  • SKYACTIV-X: "Evolve" de 34.626 e 42.221 euros; Excellence, preços de 37.041 a 47.241 euros.

Todos os motores, com transmissão manual ou automática de seis velocidades.

Os dois primeiros disponíveis em Portugal a partir de setembro de 2019, o SKYACTIV-X chega em Outubro.

Na fase do lançamento do modelo em Portugal, há uma versão especial do motor a gasolina de 122 cv, com oferta de equipamento, a partir de 27.650 euros.

Nos modelos com tracção total, a contenção do balanço da carroçaria é facilitada pela acção coordenada dos sistemas i-Activ AWD e G-Vectoring Control (GVC), nos de tracção somente dianteira pelo G-Vectoring Control Plus (s).

Motores do Mazda CX-30


A Mazda privilegia a eficiência à potência pura obtida pela ação da sobrealimentação, algo evidente no recente motor diesel Skyactiv-D, que dispensa a utilização de sistema selectivo de tratamento com recurso a AdBlue para cumprir as normas Euro 6d-TEMP.

O mesmo acontece no motor atmosférico Skyactiv-G, com apenas 122 cv.

Já no novo Skyactiv-X, que proporciona mais potência sendo mais eficiente,a tecnologia mild-hybrid associa-se ao tratamento específico da mistura e do momento da ignição, dependentes do modelo escolhido de condução.

Mas como economiza o SKYACTIV-X?


  • Faz recurso a um compacto sistema mild hybrid composto por uma bateria de iões de lítio de 24 V, colocada junto do motor e de um pequeno motor eléctrico integrado, destinado a prestar auxílio de potência e binário nas fases mais críticas da condução.

  • Alia a isto sistemas de recuperação de energia (ISQ) para carregar a bateria do sistema mild hybrid.

  • Inova no sistema de alimentação de combustível. 
A Mazda tem vindo a ensaiar melhoramentos na rentabilidade dos motores térmicos, trabalhando com taxas de compressão mais elevadas do que as habituais nos motores de outros construtores.

O objectivo é conseguir obter, nos seus motores a gasolina, o comportamento e – principalmente – os níveis de eficiência dos motores a gasóleo.

Uma das novidades do SKYACTIV-X está precisamente naquilo que a Mazda chama de Ignição por Compressão Controlada por Faísca, no original SPCCI - Spark-Controlled Compression Ignition.

Este método de combustão desenvolvido pela Mazda é uma tecnologia que procura atingir o ponto ideal de combustão para cada momento, mas também o da mistura ar/gasolina, sendo que, quanto mais pobre esta for, menor serão os consumos e emissões.

Este mecanismo consegue trabalhar com misturas bastante pobres (mais ar/menos gasolina, 2 a 3 vezes mais pobre do que nos actuais motores a gasolina convencionais), aumentando a taxa de compressão da mistura para um nível onde a inflamação acontece por auto-detonação (daí a semelhança com a tecnologia diesel), num processo gerido de forma inteiramente automática em função da análise feita à potência necessária no momento.

“As vantagens de um motor a gasolina com ignição por faísca - expansivo nas altas rotações e menores emissões de gases de escape - foram combinadas com as de um motor diesel de ignição por compressão: melhor resposta a baixas rotações e maior economia de combustível”, dizem os engenheiros da Mazda.

O sistema SPCCI trabalha praticamente em toda a amplitude de funcionamento do motor, excepto nos arranques a frio, nas fases de aquecimento inicial do motor e com o motor em carga muito elevada.

Dimensões e equipamento do Mazda CX-30

Com 4,40 metros de comprimento, 1,80 de largura e 1,54 m de altura, o Mazda CX-30 é:

• 19 cm mais comprido do que o CX-3 e 6,5 cm mais curto do que o Mazda3 de 5 portas
• 3 cm mais largo do que o CX3 e com a mesma largura do Mazda3
• Sensivelmente da mesma altura do CX-3 (0,5 cm de diferença) e 10,5 cm mais alto do que o Mazda3

Com aspecto sofisticado e elegante, o painel de bordo e muitos detalhes do interior são semelhantes ao Mazda3.

Realce para a ergonomia da posição de condução e para a clareza de leitura do painel de bordo, bem como para a capacidade de insonorização, que beneficia do baixo ruído emitido pelos motores e transmissões.

Os bancos dianteiros oferecem bom apoio lateral e foi dada especial atenção às afinações do banco e do volante, para obter uma posição de condução ergonómica, de acesso fácil aos comandos e com boa visibilidade sobre os instrumentos.



Os 10 cm a mais de altura beneficiam a entrada nos lugares traseiros relativamente ao Mazda3 e o banco traseiro oferece espaço suficiente para dois adultos.

Este banco não possui ajuste longitudinal, logo a capacidade de mala é fixa: 430 litros sem pneu suplente.

O acesso é feito através de um portão com abertura ampla (pode ter movimento eléctrico), de 1,03 m, com o plano de carga a 73,1 cm do solo, com destaque para a simplicidade de controlo das funções visionadas no ecrã central de 8,8´´



De modo resumido, entre equipamento de série e opcionais, o novo Mazda CX-30 pode contar:
  • Jantes de alumínio de 18 ou 16 polegadas;
  • Smart Brake Support (SBS), de série;
  • Smart Brake Support [Eixo traseiro] (SBS-R), opcional;
  • Smart Brake Support [Rear Crossing] (SBSRC) , opcional;
  • Faróis LED Adaptativos (ALH), opcional;
  • Controlo de Luzes de Máximos (High Beam Control (HBC), de série;
  • Monitor 360°, opcional;
  • Front Cross Traffic Alert (FCTA), opcional;
  • Blind Spot Monitoring (BSM), de série;
  • Rear Cross Traffic Alert (RCTA), de série;
  • Lane Departure Warning System (LDWS), de série;
  • Lane-keep Assist System (LAS), de série;
  • Sistema Traffic Sign Recognition (TSR), de série;
  • Intelligent Speed Assistance (ISA), de série;
  • Driver Attention Alert (DAA), de série;
  • Driver Monitoring, opcional;
  • Mazda Radar Cruise Control (MRCC), de série;
  • Cruising & Traffic Support (CTS), opcional.

Peugeot foi a marca líder do mercado automóvel em Agosto de 2019


A Peugeot foi a marca automóvel que mais carros vendeu em Agosto em Portugal.

Com 2.145 viaturas, a marca francesa foi secundada pela também francesa Renault, tradicional líder de vendas, com 1.623 unidades, ficando, na terceira posição, a alemã Mercedes-Benz com 1.323 unidades.

Este valor mensal da Peugeot nos veículos ligeiros é o resultado da soma de 1.326 ligeiros de passageiros e de 819 comerciais ligeiros.

Porém, a Renault continua líder de mercado no acumulado dos primeiros oito meses do ano, com 26.839 unidades, seguido da Peugeot com 21.799 unidades e da Citroen com 13.978 unidades.

No global, as 4 marcas do grupo PSA - Peugeot, Citroen, Opel e DS - renderam 4.125 veículos ligeiros em Agosto (26,23%) e representam actualmente quase 1/4 das matrículas de carros novos em 2019: 45 900 unidades, 24,82%.

Outros factos significativos:


  • As vendas de ligeiros de passageiros perderam quase 1/5 das vendas comparativamente a Agosto de 2018: menos 19%. Porém, Agosto de 2018 foi um mês excepcionalmente forte de matrículas, por ter sido o último antes da entrada em vigor do WLTP para os ligeiros de passageiros;
  • As matrículas de comerciais, no último mês antes da entrada em vigor do WLTP para estes veículos, e num mês em que os profissionais compram menos, subiram 14,6%;
  • A Volkswagen está a recuperar terreno e foi a sexta marca mais vendida em Agosto;
  • Com 704 unidades, a Toyota foi a 9.ª da tabela de vendas de Agosto e matriculou mais carros do que a Ford;
  • A Hyundai perdeu vendas mensais em Agosto, o que acontece pela primeira vez em vários meses. Mas é a que mais subiu este ano (27,1%) entre as marcas que já venderam mais de 450 carros em 2019;
  • A Nissan é quem mais perdeu desde o início de 2019 até ao final de Agosto: -29,2%;
  • No global, prossegue a tendência de queda das matrículas e as vendas de automóveis ligeiros em Portugal já reduziram 5,2% em comparação com os primeiros 8 meses de 2018.


Este é a tabela da ACAP com os valores das matrículas de Agosto e o total das vendas de automóveis ligeiros nos primeiros oito meses de 2019:



Estas foram as 10 marcas que mais venderam em Agosto:


  1. Peugeot: 2 145
  2. Renault:1 623 
  3. Mercedes-Benz: 1 323 
  4. Citroën: 1 228 
  5. Fiat: 964 
  6. Volkswagen: 882
  7. BMW: 837 
  8. Opel: 722 
  9. Toyota: 704 
  10. Ford: 702 

Estas são as 10 marcas que mais venderam em 2019 até final de Agosto:
  1. Renault: 26 839 
  2. Peugeot: 21 799 
  3. Citroën: 13 978 
  4. Fiat: 13 300 
  5. Mercedes-Benz: 12 567 
  6. Opel: 9 706 
  7. BMW: 9 409 
  8. Volkswagen: 8 281 
  9. Seat: 7 871 
  10. Ford: 7 866 

Está AQUI o resultado das vendas de LIGEIROS DE PASSAGEIROS de todas as marcas automóveis em Agosto de 2019


Está AQUI o resultado das vendas de COMERCIAIS LIGEIROS de todas as marcas automóveis em Agosto de 2019