No aspecto assemelha-se a um pequeno todo o terreno. Tem uma aparência irreverente, uns faróis altos e desafiadores e até uma imagem vagamente máscula na assertividade das linhas que lhe vincam as cavas das rodas. Um cocktail bem servido para alguns, capaz de arrebatar corações que não se condicionem por questões de espaço e apreciem o moderno, o diferente e o ousado. Mas não é, de todo, um todo o terreno. Também não é um carro familiar. Exactamente porque o Juke não pretende pertencer a nenhum padrão previamente categorizado. Este texto complementa o ensaio anterior efectuado à versão 1.6 a gasolina (ver AQUI).
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