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ENSAIO: Nissan Juke 1.5dCi Shiro (Special edition)

Quando as características de um determinado carro geram boa receptividade e praticamente provocam uma espécie de moda em seu redor, o aproveitamento desse sucesso passa, invariavelmente, por um reforço da sua exclusividade. É quase uma necessidade de mercado que a Nissan está a saber aproveitar para rentabilizar este seu pequeno e recente “crossover”. Como o “Shiro”, versão topo-de-gama destinada a quem procura algo verdadeiramente distinto. Uma vez que “Shiro” significa branco em japonês, o seu interior é dominado por inúmeros pormenores nesta cor. Individualista como bem sabe ser, este Juke serve-se ainda do couro para reforçar o prestígio. A linha “Shiro” tem preços a partir dos €23650, com o motor 1.5 dCi a partir dos €27070. Quem desejar algo mais radical, o motor a gasolina 1.6 DIG-T anuncia 190 cv e pode equipar uma versão com tracção integral.

APRESENTAÇÃO: Nissan Juke Nismo


Quando as características de um determinado modelo o tornam único e por causa disso se gera uma espécie de moda, a vontade de reforçar ainda mais essa exclusividade como que se torna numa necessidade. É um pouco o que está a acontecer com o Nissan Juke, o pequeno crossover da marca japonesa que tem conhecido um assinalável sucesso comercial nos mercados mundiais. Ao ponto de já dispor de versões desportivas como o Juke-R ou o Juke Nismo de que se fala a seguir.

APRESENTAÇÃO: Nissan Juke-R

Esta versão muito especial do popular “crossover” japonês combina o seu próprio conceito com o de um verdadeiro modelo desportivo. Garante por isso emoções redobradas. Para tal, conta com o motor do GT-R, um bloco V6 twin-turbo de 3.8 litros. Será legalizado para circular em estrada e encontra-se quase em fase de testes. Mas serão apenas produzidas duas unidades: uma com volante à direita e outra com volante à esquerda…

ENSAIO: Nissan Juke 1.5 dCi/110 cv

No aspecto assemelha-se a um pequeno todo o terreno. Tem uma aparência irreverente, uns faróis altos e desafiadores e até uma imagem vagamente máscula na assertividade das linhas que lhe vincam as cavas das rodas. Um cocktail bem servido para alguns, capaz de arrebatar corações que não se condicionem por questões de espaço e apreciem o moderno, o diferente e o ousado. Mas não é, de todo, um todo o terreno. Também não é um carro familiar. Exactamente porque o Juke não pretende pertencer a nenhum padrão previamente categorizado. Este texto complementa o ensaio anterior efectuado à versão 1.6 a gasolina (ver AQUI).