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ANÁLISE: Conheça os melhores carros segundo o estudo americano de qualidade J.D. Power 2014

- Os dois estudos foram realizados pela prestigiada JD Power, uma consultora americana de pesquisa e análise da satisfação do cliente, qualidade do produto e comportamento do comprador
- O estudo de qualidade inicial da J.D.Power (IQS) analisa os problemas relatados pelos proprietários nos primeiros 90 dias de compra do veículo. O último estudo foi divulgado em Junho de 2014
- O estudo de confiança (VDS) realizado anualmente analisa os problemas registados nos últimos 12 meses pelos proprietários de veículos com três anos. Inclui a pesquisa de 202 potenciais problemas em todas as áreas do veículo
- De ambos os estudos, a empresa conclui que a introdução de novas e mais sofisticadas tecnologias foram a fonte geradora do aumento de problemas face a estudos anteriores
- O estudo alerta também que a necessidade de redução de combustível não deve comprometer a qualidade
- Por segmento, conheça quais os modelos melhor classificados que também estão à venda na Europa

Defeito em airbag de passageiro chama às oficinas Honda, Mazda, Nissan e Toyota

- Recall de viaturas de marcas japonesas deve-se a um defeito de fabrico do insuflador do airbag dianteiro do passageiro
- As marcas envolvidas são Honda, Mazda, Toyota e Nissan
- Este mesmo problema já tinha justificado uma chamada à oficina de viaturas em 2013 (ler AQUI a notícia)
- A razão porque afecta várias marcas é tratar-se de um equipamento fabricado por um fornecedor externo comum a vários construtores automóveis: a igualmente japonesa Takata Corp
- Ao contrário do que vem sendo anunciado, a Honda Portugal afirma não existir risco de incêndio

Este será o futuro táxi de Londres (Nissan NV-200)

Depois de aprovada a sua proposta para o novo Táxi de Nova Iorque (ler AQUI a notícia), a Nissan marca japonesa revelou a sua proposta para a capital inglesa. Desenhado em Londres, para Londres, no Centro Europeu de Design da Nissan, a versão de produção será lançada em Dezembro de 2014, estando prevista uma versão inteiramente eléctrica, de emissões zero, para 2015. Discutível em termos de linhas, e por isso polémico uma vez que se trata de um modelo que marca a paisagem característica daquela cidade, este modelo faz parte do programa global de táxis da Nissan, o qual inclui Nova Iorque, Barcelona e Tóquio. O design da versão de Londres é específico, reflectindo a herança dos típicos táxis pretos londrinos.

Nissan NV200, “Táxi do Futuro” de Nova Iorque

Especificamente concebido para as necessidades dos taxistas e passageiros de Nova Iorque, chega às ruas no Outono. A produção do Táxi Nissan NV200 – conhecido como o "Táxi do Futuro" da cidade de Nova Iorque – iniciou-se na fábrica de montagem da companhia em Cuernavaca, no México. A Nissan desenvolveu o novo táxi com base no veículo comercial compacto NV200, para se adaptar às exigências específicas das mais de 600.000 pessoas que utilizam diariamente os táxis da cidade de Nova Iorque. Em 2011, após um competitivo processo de selecção de dois anos, a Comissão de Táxis e Limusinas (TLC) de Nova Iorque seleccionou-o como o táxi exclusivo para a cidade. A atribuição surge após um rigoroso processo de selecção e o caderno de encargos deu prioridade à criação de um veículo com esta finalidade específica mas adaptado para as ruas da cidade.

ANÁLISE: Balanço do primeiro semestre de 2013. Vendas e produção em Portugal e na Europa. Tabelas marca a marca.


Em contraciclo com os 27 estados que constituem a União Europeia, as vendas de automóveis ligeiros em Portugal, durante o primeiro semestre de 2013, cresceram timidamente: mais 2,1 por cento face a igual período de 2012, enquanto a nível europeu, durante o mesmo período, se registou uma quebra de 6,6 por cento. O crescimento português pode não representar uma retoma do sector de actividade e resultar apenas de um ano de 2012 realmente mau para as vendas de automóveis em Portugal, conjugado com uma situação temporária de renovação de frotas. Contudo, é um sinal de esperança para todos os agentes deste mercado, fortemente apostados em dinamizar vendas com campanhas realmente agressivas de oferta de equipamento, redução de preços e condições únicas de retoma. Tudo isto para ultrapassar as dificuldades de acesso ao crédito e a falta de condições económicas ou de confiança que continua a existir da parte de muitos potenciais clientes.

Toyota, Nissan, Honda e Mazda recolhem 3,4 milhões de carros por defeito no airbag do passageiro da frente

Quatro grandes construtores japoneses anunciaram a recolha de cerca de 3,4 milhões de carros em todo o mundo por causa de possíveis problemas no airbag dianteiro do passageiro. Toyota, Nissan, Honda e Mazda - a Mitsubishi já declarou que nenhuma unidade sua é afectada pelo problema - declararam ter identificado a existência de um possível defeito de fabrico do insuflador deste airbag, um equipamento produzido pelo japonês fabricante de autopeças Takata Corp..Apesar de nos incidentes verificados não se terem registados feridos ou mortes, existe o risco de deflagração acidental do airbag ou de incêndio. As viaturas afectados foram produzidos entre 2000 e 2004. Saiba quais os modelos comercializados em Portugal que irão ser chamados à oficina para corrigir este problema.

ENSAIO: Suzuki Alto GL STYLE

Pequeno, ágil, simples, económico e barato. Cinco características, tantas quanto os dedos de uma mão, servem para definir o Suzuki Alto. Na verdade, podem ainda acrescentar-se mais algumas. Só que estes são igualmente os princípios básicos de qualquer modelo destinado essencialmente para servir na cidade.

ENSAIO: Nissan Juke 1.5 dCi/110 cv

No aspecto assemelha-se a um pequeno todo o terreno. Tem uma aparência irreverente, uns faróis altos e desafiadores e até uma imagem vagamente máscula na assertividade das linhas que lhe vincam as cavas das rodas. Um cocktail bem servido para alguns, capaz de arrebatar corações que não se condicionem por questões de espaço e apreciem o moderno, o diferente e o ousado. Mas não é, de todo, um todo o terreno. Também não é um carro familiar. Exactamente porque o Juke não pretende pertencer a nenhum padrão previamente categorizado. Este texto complementa o ensaio anterior efectuado à versão 1.6 a gasolina (ver AQUI).

ENSAIO: Nissan Micra 1.2/80 cv

Devo confessar que a minha empatia com este carro foi quase imediata. Abri-lhe a porta sem chave, sentei-me ao seu volante, carreguei no botão que liga a ignição e arranquei. O motor respondeu num ápice, mostrando o escalonamento curto das relações iniciais da caixa de cinco velocidades. Os pneus já aquecidos pelo sol chiaram na primeira curva, em protesto contra a minha impetuosidade. Depois passámos assim os dias: eu a tentar desencaminhá-lo, ele a mostrar-se sempre bem comportado. No final, nenhum dos dois conseguiu levar a melhor sobre o outro.

Nissan atinge recorde de vendas em Portugal

Com 10.140 unidades vendidas e uma quota de mercado de 3,8%, a Nissan foi a marca de volume que mais cresceu entre 01 de Abril de 2010 e 31 de Março de 2010. E fê-lo com um crescimento de dois dígitos, 54,2%, num mercado que cresceu apenas 16,3%.

ENSAIO: Nissan Juke 1.6i/120 cv Eco (4x2)

A marca japonesa não pára de surpreender, apresentando versões ousadas e fadadas para o sucesso. A uma estética arrojada mas funcional, ou a uma imagem fortemente personalizada mas apelativa e capaz de despertar paixões, junta-se a tradicional qualidade e fiabilidade dos seus produtos. Este pequeno “animal” urbano que responde pelo nome de Juke é mais um. Mas a oferta promete não ficar por aqui. Ao longo de 2011, a Europa ficará a conhecer mais novidades igualmente arrebatadoras.

Nissan Qashqai 1.5 dci Eco...

… Pure Drive

O apertar das normas ambientais impostas aos construtores automóveis, com vista à redução das emissões de gases nocivos para o ambiente, e os incentivos fiscais de que beneficiam os modelos menos poluentes, tem feito com que surjam, dentro das respectivas gamas, versões especificamente orientadas no sentido de uma dupla poupança: no consumo e no preço final a que chega ao cliente.
É o caso concreto desta versão “ecológica”, uma novidade introduzida na mais recente renovação do Nissan Qashqai. Um modelo que, apesar de ter sido lançado há 3 anos, continua a ser um verdadeiro sucesso de vendas com mais de 600 mil unidades produzidas.

Nissan Qashqai 1.5 dCi/106 cv

Um carro tem que ser bom, muito bom mesmo, para sustentar a presença na Europa de uma marca com a dimensão da Nissan. A afirmação pode parecer excessiva mas não é feita de ânimo leve. Embora a realidade portuguesa não seja igual à do resto da Europa, a verdade é que, desde o início do ano, o Qashqai - só o Qashqai - vendeu quase 3 vezes mais do que a totalidade das restantes gamas no nosso mercado.

Nissan Pixo 1.0 VVT

Acima de tudo para quem procura economia e facilidade de condução em cidade. Os dois lugares dianteiros são bons, as cinco portas reforçam-lhe a funcionalidade. Bagageira quase simbólica. Em português o nome soa engraçado e tem uma estética não menos divertida. Não prima por muito equipamento, embora possa dispor dos itens normais de segurança (dois airbags frontais e laterais, de série) e de comodidade (como o ar condicionado manual, opção). Não é exemplar em conforto e até o comportamento reflecte a suspensão curta e o pouco peso do conjunto.

Notícias sobre veículos eléctricos

Parceria Toyota e Galp Energia

A empresa portuguesa e a construtora japonesa de automóveis estabeleceram uma parceria tecnológica que visa optimizar o uso da electricidade no automóvel. Portugal marca posição no desenvolvimento deste projecto, integrando um grupo restrito de países europeus a testar a proposta da Toyota de utilização da electricidade na mobilidade. A Galp Energia, pioneira no desenvolvimento do primeiro posto de carregamento rápido de veículos eléctricos em Portugal, foi a escolha lógica como parceira do projecto. Além de utilizar as duas fontes de energia na locomoção, característica dos puros híbridos, o novo automóvel pode optimizar o carregamento das baterias através da rede eléctrica, aliando as vantagens da locomoção 100% eléctrica e zero emissões, com a flexibilidade e autonomia das viaturas híbridas.


Mitsubishi eléctrico

O i-MiEV, projecto pioneiro da Mitsubishi, conquistou o título de "Veículo Eléctrico do ano de 2009" na Inglaterra. Elogiado pela habitabilidade dos seus 4 lugares, pela autonomia e pelo tempo de recarga da bateria, marca também pontos pela facilidade de utilização e design funcional do habitáculo. Lançado no início do Verão no Japão, os primeiros 25 i-MiEV de volante à direita chegam agora à Grã-Bretanha. Estas unidades destinam-se a serem utilizadas como demonstradores no Programa Estratégico em Tecnologia de Baixas Emissões de CO2, já que o seu lançamento comercial na Europa está apenas previsto para finais de 2010.


Peugeot eléctrico iOn

Primeiro construtor mundial de veículos eléctricos, a Peugeot será também das primeiras marcas a comercializar na Europa um novo automóvel 100% eléctrico, o iOn, em finais de 2010.
Desenvolvido em parceria com a Mitsubishi, destina-se tanto a clientes particulares como a frotas (administração, associações locais, grandes empresas, etc.), dadas as suas características particularmente adaptadas ao meio urbano. Com quatro lugares e um comprimento de 3,48 m, possui autonomia para 130 km e as suas baterias de iões de lítio são recarregáveis em seis horas numa tomada clássica de 220 V, ou a 80 % em trinta minutos, graças ao seu sistema de recarga rápida.

Renault zero emissões

Em http://www.zero-emissoes.renault.pt/ o construtor francês é o primeiro a desvendar os segredos de um projecto do género ao grande público. Faltam cerca de 900 dias para que a Renault inicie a comercialização, em larga escala, de uma gama de veículos eléctricos, tornando-se na primeira marca a chegar ao mercado com uma gama completa de modelos.

Veículos eléctricos em Portugal

A parceria entre o Governo Português e a Aliança Renault-Nissan para promover a Mobilidade com Zero Emissões no país, torna Portugal pioneiro num programa que visa tornar os veículos eléctricos numa solução viável e atraente para os consumidores. A Renault-Nissan assume o compromisso de comercializar veículos eléctricos para os consumidores portugueses a partir de 2011, cabendo às autoridades criar condições fiscais e dotar as cidades de infraestruturas para a recarga das baterias. Portugal e Inglaterra foram os dois países escolhidos para a instalação de fábricas de baterias de iões de lítio para os carros eléctricos da Aliança.

Nissan Qashqai II 1.5 dCi

Segunda vaga

"Em equipa que ganha não se mexe" diz o ditado, mas uma constante
renovação do mercado impôs um conjunto de alterações para reforçar
ainda mais a sua competitividade

Até parece que não foi há muito tempo, mas na verdade já passaram dois
anos sobre o lançamento do Nissan Qashqai. À versão de cinco lugares,
sucederia, cerca de um ano depois, a de sete, mantendo sempre uma
grande procura, apesar da enorme crise de vendas que o mercado
atravessa.
Há grandes motivos para que assim seja: uma aposta comercial forte a
par de uma estética bastante atraente, o equilíbrio bem conseguido
entre o conforto de um familiar e as características de um SUV e, tão
importante quanto as razões anteriores, o facto de uma das versões
dispor do económico motor diesel 1.5 de origem Renault, que garante um
preço imbatível entre a concorrência.

Poder de manobra

A plataforma ligeiramente mais alta e a configuração da carroçaria,
dão-lhe aquele ar de nómada aventureiro que tanto parece agradar,
sobretudo entre o público feminino, e garante-lhe um bom
aproveitamento do espaço interior. Isso é deveras importante, já que o
Qashqai não é nem tão longo nem tão largo quanto possa parecer,
garantindo mesmo assim, uma bagageira com 420 litros. A estrutura
compacta é certamente outro dos motivos porque oferece uma tão grande
facilidade de manobra ou até mesmo visibilidade, sem escamoteando que,
de facto, tem um raio de viragem de pouco mais de 10 metros e meio. O
que é notável.

Envolvente

Capaz de gerar facilmente empatia, a recente renovação incidiu
sobretudo numa maior disponibilidade de equipamento, versão a versão,
bem como na introdução de um melhor e mais prático sistema de
navegação. Isto porque o habitáculo, tanto em termos estéticos como na
qualidade dos materiais e acabamentos, o Qashqai já constituía
referência na sua classe.
Entre as poucas coisas que de fora o distinguem do anterior, está o
revestimento cromado da grelha, das barras do tejadilho e dos
puxadores das portas ou as novas jantes, embora consoante o nível de
equipamento.
Interiormente, a alteração da disposição do sistema de navegação – que
deixa de estar na parte superior do tablier para ocupar uma posição
mais baixa – é a principal diferença. Por causa disso, o manuseamento
dos comandos de ventilação mantêm-se pouco prático.

Atitude ágil

Ao bom desempenho aerodinâmico do Qashqai, deve muito a excelente
atitude deste pequeno-grande motor, cuja potência e binário são também
cabalmente explorados pela bem escalonada caixa de seis velocidades.
Mesmo assim é complicado conseguir fazer médias abaixo dos sete/sete
litros e meio, tendo presente a necessidade de fazer vencer a inércia
de um carro com quase tonelada e meia. Quase imune ao efeito de ventos
contrários e com a suspensão controlada pelas usuais ajudas
electrónicas, o Qashqai tem um andamento ágil tanto em cidade (graças
a relações iniciais curtas), como em estrada onde oferece uma notável
estabilidade e rapidez de reacções.

PREÇO, desde 26 000 euros MOTOR,1461 cc, 106 cv às 4000 r.p.m., common
rail, turbo de geometria variável, 240 Nm às 2000 rpm CONSUMOS,
6,0/4,8/5,2 l (cidade/estrada/misto) EMISSÕES POLUENTES 139 g/km de
CO2


Geração 2009

Entre as (poucas) alterações face à geração anterior, conta-se um novo
sistema de navegação denominado "Nissan Connect", de série nas versões
mais caras. Com ecrã táctil, inclui sistema Bluetooth para ligação às
funções do telemóvel (incluindo leitor de música), porta USB, entrada
para Jack de 3,5 mm e leitor de cartões SD para leitura de novos
mapas. Novidade é ainda a câmara de visão traseira para auxílio às
manobras de estacionamento.