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ANÁLISE: Conheça os melhores carros segundo o estudo americano de qualidade J.D. Power 2014

- Os dois estudos foram realizados pela prestigiada JD Power, uma consultora americana de pesquisa e análise da satisfação do cliente, qualidade do produto e comportamento do comprador
- O estudo de qualidade inicial da J.D.Power (IQS) analisa os problemas relatados pelos proprietários nos primeiros 90 dias de compra do veículo. O último estudo foi divulgado em Junho de 2014
- O estudo de confiança (VDS) realizado anualmente analisa os problemas registados nos últimos 12 meses pelos proprietários de veículos com três anos. Inclui a pesquisa de 202 potenciais problemas em todas as áreas do veículo
- De ambos os estudos, a empresa conclui que a introdução de novas e mais sofisticadas tecnologias foram a fonte geradora do aumento de problemas face a estudos anteriores
- O estudo alerta também que a necessidade de redução de combustível não deve comprometer a qualidade
- Por segmento, conheça quais os modelos melhor classificados que também estão à venda na Europa

Defeito em airbag de passageiro chama às oficinas Honda, Mazda, Nissan e Toyota

- Recall de viaturas de marcas japonesas deve-se a um defeito de fabrico do insuflador do airbag dianteiro do passageiro
- As marcas envolvidas são Honda, Mazda, Toyota e Nissan
- Este mesmo problema já tinha justificado uma chamada à oficina de viaturas em 2013 (ler AQUI a notícia)
- A razão porque afecta várias marcas é tratar-se de um equipamento fabricado por um fornecedor externo comum a vários construtores automóveis: a igualmente japonesa Takata Corp
- Ao contrário do que vem sendo anunciado, a Honda Portugal afirma não existir risco de incêndio

ANÁLISE: Vendas automóveis em Portugal ultrapassam as 100 mil unidades

Há sensivelmente meio ano que o mercado automóvel cresce em Portugal e foram já largamente ultrapassadas as 100 mil unidades vendidas no nosso País durante os primeiros onze meses de 2013. O crescimento das vendas de automóveis ligeiros neste período foi de 9 por cento em relação a 2012, cifrando-se em 111.817 unidades entre ligeiros de passageiros e comerciais. Se bem que, comparativamente a 2012, os números obtidos em Novembro de 2013 tenham representado um crescimento mais impressionante, da ordem dos 23,9 por cento, respeitantes a 10.965 veículos vendidos. Embora, como alerta a ACAP, estes valores, apesar de mais elevados, continuam abaixo dos registados em anos anteriores a 2012, altura em que o mercado automóvel português sofreu uma forte contracção das vendas. Vamos então à análise dos números e do sobe e desce das marcas.

ANÁLISE: Vendas automóveis continuam a crescer em Portugal

O mercado automóvel em Portugal continua a crescer face a 2012, ano em que se registaram os piores números de vendas dos tempos mais recentes. Em Outubro foram comercializadas 11.041 unidades, mais 24 por cento do que em igual mês do ano anterior. Nos primeiros dez meses de 2013 já foram vendidos 102.826 veículos automóveis, o que corresponde a um aumento de 7,4 por cento face ao período homólogo de 2012. Significativo foi também o crescimento verificado no mercado de veículos pesados de passageiros e de mercadorias - mais 32,5 por cento em relação a Outubro do ano passado - porque geralmente a animação deste segmento traduz a retoma económica de outros sectores de actividade. Sem alterações significativas ao resultado da análise anterior (ler AQUI), ficam a seguir as tabelas fornecidas pela ACAP com o ranking de vendas, marca a marca, em todas as frentes lideradas pela Renault.

ANÁLISE: Mercado Automóvel em Portugal continua a crescer. Mas...

O sector das vendas de automóveis em Portugal continua a dar sinais de recuperação. Com um crescimento de 5,7% nos primeiros nove meses do ano, em Setembro de 2013, à semelhança do que aconteceu nos três meses anteriores, o mercado nacional registou uma variação homóloga de 14,7 por cento, tendo sido comercializados 8.826 veículos ligeiros e pesados. Até 30 de Setembro, foram vendidos em Portugal 91.782 veículos automóveis, quase 5000 unidades a mais do que em igual período de 2012, o pior ano de vendas dos últimos 27. Acompanhe o sobe e desce das marcas e descubra quem mais vende em Portugal através dos habituais quadros com o número de unidades comercializadas.

ANÁLISE: Balanço do primeiro semestre de 2013. Vendas e produção em Portugal e na Europa. Tabelas marca a marca.


Em contraciclo com os 27 estados que constituem a União Europeia, as vendas de automóveis ligeiros em Portugal, durante o primeiro semestre de 2013, cresceram timidamente: mais 2,1 por cento face a igual período de 2012, enquanto a nível europeu, durante o mesmo período, se registou uma quebra de 6,6 por cento. O crescimento português pode não representar uma retoma do sector de actividade e resultar apenas de um ano de 2012 realmente mau para as vendas de automóveis em Portugal, conjugado com uma situação temporária de renovação de frotas. Contudo, é um sinal de esperança para todos os agentes deste mercado, fortemente apostados em dinamizar vendas com campanhas realmente agressivas de oferta de equipamento, redução de preços e condições únicas de retoma. Tudo isto para ultrapassar as dificuldades de acesso ao crédito e a falta de condições económicas ou de confiança que continua a existir da parte de muitos potenciais clientes.

Toyota, Nissan, Honda e Mazda recolhem 3,4 milhões de carros por defeito no airbag do passageiro da frente

Quatro grandes construtores japoneses anunciaram a recolha de cerca de 3,4 milhões de carros em todo o mundo por causa de possíveis problemas no airbag dianteiro do passageiro. Toyota, Nissan, Honda e Mazda - a Mitsubishi já declarou que nenhuma unidade sua é afectada pelo problema - declararam ter identificado a existência de um possível defeito de fabrico do insuflador deste airbag, um equipamento produzido pelo japonês fabricante de autopeças Takata Corp..Apesar de nos incidentes verificados não se terem registados feridos ou mortes, existe o risco de deflagração acidental do airbag ou de incêndio. As viaturas afectados foram produzidos entre 2000 e 2004. Saiba quais os modelos comercializados em Portugal que irão ser chamados à oficina para corrigir este problema.

APRESENTAÇÃO: Mazda CX-5. Preços para Portugal.

Chega finalmente ao mercado português o novo SUV compacto da Mazda, o CX-5. Além de um novo chassis e carroçaria, este carro estreia motor e transmissões que têm como objectivo reduzir emissões sem prejudicar a principal característica de todos os modelos da marca japonesa: o grande prazer de condução. Condicionado pelo facto de só dispor, pelo menos para já, de um motor a gasolina de 2,0 l e de um diesel 2.2 com 150 ou 175 cv, o CX-5 é pioneiro na Mazda ao assumir toda a nova filosofia de design ‘KODO – A Alma do Movimento’. Confira de seguida os preços e os pormenores mais importantes desta nova proposta que a marca quer tornar num modelo-chave de toda a gama, prevendo, a nível global, vendas na ordem das 160.000 unidades por ano.

Carro novo no sapatinho este Natal

No final de cada ano, a prevista renovação das respectivas gamas e a necessidade de realizar números de vendas para manter quotas de mercado, obriga as marcas a efectuarem aguerridas campanhas de venda, com descontos substanciais na aquisição ou oferta de mais equipamento sem acréscimo de preço para o consumidor. Para os particulares, mas igualmente para muitas empresas, esta é uma oportunidade excelente para adquirir um carro novo com um desconto que, em alguns casos, ultrapassa a meia dezena de milhares de euros…

APRESENTAÇÃO: Mazda CX-5 só em 2012

Depois de uma primeira apresentação no Salão de Nova Iorque (ver AQUI), Frankfurt desvenda a versão final do novo SUV compacto da Mazda. Novo chassis, carroçaria, motor e transmissões com o objectivo de reduzir as emissões, sem prejudicar a principal característica de todos os modelos da marca japonesa: o grande prazer de condução. Confira a seguir o que de mais importante já se sabe e conheça ao pormenor o interior deste novo SUV da marca japonesa que só chega aos mercados europeus com a Primavera de 2012.

Mazda CX-5 debuta no Salão de Nova Iorque

Paralelamente à exposição automóvel chinesa está a decorrer o Salão de Nova Iorque, para a qual estão reservadas outras importantes estreias mundiais, como é o caso deste novo SUV compacto da Mazda. O mercado americano é bastante importante para as marcas japonesas, não sendo por isso de estranhar que estas tenham reservado para o evento americano algumas apresentações de veículos que, à partida, poderão recolher grande aceitação do consumidor americano. Mais sobre este modelo em particular pode ser visto AQUI num texto bastante mais desenvolvido de apresentação do modelo.

Mazda CX-7 2.2 MZR-CD

Soberbo

Demorou mas foi! Até agora marcando presença somente com uma versão a gasolina, o carro não conheceu, por isso, uma presença no mercado à altura daquilo que merecia. A chegada de um “diesel” trouxe ainda alguns melhoramentos

É seguramente um dos SUV mais bonitos que actualmente podem ser apreciados nas nossas estradas. Por estes dias ouvi que ultimamente todos eles tendem a parecer-se; mas este CX-7 distingue-se e bem: tem uma presença muito bem conseguida, transpira pujança e qualidade e, agora que beneficia de uma versão “diesel” bastante mais competitiva no mercado europeu, pode finalmente aspirar a novos voos.
Mesmo se, convenhamos, 51 mil euros não seja um preço ao alcance de todas as bolsas. Além do mais, o Mazda CX-7 posiciona-se já num patamar onde se confrontam modelos que têm a seu favor uma marca e um nome que lhes acrescenta prestígio. Ainda que o Mazda não lhes fique atrás e, por este preço, já inclua uma farta lista de equipamento.

Ergonómico

Face às dimensões exteriores, o CX-7 oferece um belíssimo aproveitamento interior. Não disponibiliza, nem como um opcional, sete lugares, e, de certa forma, também não ambiciona assumir qualquer faceta familiar. É até bastante desportivo, com um comportamento dinâmico em estrada que, não fosse a forma e o tamanho, quase se poderia qualificar de desportivo.
Mas já lá vamos.
Voltando ao habitáculo, esta (re)edição recente não acrescenta revestimentos mais suaves, embora anuncie plásticos mais resistentes e novos tons que visualmente se revelam bastante agradáveis. O que faz a diferença é a presença de um pequeno mas bem colocado ecrã, para o navegador e para visualização das imagens provenientes da câmara de estacionamento traseiro. Colocado numa posição que não obriga a desviar muito o olhar da estrada, também não é vulnerável a reflexos de luz. Contudo, não há bela sem senão; só o condutor pode comandar o GPS, uma vez que é feito a partir do volante e, pelo menos na versão ensaiada, nem as instruções de navegação, nem as restantes informações, podem ser em português.

Económico

A potência que este motor anuncia para deslocar praticamente duas toneladas (bastam dois ocupantes), não é expressiva. O segredo está... no binário.
Já lhe tinha gabado a forma excelente como se comporta no Mazda 6; aqui, com mais peso e uma carroçaria mais resistente ao vento, também não desilude.
Nem sequer nos consumos. Embora garanta valores de aceleração interessantes e uma capacidade de recuperação que não envergonha, em estrada e em viagem, a quinta e a sexta velocidade permitem-lhe médias altas de velocidade e baixas de consumos. Em circuito misto não muito exigente, facilmente fica abaixo dos sete litros. No “pára-arranca” urbano o caso muda de figura e o peso passa a ser um “handicap” impossível de contornar.

Atlético

Apesar da tracção integral em modo quase permanente e da altura (não muito) elevada em relação ao solo, o Mazda CX-7 não é um todo o terreno. Antes exactamente aquilo que diz ser: um SUV. Fazendo jus ao S, tem uma condução quase desportiva com bom desempenho em curva e estabilidade em velocidades elevadas, um comportamento ágil e uma posição de condução que, quer pela postura quer na leitura dos instrumentos, fazem esquecer a arquitectura do conjunto.
A utilidade reside na boa ergonomia do painel de bordo e no espaço interior que disponibiliza, ainda que a capacidade da mala tenha pouco mais do que 450 litros. Mas a partir desta é possível rebater do encosto dos bancos traseiros e existem zonas impermeáveis.
Está ainda na versatilidade do modo de transmissão e na rigidez de um chassis reforçado, que lhe permite transitar com algum à vontade em terrenos não demasiado acidentados. Em circunstâncias normais, a tracção é dianteira. Quando as condições de aderência o requerem, há necessidade de força ou o controlo de estabilidade entra em acção, a electrónica encarrega-se de distribuir até 50 por cento do binário para o eixo traseiro.

Geração Classe 1

De entre as alterações efectuadas, contam-se o reforço do chassis com maior rigidez torsional, bem como aplicações cromadas na carroçaria.
Contudo, o mais simpático foi ter passado a ser “Classe 1” nas portagens.
Algum do equipamento tornou-se de série e novos itens foram incluídos: a câmara de estacionamento já referida, bluetooth e detectores que alertam para a presença de veículos aproximando-se pela retaguarda ou nos chamados “ângulos mortos” dos espelhos, quando se muda de faixa de rodagem.
Traz ainda um segundo filtro de partículas que, de um modo químico, reduz drasticamente as emissões nocivas.
O motor a gasolina com 260 cv continua a estar disponível embora, devido à pouca procura, apenas por encomenda.

PREÇO, desde 50700 euros MOTOR, 2184 cc, 173 cv às 3500 rpm, 400 Nm às 2000 rpm, 16V, common rail, turbo com geometria variável, intercooler e filtro de partículas CONSUMOS, 9,1/6,6/7,5 l (cidade/estrada/misto) EMISSÕES POLUENTES, 199 g/km de CO2