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Comércio automóvel afunda em Janeiro de 2021. Os carros mais vendidos em Portugal


As vendas automóveis no primeiro mês de 2021 vieram confirmar o que já se adivinhava. 

Com o País confinado e as empresas na incerteza do rumo da economia não fossem as matrículas antecipadas e a queda do mercado automóvel em Portugal - e um pouco por toda a Europa - teria sido ainda maior.

Em Portugal, não fosse a medida do PAN aprovada no Orçamento do Estado para 2021 e menos matrículas de carros novos teria havido em Janeiro de 2021.

Mesmo assim a queda foi impressionante: menos 30,5% de automóveis ligeiros de passageiros do que em Janeiro de 2020, sendo que grande parte das 10.029 matrículas efectuadas em Janeiro de 2021 foram atribuídas a carros cujo ISV foi liquidado em 2020, para evitar o agravamento fiscal que veio penalizar os carros com motor híbrido eléctrico.

Ao fazê-lo, os importadores automóveis pouparam entre várias centenas a muitos milhares de euros em impostos (ISV e IVA), por causa da decisão de só atribuir taxas reduzidas de ISV aos veículos com mecânica híbrida eléctrica que não apresentem emissões de CO2 inferiores a 50 g/km e capacidade de locomoção, em modo exclusivamente eléctrico, para mais de 50 km.

Carros que, por terem sido registados e atribuída matrícula sem comprador, vão ficar à espera que alguém os adquira como seminovos ao longo dos próximos meses.

Esta a razão de marcas como a Toyota ou como a Lexus, cujas gamas incorporam um grande número de veículos com este tipo de motor, terem sido as poucas que apresentaram um saldo positivo face ao período homólogo de 2020: 12,8% e 120,9% respectivamente.

Com a Renault, a habitual líder do segmento dos ligeiros de passageiros, a ocupar um modesto 5.º lugar da tabela.

O Renault Clio não está sequer entre os 15 modelos mais vendidos em Janeiro de 2021, facto que já não acontecia há muitos anos.

O pódio das marcas foi ocupado pela Peugeot, Mercedes-Benz e BMW, logo seguidas da Toyota.

As três primeiras da tabela foram as únicas a superar a barreira do milhar de matrículas.

A Toyota, a Renault e a Hyundai foram também as únicas a ultrapassar a fasquia das 500 unidades em Janeiro de 2021.

A ACAP disponibiliza o número de matrículas de veículos automóveis registadas em Janeiro de 2021.

Quanto aos 10 modelos ligeiros de passageiros mais matriculados no primeiro mês de 2021, destaque para a presença pouco habitual de dois carros da Toyota: o Corolla e o C-HR.

As vendas automóveis no primeiro mês de 2021 vieram confirmar o que já se adivinhava. 

Com o País confinado e as empresas na incerteza do rumo da economia não fossem as matrículas antecipadas e a queda do mercado automóvel em Portugal - e um pouco por toda a Europa - teria sido ainda maior.
Em Portugal, não fosse a medida do PAN aprovada no Orçamento do Estado para 2021 e menos matrículas de carros novos teria havido em Janeiro de 2021.

Mesmo assim a queda foi impressionante: menos 30,5% de automóveis ligeiros de passageiros do que em Janeiro de 2020, sendo que grande parte das 10.029 matrículas efectuadas em Janeiro de 2021 foram atribuídas a carros cujo ISV foi liquidado em 2020, para evitar o agravamento fiscal que veio penalizar os carros com motor híbrido eléctrico.

Ao fazê-lo, os importadores automóveis pouparam entre várias centenas a muitos milhares de euros em impostos (ISV e IVA), por causa da decisão de só atribuir taxas reduzidas de ISV aos veículos com mecânica híbrida eléctrica que não apresentem emissões de CO2 inferiores a 50 g/km e capacidade de locomoção, em modo exclusivamente eléctrico, para mais de 50 km.

Carros que, por terem sido registados e atribuída matrícula sem comprador, vão ficar à espera que alguém os adquira como seminovos ao longo dos próximos meses.

Esta a razão de marcas como a Toyota ou como a Lexus, cujas gamas incorporam um grande número de veículos com este tipo de motor, terem sido as poucas que apresentaram um saldo positivo face ao período homólogo de 2020: 12,8% e 120,9% respectivamente.

Com a Renault, a habitual líder do segmento dos ligeiros de passageiros, a ocupar um modesto 5.º lugar da tabela.

O Renault Clio não está sequer entre os 15 modelos mais vendidos em Janeiro de 2021, facto que já não acontecia há muitos anos.

O pódio das marcas foi ocupado pela Peugeot, Mercedes-Benz e BMW, logo seguidas da Toyota.

As três primeiras da tabela foram as únicas a superar a barreira do milhar de matrículas.

A Toyota, a Renault e a Hyundai foram também as únicas a ultrapassar a fasquia das 500 unidades em Janeiro de 2021.

A ACAP disponibiliza o número de matrículas de veículos automóveis registadas em Janeiro de 2021.

Quanto aos 10 modelos ligeiros de passageiros mais matriculados no primeiro mês de 2021, destaque para a presença pouco habitual de dois carros da Toyota: o Corolla e o C-HR.

Os 10 carros mais vendidos em Portugal em Janeiro de 2021


1.º Peugeot 2008

SUV compacto com versão nova lançada em 2019, começou a chegar a Portugal na Primavera de 2020. 

Motores PureTech a gasolina (100, 130 ou 155 cv), motores diesel BlueHDi (100 ou 130 cv) e uma versão 100% eléctrica, o e-2008, com 136 cv (100 kW).

O Peugeot e-2008 tem 320 km de autonomia, assegurados por uma bateria de 50 kWh de capacidade, capaz de carregar em postos rápidos de 100 kWh.


2.º Mercedes-Benz Classe A

A quarta geração foi lançada no final de 2018 e tem como novidade o motor a gasolina 1.4/163 cv desenvolvido a meias com a Renault.

No início de 2020 chegou a aguardada versão híbrida plug-in: o Mercedes-Benz A 250e junta o motor anterior a gasolina a um outro eléctrico de 75 kW, alimentado por uma bateria de 15,6 kWh, carregável através de tomada exterior.

Com 218 cv de potência, segundo o construtor, o A 250e consegue andar até 68 km em modo eléctrico.


3.º BMW Série 1

A geração actual apareceu no final de 2019 e por ter passado a ter tracção à frente oferece mais espaço no interior do carro.

Tem motores a gasóleo de 116 e de 150 cv, enquanto a gasolina vai dos 140 aos 306 cv.


4.º Peugeot 208

Apresentado internacionalmente em Portugal no final de 2019 e lançado no início de 2020, partilha a plataforma e motores tanto com o Peugeot 2008 como com o novo Opel Corsa.

Por isso, além dos diversos motores a gasolina 1.2 PureTech ou do motor a gasóleo 1.5 BlueHDi, tem uma versão 100% eléctrica, com motor de 100 kW (136 cv) alimentado por uma bateria de 50 kWh.

A diferença para o e-2008 é a autonomia que, no e.-208 é de 340 km.


5.º Toyota Corolla

A 12.ª geração do Toyota Corolla, o carro mais vendido em todo o Mundo, chegou a Portugal em 2019.

Conta com motor a gasolina 1.2 com 116 cv e com dois motores híbridos, um 1.8 com 122 cv e um 2.0 de 180 cv.

Tem 3 tipos de carroçaria, de 4, 5 portas e uma carrinha, a Touring Sports.

6.º Toyota C-HR


7.º Renault Captur


8.º Hyundai i20


9.º Peugeot 3008


10.º Citroën C3


Estás à procura de carro novo ou usado e é algum dos que aqui estão? Escreve na caixa de pesquisa o nome do carro e a tua localidade e nós vamos ajudar-te a encontrá-lo

ANÁLISE: Conheça os melhores carros segundo o estudo americano de qualidade J.D. Power 2014

- Os dois estudos foram realizados pela prestigiada JD Power, uma consultora americana de pesquisa e análise da satisfação do cliente, qualidade do produto e comportamento do comprador
- O estudo de qualidade inicial da J.D.Power (IQS) analisa os problemas relatados pelos proprietários nos primeiros 90 dias de compra do veículo. O último estudo foi divulgado em Junho de 2014
- O estudo de confiança (VDS) realizado anualmente analisa os problemas registados nos últimos 12 meses pelos proprietários de veículos com três anos. Inclui a pesquisa de 202 potenciais problemas em todas as áreas do veículo
- De ambos os estudos, a empresa conclui que a introdução de novas e mais sofisticadas tecnologias foram a fonte geradora do aumento de problemas face a estudos anteriores
- O estudo alerta também que a necessidade de redução de combustível não deve comprometer a qualidade
- Por segmento, conheça quais os modelos melhor classificados que também estão à venda na Europa

ANÁLISE: Vendas de veículos automóveis em Portugal em 2013

Entre veículos ligeiros e pesados, incluindo os comerciais ligeiros, venderam-se em Portugal, durante o ano de 2013, 126.684 unidades. Este valor representa um crescimento de 11,7% face ao ano anterior, muito impulsionado pela boa performance que o mercado começou a registar a partir de meados do ano anterior. A ponto de Dezembro de 2013 representar um crescimento de 44,6% face a idêntico período de 2012, seguramente um ano de má memória para as vendas de veículos automóveis em Portugal. Contudo, apesar dos sinais optimistas, estes valores ficam aquém dos melhores registados em anos anteriores a 2011, o que significa que o mercado está ainda abaixo do desejado e que o parque circulante de automóveis em Portugal continua a envelhecer. Mas vamos à tabela das vendas, sem surpresa liderada novamente pela Renault.

ANÁLISE: Vendas automóveis em Portugal ultrapassam as 100 mil unidades

Há sensivelmente meio ano que o mercado automóvel cresce em Portugal e foram já largamente ultrapassadas as 100 mil unidades vendidas no nosso País durante os primeiros onze meses de 2013. O crescimento das vendas de automóveis ligeiros neste período foi de 9 por cento em relação a 2012, cifrando-se em 111.817 unidades entre ligeiros de passageiros e comerciais. Se bem que, comparativamente a 2012, os números obtidos em Novembro de 2013 tenham representado um crescimento mais impressionante, da ordem dos 23,9 por cento, respeitantes a 10.965 veículos vendidos. Embora, como alerta a ACAP, estes valores, apesar de mais elevados, continuam abaixo dos registados em anos anteriores a 2012, altura em que o mercado automóvel português sofreu uma forte contracção das vendas. Vamos então à análise dos números e do sobe e desce das marcas.

ANÁLISE: Vendas automóveis continuam a crescer em Portugal

O mercado automóvel em Portugal continua a crescer face a 2012, ano em que se registaram os piores números de vendas dos tempos mais recentes. Em Outubro foram comercializadas 11.041 unidades, mais 24 por cento do que em igual mês do ano anterior. Nos primeiros dez meses de 2013 já foram vendidos 102.826 veículos automóveis, o que corresponde a um aumento de 7,4 por cento face ao período homólogo de 2012. Significativo foi também o crescimento verificado no mercado de veículos pesados de passageiros e de mercadorias - mais 32,5 por cento em relação a Outubro do ano passado - porque geralmente a animação deste segmento traduz a retoma económica de outros sectores de actividade. Sem alterações significativas ao resultado da análise anterior (ler AQUI), ficam a seguir as tabelas fornecidas pela ACAP com o ranking de vendas, marca a marca, em todas as frentes lideradas pela Renault.

ANÁLISE: Mercado Automóvel em Portugal continua a crescer. Mas...

O sector das vendas de automóveis em Portugal continua a dar sinais de recuperação. Com um crescimento de 5,7% nos primeiros nove meses do ano, em Setembro de 2013, à semelhança do que aconteceu nos três meses anteriores, o mercado nacional registou uma variação homóloga de 14,7 por cento, tendo sido comercializados 8.826 veículos ligeiros e pesados. Até 30 de Setembro, foram vendidos em Portugal 91.782 veículos automóveis, quase 5000 unidades a mais do que em igual período de 2012, o pior ano de vendas dos últimos 27. Acompanhe o sobe e desce das marcas e descubra quem mais vende em Portugal através dos habituais quadros com o número de unidades comercializadas.

ANÁLISE: Balanço do primeiro semestre de 2013. Vendas e produção em Portugal e na Europa. Tabelas marca a marca.


Em contraciclo com os 27 estados que constituem a União Europeia, as vendas de automóveis ligeiros em Portugal, durante o primeiro semestre de 2013, cresceram timidamente: mais 2,1 por cento face a igual período de 2012, enquanto a nível europeu, durante o mesmo período, se registou uma quebra de 6,6 por cento. O crescimento português pode não representar uma retoma do sector de actividade e resultar apenas de um ano de 2012 realmente mau para as vendas de automóveis em Portugal, conjugado com uma situação temporária de renovação de frotas. Contudo, é um sinal de esperança para todos os agentes deste mercado, fortemente apostados em dinamizar vendas com campanhas realmente agressivas de oferta de equipamento, redução de preços e condições únicas de retoma. Tudo isto para ultrapassar as dificuldades de acesso ao crédito e a falta de condições económicas ou de confiança que continua a existir da parte de muitos potenciais clientes.

ANÁLISE: Mercado automóvel em Portugal e na Europa nos primeiros meses de 2013

De Janeiro ao final de Maio de 2013 foram vendidos em Portugal 49.248 veículos automóveis, o que representou uma ligeira queda de 1,4 por cento relativamente ao período homólogo de 2012. O mês de Maio de 2013 registou uma contracção de 4,2 por cento face a idêntico período do mês anterior, tendo sido comercializados 11.664 veículos ligeiros e pesados. A nível europeu, os quatro primeiros meses do ano significaram uma redução de 7,1%, apesar da ligeira recuperação de 1,7% no mês de Abril, quando comparado com as vendas de Abril de 2012. Foi a primeira vez que o mercado europeu cresceu desde Setembro de 2011, incluindo aqui ao lado, em Espanha. Regressando a Portugal, a Renault continua a ser a marca mais vendida no total de ligeiros e está entre as três melhores entre os comerciais pesados de passageiros ou mercadorias. Destaque para a brilhante 5.ª posição da Mercedes, graças aos valores obtidos com as vendas dos comerciais ligeiros, segmento onde a Peugeot e a Citröen preenchem o pódio das vendas, logo atrás da Renault. Tudo isto analisado e acompanhado pelas principais tabelas de vendas, já a seguir.

Grupo Hyundai/Kia irá utilizar Google Maps nos seus automóveis

A construtora coreana de automóveis e a empresa tecnológica Google estabeleceram uma parceria para o uso do software de navegação “Google Maps” e “Google Places” nos próximos veículos das marcas Hyundai e Kia. Os serviços desenvolvidos pela Google integrarão os sistemas de navegação e entretenimento de novos veículos da Kia e da Hyundai e permitirão, entre outras funções, o uso de comandos de voz para realizar buscas de locais ou pontos de interesse (POI) como hotéis, restaurantes, serviços de emergência ou de assistência em viagem. O primeiro veículo a estrear a integração do sistema de entretenimento e navegação da Hyundai com o Google Maps será o Kia Sorento (MY 2014), cujo lançamento deverá ocorrer em 2013.

Hyundai na ACEA, Associação Europeia de Construtores Automóveis

Desde 1 de Janeiro de 2012 a Hyundai passou a fazer parte da ACEA - Associação Europeia de Construtores Automóveis -, juntando-se assim a 17 outros construtores naquela associação de fabricantes de automóveis, camiões e autocarros. Esta organização permite que os fabricantes de veículos na região participem na formação política da União Europeia automóvel e contribui na divulgação de informações da indústria para o grande público. Entre os seus membros contam-se a Volkswagen AG, a General Motors Europa, a Ford da Europa, FIAT SpA, Daimler AG e BMW AG.

Apresentação: novo Hyundai i30

Com estreia mundial no Salão de Frankfurt 2011, a nova geração i30, o primeiro modelo da marca coreana desenvolvido e desenhado na Europa, ganha uma nova frente e uma silhueta com uma linha de cintura mais musculada. O resultado é realmente fantástico e merece ser apreciado nas imagens que se seguem.

ENSAIO: Hyundai ix20 Blue 1.4 CRDi Style/90cv

O Hyundai ix20 é um dos melhores automóveis citadinos com ambições familiares actualmente disponíveis no mercado português. A sua forma compacta beneficia a facilidade de condução, mas as dimensões exteriores escondem uma habitabilidade surpreendente, reforçada pela modularidade do banco traseiro. Mas não só. A qualidade superior de construção e uma oferta suficientemente ampla de motores e equipamento, capazes de contentarem múltiplos interesses e vontades, permitem ao ix20, disponível a partir dos 15 mil euros na versão a gasolina e 18 500 com a motorização a gasóleo, contribuir para a consolidação da boa imagem de marca que a Hyundai já dispõe em Portugal e um pouco por toda a Europa.

APRESENTAÇÃO: Hyundai i40

Modelo de topo da Hyundai na Europa e, por isso, embaixador da marca para os próximos anos, tal como o ix35, este i40 visa atrair novos clientes para os espaços de venda da Hyundai. Desenhado, concebido e especialmente destinado ao mercado europeu, está finalmente disponível em Portugal. O sucessor do mal-amado Sonata surge, numa primeira fase, apenas na versão carrinha, seguindo-se o sedan de quatro portas no início do próximo ano. Preços a partir de 24 mil euros.

ENSAIO: Hyundai ix35 2.0 CRDi/184cv (4x4)

Apesar da tracção integral e de, no caso em apreço, bloqueio do diferencial e ajuda em declive, ao Hyundai ix35 4x4 faltam-lhe distância ao solo e suspensão à altura de transmitir confiança quando o piso se torna demasiado irregular. No primeiro caso, os cerca de 17 centímetros são escassos, no segundo, embora a suspensão tenha ganho firmeza nesta versão, não fica assegurada a integridade geral do conjunto. Não obstante o ix35 ultrapassou com distinção um percurso de terra mais ou menos firme e algumas poças de lama e a falta de tracção, quando se verificou, foi também culpa dos pneus de estrada que o equipam.

APRESENTAÇÃO: Hyundai ix35 com motor 1.7 CRDi

O mais pequeno e engraçado SUV deste construtor coreano recebeu, finalmente, uma versão dotada com um mais competitivo motor a gasóleo de 1,7 litros e 115 cv de potência. Para além desta proposta, a todos os títulos mais económica do que a de 2,0 l — consumo médio de 5,2 litros e preço abaixo dos 30 mil euros —, a gama Hyundai ix 35 passa igualmente a disponibilizar uma versão a gasolina 1.6 com a mesma potência.

Caça ao Hyundai


Consciente da importância das redes sociais na divulgação de uma marca ou de um produto, a Hyundai desenvolveu uma verdadeira "caça ao tesouro" que se desenrola através da sua página no "Facebook". Tudo o que os fãs dos automóveis coreanos têm que fazer é acompanhar as "pistas" que vão sendo fornecidas com o local mistério em que se encontra estacionado um Hyundai i20 e os três primeiros jogadores que se fizerem fotografar junto a ele recebem um "voucher" com uma experiência ao volante deste modelo. O passatempo está disponível até 12 de Dezembro em Lisboa, Porto, Coimbra, Faro e Braga.

ENSAIO: Hyundai i20 1.6 CRDi iS

Primeiro factor a destacar: o preço. Vinte mil euros para um carro com motor 1.6 e 128 cv de potência não é fácil encontrar... novo! Mas há mais... Tem a aparência fresca e jovial de um pequeno desportivo de três portas: subtis apêndices dinâmicos na carroçaria, jantes em liga de 16 polegadas e uma ou duas saídas do escape em tom prateado. Interiormente segue linha idêntica: pedais desportivos e estofos com (diria algo exagerada) predominância da cor vermelha. Tudo uma questão de gosto.

Hyundai i20 1.4 CRDi Comfort/90cv

Aprovado!

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Muitos devem ter sido já os que se cruzaram com a publicidade a este carro: "20 valores a…". Por ser bastante exigente não lhe atribuo a nota máxima, o que não impede que o "passe" com distinção!

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“Passar”, neste caso, assume um duplo significado. O i20 não apenas reúne um conjunto certo de predicados capazes de cativarem quem procura um carro do segmento dos utilitários como, pelo espaço proporcionado e pelas características que apresenta, satisfazer num uso mais intenso e familiar.
O substituto do bem sucedido Hyundai Getz, produzido a pensar no mercado europeu, cresceu face ao seu antecessor. Em comprimento e em largura e isso nota-se, conseguindo ainda ter um habitáculo mais adulto, com linhas mais pronunciadas e de aspecto robusto.
O espaço traseiro é dos melhores do segmento, graças ao aumento em quase 10 cm da distância entre os eixos, e até mesmo a capacidade da mala, com quase 300 litros, não desilude. A qualidade interior, apesar de predominantemente dominada por plásticos mais rígidos, não esconde acabamentos cuidados e muita preocupação com a insonorização face ao ruído desta unidade diesel.
O habitáculo é ainda extraordinariamente funcional, agradando pelo desenho moderno, agradável e prático, disponibilizando pequenos espaços em número suficiente e ligações para fontes de som externas

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Novo motor

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Nestes aspectos, praticamente nada difere face à versão 1.2 a gasolina, referenciada neste espaço há algumas semanas. Mesmo uma suspensão que parece mais firme — ou isso deve-se a pneus maiores e com perfil mais baixo — não alteram substancialmente o conforto, que beneficia, em muito, de bancos dianteiros bastante ergonómicos.

É pois o novo motor a gasóleo que o i20 teve "a honra" de ser o primeiro a receber, que justifica a análise desta semana. Precisamente na sua variante mais potente, já que existe uma outra de 75 cv. Uma diferença de preço de apenas 1000 euros, faz com que me atreva a afirmar que será esta quem deverá despertar maior interesse.

Mais interesse deverá despertar ainda, quando ficar disponível uma versão "ecológica" denominada "i-blue" (ver mais abaixo)

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Fácil de levar

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Mesmo assim, a verdade é que este Hyundai i20 com 90 cv se evidencia bastante económico. A sua caixa de cinco velocidades permite-lhe explorar bem a oferta de binário, melhorando também bastante o comportamento em face da versão mais modesta a gasolina.
Um desempenho mais exigente e obviamente um preço superior, fazem com que venha equipado com um conjunto pneumático mais condizente e isso faz toda a diferença.
Embora mantenha a opinião de que se trata de um carro pouco dado a gerar grandes emoções durante a sua condução, a sua posição de condução é facilmente capaz de criar empatia com quem a ocupa. Isto porque tanto em termos de visibilidade como atrás referi, em termos de funcionalidade, o Hyundai i20 foi concebido para ser um “carro fácil”. Fácil de deixar-se levar, fácil de conduzir e principalmente fácil de manobrar, capaz de agradar a um público muito vasto que o procure com os mais diversos objectivos.

PREÇO, desde 18 450 euros

MOTOR, 1396 cc, 90 cv às 4000 rpm, 220 Nm das 1750 às 2750 rpm

CONSUMOS, 5,5/3,8/4,4 l (cidade/estrada/misto)

EMISSÕES CO2, 116 g/km (combinado)

Este símbolo representa na Hyundai modelos concebidos a pensar na poupança: do ambiente, com emissões poluentes mais baixas, e da carteira dos seus proprietários, por beneficiarem os consumos. As duas coisas directamente relacionadas, claro.
No caso deste “i20”, a versão “i-blue”, que apenas deverá surgir em 2010, será equipada com este mesmo motor, uma caixa de seis velocidades, sistema “stop & go” da Bosch, alterações na altura e na carroçaria de modo a proporcionar um maior fluxo aerodinâmico e pneus de baixo atrito. Reivindica emissões combinadas de apenas 99 g de CO2 por km e um gasto médio abaixo dos 4 litros.
No fundo, as mesmas alterações já introduzidas no Hyundai i30, carro e carrinha, entretanto disponível na versão a gasolina 1.4 e futuramente no motor diesel 1.6 CRDi. Graças a esta tecnologia e aos melhoramentos também efectuados na gestão do motor, atenuando igualmente os atritos mecânicos, é conseguida uma redução percentual nos valores de consumo e de emissões próximo dos 10 por cento.
Contudo, apesar de toda a importância que a componente ambiental nos obriga a ter cada vez mais em conta, para bem do futuro da Terra, a verdade é estas medidas de contenção ocorrem porque na maioria dos países ocidentais vigora um sistema de incentivos para a compra de viaturas menos poluentes, quer através da redução de impostos na aquisição, como, posteriormente, nos impostos anuais de circulação.