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Dakar 2014: Carlos Sousa e Bruno Faria fora de prova

Foi um dia negro para as aspirações portuguesas de ganhar o Dakar deste ano. Depois de ter causado surpresa ao vencer a etapa inaugural da prova sul-americana, e de ter dado o primeiro triunfo a uma viatura chinesa, o SUV Haval conduzido por Carlos Sousa teve uma ruptura do turbocompressor ao km 33 da especial, e isso obrigou-o a ser rebocado durante mais de 700 km. Já Ruben Faria sofreu um aparatoso acidente que o obrigou a ser evacuado de helicóptero para o hospital. Mas o piloto da KTM, que na edição passada fez o brilharete de terminar em segundo entre as motos, está fora de perigo e não se confirmaram as suspeitas de traumatismo craniano. Mas há mais portugueses fora de prova ou bastante atrasados.

Carlos Sousa e Miguel Ramalho entram a vencer no Dakar 2014

A dupla portuguesa corre de novo com a equipa chinesa Great Wall Motors e foi a grande surpresa da etapa inaugural do Dakar 2014. O piloto do SUV HAVAL alcançou o melhor tempo à geral na categoria automóvel, cumprindo os 180 km da primeira especial em 2h20m36s. Um arranque de sonho para Carlos Sousa, que garante assim a sua sexta vitória da carreira em etapas e repete os feitos de 2000 e 2007, quando também venceu na abertura do maior e mais difícil rali do Mundo. Para além de garantirem o feito inédito de uma viatura inscrita por um construtor chinês liderar pela primeira vez um Dakar, Carlos Sousa e Miguel Ramalho colocaram-se na frente da classificação de uma edição sul-americana do Dakar.

Dakar 2013: Balanço final da prova e da participação dos portugueses

Terminou mais uma edição da mítica prova de todo-o-terreno e a presença portuguesa está de parabéns. Ruben Faria, nas motas, foi segundo e Carlos Sousa repetiu o sexto lugar em condições mais difíceis do que o ano passado. Hélder Rodrigues foi sétimo com a sua Honda CRF 450 Rally, não obtendo melhor resultado na classificação por causa da juventude do projecto. Contudo, houve mais portugueses intervenientes: nas motas Paulo Gonçalves ficou em 10.º Mário Patrão em 30.º e até Pedro Bianchi Prata, que esteve em riscos de falhar o Dakar por falta de patrocínios, conseguiu chegar ao final da prova. Ainda que não ao volante, mas no lugar do lado, outro português, Paulo Fiuza, “navegou” o BMW do argentino Orlando Terranova até ao quarto lugar entre os automóveis.

Dakar 2013: Apesar de problemas no motor do carro, Carlos Sousa mantém a sexta posição

A cinco dias de terminar a competição, a dupla Carlos Sousa/Miguel Ramalho mantém-se no 6º lugar da geral. Mas sem os problemas sentidos com a correia de ventilação do motor do Great Wall, a formação nacional poderia ter terminado o dia com mais um excelente resultado. Os 18 minutos perdidos numa paragem para tentar solucionar o problema impediram Carlos Sousa de ficar entre os primeiros cinco no final da etapa. Afirmando que nas próximas etapas disputadas em dunas “o Great Wall perde claramente para os buggies", Carlos Sousa mostra-se ainda bastante preocupado com o problema mecãnico: "É a segunda vez que ele ocorre e, se isso se repetir no meio do deserto, tenho dúvidas de que consigamos continuar em prova”. No final do texto está um video com a participação chinesa nesta edição do Dakar, com particular destaque para o desempenho do piloto de Almada.

Mais um "Dakar" começa... e com portugueses dispostos a vencer!


Ao início de cada novo ano acontecem sempre duas importantes provas de todo-o-terreno: o clássico Dakar e o África Eco Race. E, este ano, as duas competições contam com portugueses candidatos à vitória. No "Dakar", o grande motivo de interesse é saber até onde poderá ir a participação do “motard” Hélder Rodrigues, após o pódio conquistado na edição de 2012. Na prova que agora se corre em terras sul-americanas, o piloto “DreamTeam” da TMN conta com a vantagem de ser o primeiro piloto da Honda (ver a notícia).
Ontem, numa espécie de prólogo de apenas 13 km, reservou-se para não ser um dos primeiros a abrir a classificativa. Mas hoje, ao contrário do que tinha planeado, a 2ª etapa não lhe correu de feição e foi obrigado a abrandar drasticamente o andamento por causa de uma arreliadora falta de gasolina. Pelo Dakar anda também outro português, Carlos Sousa. De novo aos comandos de uma viatura chinesa com a qual conquistou o sexto lugar no ano passado - a melhor classificação de sempre da equipa Great Wall - Carlos Sousa já rola dentro do Top 10.
No final assista ao vídeo com o resumo da segunda etapa disputada dia 6 de Janeiro, com uma extensão de 242 quilómetros cronometrados, a grande maioria disputados totalmente em areia

Em entrevista ao Diário Económico, Carlos Sousa diz esperar mais ambição da Great Wall

Para a equipa chinesa, o piloto português Carlos Sousa obteve o melhor resultado de sempre numa prova internacional e logo numa competição tão dura e exigente quanto é o Dakar (ver AQUI). Em entrevista dada ao Diário Económico (ver AQUI), Carlos Sousa espera voos mais altos da Great Wall e afirma que o construtor tens os "meios, mercado e penetração na América para um projecto maior, comigo como piloto ou nem por isso". Daí que pretenda "que haja mais ambição para abordar nova participação na prova", num "plano de três a cinco anos que permita lutar pelo pódio". "Melhor era impossível com as condições à disposição. Para a própria marca os resultados ficaram acima das expectativas e não estavam preparados para comunicar algo deste género. Este resultado encheu mais as medidas à marca do que a mim", afirmou Carlos Sousa nessa mesma entrevista concedida ao jornal português.

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Carlos Sousa leva carro chinês a posição de destaque

O piloto português já conheceu o melhor e o pior do Dakar. Depois do grave acidente ocorrido em 2000, quando esta mítica prova era disputada ainda em África, Carlos Sousa tem obtido, regularmente, classificações entre os sete primeiros. Ausente no ano passado, regressou à última hora para defender as cores da equipa chinesa Great Wall. Até então os carros do construtor nunca tinham obtido resultados relevantes (22.º lugar no Dakar 2011). Agora, graças à experiência e regularidade do português, levam para casa um brilhante sétimo lugar, arrancado entre equipas de fábrica com bastante mais palmarés na competição.

Pilotos portugueses, em duas ou mais rodas, à conquista de vitórias nas principais provas de todo-o-terreno

A seguir ao futebol, a competição motorizada é o desporto que arrasta maior legião de fãs e que mais contribui para a economia nacional. Apesar de ser um dos menos apoiados é também o que mais vitórias e títulos mundiais têm garantido para Portugal nos últimos anos. Quando se fala em desporto automóvel é inevitável o primeiro pensamento voar para a Fórmula 1 ou para a classe de topo dos ralis mundiais, o WRC. Ora se, nos últimos anos, Portugal não tem conseguido inscrever pilotos na categoria rainha, a F1, mais por culpa da falta de patrocínios do que pelo talento dos pilotos, no que toca à velocidade, provas de resistência, ralis e competição em todo-o-terreno, a realidade é bem diferente.