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Equipa McLaren-Honda regressa à Fórmula 1. Alonso e Button são pilotos principais

- Regresso de uma dupla mítica que garantiu títulos de construtor, marcas e pilotos

- Honda desenvolve e produz novo motor V6 1.6 Turbo com sistema de recuperação de energia

- McLaren desenvolve e produz novo chassis

- Fernando Alonso e Jenson Button vão ser os pilotos principais, Kevin Magnussen foi escolhido para piloto de testes

Novidades na Fórmula 1 em 2014. Pontos a dobrar geram polémica. (Com video)

A temporada de 2014 será marcada por grandes e importantes mudanças técnicas. Para começar os V8 de 2.4 litros normalmente aspirados saem de cena para dar lugar a novos motores de 1,6 litros V6 turbo com um máximo de 15.000 rpm. Enquanto o anterior V8 podia chegar até aos 750 cv, o novo bloco 1.6 tem um tecto máximo em torno dos 600 cv, sendo a potência adicional proveniente de sistemas de recuperação de energia. Se para algumas equipas este pode ser um ano de transição (caso da McLaren que, em 2015, troca o actual motor Mercedes por um novo da Honda), já a Williams passa a contar em 2014 com a Mercedes, em vez da Renault, fabricante que irá abastecer, entre outras, a Toro Rosso, que abandonou os motores Ferrari. Confuso? Bem, se isto é confuso que dizer sobre o facto da última corrida do ano ter pontos… a dobrar? São tantas e tão confusas algumas das alterações, que Lewis Hamilton e Nico Rosberg, pilotos da equipa Mercedes parecem surpreendidos na entrevista que se segue.

APRESENTAÇÃO: LaFerrari, um superdesportivo híbrido

Esta série especial limitada a 499 unidades fez a sua estreia mundial no Salão Internacional de Genebra de 2013. Unicamente destinado aos coleccionadores da marca, o carro engloba soluções avançadas que, no futuro, serão generalizadas aos carros de produção. O construtor assume mesmo que o modelo LaFerrari é a expressão máxima da empresa em termos de inovação tecnológica, desempenho, estilo visionário e a emoção pura de dirigir. Mas, afinal, para além de ser um “cavalinho empinado” e de ter linhas terrivelmente apelativas, o que traz ele de novo em relação aos restantes Ferrari? Para começar é uma viatura com um sistema de propulsão híbrida que, no total, reivindica 963 cv de potência às 9250 rpm e tem um fabuloso binário máximo de 900 Nm! O motor V12 a gasolina debita 800 cv, cabendo á unidade eléctrica os restantes 163 cv. Sobre o desempenho, a Ferrari anuncia uma velocidade máxima superior a 350 km/h e diz que é capaz de acelerar dos 0 aos 100 km/h em menos de três segundos, ou em menos de 7 para chegar a 200 km/h. Curiosos? Venham então daí saber mais sobre este fabuloso e exclusivo super-desportivo.