É a velha questão em torno da ideia "baralhar para dar (criar) de novo". Nisso a marca francesa não pára de surpreender. Bem vistas as coisas, não é a única a servir-se da artimanha: construir uma "novidade" a partir do que já há, embora com características que o fazem imiscuir-se entre outros modelos. Por tudo isto, lá vai o tempo em que os segmentos eram, por assim dizer, estanques. Havia os citadinos ou utilitários, os da classe média e por aí fora. Cada um recebia a sua designação, declinando a partir daí em versões de 2, 4, mais raramente 5 portas, carrinhas (sim, ainda se chamavam "carrinhas"), descapotáveis e num ou noutro caso uma "pick-up" destinada a fins profissionais. Com esta nota introdutória — que se calhar deveria ter começado com um "no meu tempo..." —, quis explicar que o Fluence poderia ser muito simplesmente a versão "sedan" ou o "4 portas" da gama Mégane. Podia. Mas não é!
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