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Kia estreia-se no cinema com 4DX

- Primeiro anúncio 4DX em Portugal é publicidade aos 7 anos de garantia da Kia

- 2016 é o ano em que se completa o primeiro ciclo de garantia de 7 anos da marca, iniciado em 2009

- Parceria com a NOS Cinemas, NOS Publicidade e agência Global Media do grupo Y&R

KIA Motors Portugal patrocina equipa futebol "os Belenenses"

A Kia Portugal é a nova empresa patrocinadora de "Os Belenenses" - Sociedade Desportiva de Futebol SAD. O acordo válido para a época 2014/15 prevê, entre outras, a utilização da imagem Kia na parte superior das costas dos equipamentos principais e alternativos da equipa de futebol profissional do Belenenses, bem como nos Coletes de Treino, Equipamento de Treino e Equipamentos da Equipa Técnica, em todas as competições de âmbito nacional a realizar na Liga Zon Sagres, Taça da Liga e Taça de Portugal.

ANÁLISE: Conheça os melhores carros segundo o estudo americano de qualidade J.D. Power 2014

- Os dois estudos foram realizados pela prestigiada JD Power, uma consultora americana de pesquisa e análise da satisfação do cliente, qualidade do produto e comportamento do comprador
- O estudo de qualidade inicial da J.D.Power (IQS) analisa os problemas relatados pelos proprietários nos primeiros 90 dias de compra do veículo. O último estudo foi divulgado em Junho de 2014
- O estudo de confiança (VDS) realizado anualmente analisa os problemas registados nos últimos 12 meses pelos proprietários de veículos com três anos. Inclui a pesquisa de 202 potenciais problemas em todas as áreas do veículo
- De ambos os estudos, a empresa conclui que a introdução de novas e mais sofisticadas tecnologias foram a fonte geradora do aumento de problemas face a estudos anteriores
- O estudo alerta também que a necessidade de redução de combustível não deve comprometer a qualidade
- Por segmento, conheça quais os modelos melhor classificados que também estão à venda na Europa

ANÁLISE: Balanço do primeiro semestre de 2013. Vendas e produção em Portugal e na Europa. Tabelas marca a marca.


Em contraciclo com os 27 estados que constituem a União Europeia, as vendas de automóveis ligeiros em Portugal, durante o primeiro semestre de 2013, cresceram timidamente: mais 2,1 por cento face a igual período de 2012, enquanto a nível europeu, durante o mesmo período, se registou uma quebra de 6,6 por cento. O crescimento português pode não representar uma retoma do sector de actividade e resultar apenas de um ano de 2012 realmente mau para as vendas de automóveis em Portugal, conjugado com uma situação temporária de renovação de frotas. Contudo, é um sinal de esperança para todos os agentes deste mercado, fortemente apostados em dinamizar vendas com campanhas realmente agressivas de oferta de equipamento, redução de preços e condições únicas de retoma. Tudo isto para ultrapassar as dificuldades de acesso ao crédito e a falta de condições económicas ou de confiança que continua a existir da parte de muitos potenciais clientes.

ENSAIO: Kia Picanto 1.0/69 cv

Bonito, bem disposto e comunicativo. É assim o mais jovem e mais pequeno representante da marca coreana no nosso País. Se não nos importarmos com um motor que, à partida, até parece pouco colaborante. A culpa está no escalonamento longo da caixa de velocidades e nas preocupações com a economia. No restante é o que já promete do exterior: moderno, bem construído e mais espaçoso do que a versão que substitui. Leva ainda vantagem sobre alguns rivais mais directos, por oferecer lotação para cinco ocupantes.

ENSAIO: Kia Sportage 1.7 CRDi ISG (4x2)/115 CV

Completamente novo e assumidamente orientado para a cidade ou para percursos não muito complicados fora do alcatrão, o Kia Sportage, nesta versão 1.7 CRDi "isg" de apenas duas rodas motrizes, revela-se um conjunto preocupado com o estilo. A atitude simultaneamente mais madura conjuga com uma imagem jovem, e até irreverente sob determinados aspectos, que pretende cativar novos públicos. Pisca igualmente o olho à economia: na poupança dos consumos desta versão, graças ao sistema “stop & go” e a outras alterações mecânicas, mas também à carteira de potenciais clientes, através de um preço de entrada de pouco mais de 27 mil euros, chave na mão.

Kia Venga 1.4 CRDI ECODynamics

Ecológico q.b.
A componente ambiental da versão é garantida pela moderação dos consumos, mas isso acaba por se reflectir bastante no seu desempenho dinâmico.
Tomei pela primeira vez contacto com este pequeno monovolume coreano, numa versão equipada como motor a gasolina 1.4 que, por razões sobejamente conhecidas, não será a mais apelativa para o mercado nacional.
Só agora me foi dada a oportunidade de ensaiar a variante mais económica de um novíssimo motor diesel do poderoso grupo Hyundai (actualmente 4.º ou 5.º a nível mundial), do qual a Kia faz parte. Trata-se de um pequeno bloco 1.4 que, na versão de 75 cv (existe uma outra com 90 cv) e dotado de tecnologia "stop & go", pneus de baixo atrito e indicador da mudança mais correcta para o momento, tem como objectivo assumido garantir baixos consumos e reduzir as emissões poluentes.
Ora se pelo menos para efeitos fiscais esse desígnio foi cumprido, em termos práticos, mesmo praticando uma condução mais defensiva, é difícil senão mesmo impossível, conseguir cumprir os consumos anunciados pelo fabricante.

ENSAIO: Kia Venga 1.4 CVVT/90 cv

Maior por dentro do que à primeira vista parece por fora, o Kia Venga é a mais recente aposta para o segmento dos monovolumes compactos de uma cada vez mais surpreendente Kia. Para quem julga tratar-se apenas de mais um citadino, esclarece-se que, apesar dos seus pouco mais de quatro metros de comprimento, o Venga oferece largura bastante e uma conjugação de espaço interior capaz de surpreender os mais cépticos.

Kia Cee´d SW 1.6 CRDi ISG


Prático e eficaz

Menos de dois anos depois de escrever sobre este carro (VER AQUI) volto a ele, pela simples razão de ter passado a beneficiar de uma série de melhoramentos que o deixam ainda mais apelativo

São carrinhas como esta que ajudam a fazer a reputação de um construtor: bonitas, bem construídas e eficazes na sua função principal. Atrás da designação não têm (ainda, mas cada vez isso é menos verdade) uma marca popular e sonante, como aquelas que ajudam certos consumidores a decidir-se por razões de imagem. Mas a verdade é que o símbolo da Kia se vê cada vez mais nas nossas estradas, e a culpa disso acontecer não está apenas no facto de disporem de uma boa relação preço/qualidade.


Boa aparência...

Além do bom "aspecto" exterior, a verdade é que a nova geração de modelos do construtor coreano consegue ombrear, quer seja em termos de design, funcionalidade ou qualidade de construção, com o que de melhor e mais bonito o segmento oferece.
Ora, na senda do sucesso que é a versão coupé do Ceed (VER AQUI ENSAIO VERSÃO 1.4 ISG), e como ficar parado muito tempo, sem novidades, nunca foi boa política, quem de direito decidiu renovar as versões carrinha e 5 portas deste familiar médio. Em termos de imagem, ficaram mais próximos do ar dinâmico e desportivo do Ceed Coupe, graças a uma nova frente. Já mecanicamente, receberam uma nova afinação do chassis, tornando o comportamento mais preciso; ligeiras melhorias no desempenho do motor, trouxeram maior economia nos consumos. Como? Com a excepção de uma versão, instalando-lhe o sistema "Stop & Go" da Bosch, para ajudar a poupar nas paragens. Esta é a razão da sigla ISG, numa versão que devido às baixas emissões poluentes recolhe benefícios fiscais e pode entrar no programa de abate de viaturas antigas.



… e bom comportamento

Ainda que se mantenham em comercialização motorizações 1.4, a gasolina, e 2.0, a gasóleo (esta sem ISG), as versões mais interessantes, pelo menos para o nosso país, assentam sobre este bloco diesel 1.6 CRDi de 90 ou 115 cv.
À "boleia" de tudo isto reposicionaram-se preços e níveis de equipamento. De resto - e não é pouco -, continua a ser um carro espaçoso e bastante familiar. Espaçoso porque alberga confortavelmente os ocupantes, à frente e atrás, mas também porque a sua bagageira, com quase 550 litros, é uma das maiores da classe. Isto sem o carro perder a forma compacta que o torna tão prático de dirigir em cidade ou de efectuar manobras de estacionamento. É um pouco largo, é certo, mas isso é a razão da habitabilidade, além de ajudar a proporcionar muitos pequenos espaços no interior.
De um tablier que visa não desagradar os que prezam uma imagem mais tradicional, mas também não desiludir jovens que gostam de alguma ousadia, destacaria a mais-valia funcional. Comporta ligações USB e jack para ligação de fonte externa de som. Trata-se, afinal, de um modelo desenvolvido e construído na Europa, para agradar a consumidores europeus.
Apenas poderá agradar menos o revestimento dos bancos de algumas versões.
Quanto à garantia, mantêm-se nos sete anos ou 150 000 km para os principais órgãos mecânicos.
Em algumas ocasiões, uma condução precisa consegue até proporcionar algum entusiasmo.O bom comportamento deve-o principalmente à afinação correcta da suspensão, agora menos branda em curva mas sem perder conforto. Do motor 1.6 mais potente pode dizer-se que ficou mais económico. Mas na
prática não muito. Mesmo se auxiliado por uma belíssima caixa de seis velocidades, que lhe confere bastante elasticidade do seu desempenho.
Um pouco ruidoso a frio e a baixa rotação, o resto é o que se sabe: nos semáforos... motor "stop"; pedal da embraiagem a fundo e... motor "go"!

PREÇO, desde 25 400 euros MOTOR, 1582 cc, 115 cv às 4000 rpm, 16 V., 255 Nm entre as 1950 e as 2750 rpm, Injecção Directa common rail com turbo de geometria variável (VGT) CONSUMOS, 5,1/4,3/4,6 l (cidade/estrada/misto) EMISSÕES CO2, 122 g/km

Kia Sorento 2.2 CRDi 4x2

Estilo, potência, sete lugares…

Parece um "jipe" mas não é. Embora se possa comportar como tal, se
estivermos dispostos a desembolsar mais cerca de 20 mil euros. Assim,
só com tracção dianteira, fica pelo preço de uma carrinha.

São as virtudes do nosso sistema fiscal. Por um valor que não chega
aos 35 mil euros, a Kia propõe, em Portugal, um carro com estilo,
espaço, bastante motor e muita qualidade. Como? Ao homologá-lo como
monovolume, consegue uma significativa redução fiscal. O que não seria
possível caso dispusesse de tracção integral e fosse considerado um
"todo-o-terreno".

Atraente

Com linhas modernas, sedutoras e uma qualidade aparente que satisfaz,
o novo Sorento tem tudo para agradar. Esta nova geração consegue, não
apenas o feito de ser ainda mais barata do que a anterior, como de
oferecer uma melhor habitabilidade.
Parte, deve-o também ao motor de menor cilindrada, ainda mais potente
e terrivelmente mais eficaz. O espaço, porque este novo Sorento é mais
comprido e mais largo (ainda que mais baixo), dá-lhe desafogo e dois
lugares extra, escamoteáveis ao nível do piso. A mala é igualmente
maior, ultrapassando os 500 litros com 5 lugares.

O acesso aos dois lugares da terceira fila é feito pelo lado direito,
através do rebatimento total da parte menor do banco da fila central.
Não é muito prático mas, nesse aspecto, não difere muito da
concorrência. O conforto nestes lugares extras é limitado, sendo mais
indicados para crianças; um adulto com estatura média roçará o
tejadilho.

Oscilante

Não é difícil deixarmo-nos encantar com o habitáculo. Espaçoso,
luminoso e até certo ponto elegante, apenas não gostei do apoio dos
bancos, sobretudo em piso mais irregular e viagens mais longas.
Aliás, a suspensão pareceu-me mesmo demasiado macia para a sua
estrutura. Ao contrário do anterior, chassis e carroçaria formam um
bloco único, o que torna o conjunto mais leve. Mas não apenas
pressenti demasiada sensibilidade às flutuações do piso, como o
adornar em curva ou perante um movimento mais brusco do volante, não
me inspirou suficiente tranquilidade. Isto apesar de dispor de
controlo de estabilidade (desactivável).

O que é pena. A posição de condução está muito bem concebida, não
apenas do ponto de vista funcional como no que respeita à
visibilidade. Envolvente, coloca os comandos numa disposição racional
e, ao dispor do condutor e acompanhante, há pequenos espaços em número
suficiente. Em breve poderá ainda levar extras, como sistema de
navegação integrado, câmara traseira, sistema de abertura sem chave e
tejadilho panorâmico. O vidro do portão traseiro tem abertura separada
da porta.

Despachado

Com 193 cv, o Sorento é um carro potente. E rápido. Tem uma belíssima
caixa de seis velocidades, bem escalonada e precisa se aplicarmos a
embraiagem a fundo. Tudo isto faz dele um excelente estradista, com
boa insonorização e consumos bastante moderados. Surpreendentemente,
ganhou capacidade de manobra. Embora com mais volume, é mais ágil e
desembaraça-se com facilidade em cidade. Do controlo de arranque em
subida vem ajuda preciosa para quem não estiver à vontade no chamado
"ponto de embraiagem": atrasa um a dois segundos o "destravar" antes
de arrancarmos num semáforo, por exemplo. O motor responde bem a baixa
rotação, o que também é uma mais valia fora de estrada. Sim. Porque
não sendo um "todo-o-terreno", a altura e a força de um impressionante
binário, dão-lhe alguma capacidade para circular por trilhos onde um
ligeiro não chegaria. Para declives mais acentuados, conta ainda com
controlo electrónico de descida.

PREÇO, desde 34 340 euros MOTOR, 2199 cc, 197 cv às 3800 rpm, 430 Nm
das 1800 às 2500 rpm, turbodiesel, common-rail, 16 V e intercooler
CONSUMOS, 8,5/5,3/6,5 l (cidade/estrada/misto) EMISSÕES POLUENTES, 171
g/km de CO2

Kia Cee’d S Coupe 1.4 CVVT ISG EX

Fintar a crise

Numa altura em que o preço dos combustíveis e o ambiente estão na ordem do dia, utilizar os dois para justificar uma versão que contribua para dinamizar as vendas num sector que não conhece os seus melhores dias é sempre uma boa ideia…

Venham as boas notícias, que das más já estamos todos um pouco cansados! Ora é o preço dos combustíveis que torna a subir, ora é por causa da poluição automóvel que o ambiente na Terra está pior… Como se já não bastasse, paira por aí uma crise económica e de confiança que parece ter vindo para ficar mais tempo do que todos nós certamente gostaríamos, levando a que as vendas de automóveis em quase todas as economias ocidentais estejam a cair a pique.
Contudo, quando quase tudo parece jogar contra, eis que se aplica aquela velha máxima que diz que é em tempo de crise que surgem as boas ideias e se fazem bons negócios. Isto tudo para dizer que a reboque de políticas fiscais tendentes a beneficiar os veículos menos poluentes, alguns construtores apressaram-se a criar versões que recorrem a alguns truques para, no final e em situações muito particulares, apresentarem um nível médio de emissão de CO2 mais baixo. O que as torna mais baratas.



Economizar

A fórmula é simples: oferecer ao consumidor, por um preço mais baixo que se deve a uma menor carga fiscal, um carro que, ainda por cima, anuncia ser capaz de andar mais quilómetros por menos dinheiro. Parece bom negócio, não é?

Na realidade é. Mesmo que na prática algumas premissas não funcionem exactamente como são anunciadas no papel. Mas se tivermos em linha de conta que por causa do sistema que tem instalado consegue ser nalguns casos mais barato, e ainda por cima vem com mais equipamento, outros valores se levantam.

Para isso ser possível, e não tendo o grupo coreano ainda desenvolvido um sistema próprio, recorreu à Bosch e instalou um cada vez mais vulgar "stop and go". Para quem está menos familiarizado, trata-se de uma tecnologia que faz o motor desligar, por exemplo em semáforos ou em situações de engarrafamento e arrancar rapidamente mal é pressionado o pedal da embraiagem.

Existem também pneus de baixo atrito, mas, na prática, é preciso andar muito em cidade ou em filas de trânsito para verificar alguma diminuição nos consumos.

O bom de tudo é que o temos ainda direito a uma bateria com maior capacidade, um motor de arranque reforçado e um alternador que só carrega quando para isso não tem que sobrecarregar o funcionamento do motor.

Até porque as capacidades da motorização 1.4 a gasolina e o escalonamento da respectiva caixa de cinco velocidades, apelam a uma condução tranquila se a intenção é realmente controlar os consumos; há potência, sim senhor, mas o binário está algures lá em cima, nas 5000 rpm, e quem desejar encontrá-la ou deixar-se tentar por explorar a boa arquitectura comportamental do conjunto, bem pode começar a penitenciar-se pelo (mau) ambiente que poderá deixar aos netos!

Quem não gostar ou achar desnecessário o seu uso, porque a média geralmente não abandona os 8 litros, existe sempre a possibilidade de desligar o sistema.



Projecto europeu


No restante e não é pouco, o conjunto Cee'd revela a importância de um projecto nascido na Europa para agradar a europeus: uma estética terrivelmente sedutora no caso concreto do "3 portas" — designado "S Coupe" em Portugal ou "pro_Cee'd" noutros mercados —, e um interior funcional, que beneficia do espaço que a boa largura e a elevada distância entre os eixos lhe proporcionam.

Acresce uma qualidade de materiais e de acabamentos ao nível dos padrões actuais.

Conduz-se e manobra-se bem, se bem que a visibilidade seja condicionada, nalguns ângulos, devido, por exemplo, à volumetria dos pilares dianteiros e dos próprios retrovisores. A ergonomia é boa, a funcional e a respeitante ao conforto proporcionado pelos bancos, que oferecem bom apoio para o corpo mas que pecam por necessitar de novos ajustes depois do acesso aos lugares traseiros. Os 340 litros de capacidade da mala são possíveis devido a um pneu de emergência fino.

A segurança, característica «cara» ao consumidor europeu, também não foi descurada, contendo de série seis airbags que ajudaram o Kia Cee'd a conquistar a classificação máxima nos testes de colisão Euroncap, ou até mesmo as 4 estrelas em 5 no que concerne à protecção de crianças.

A gama oferece uma garantia de 7 anos!

PREÇO, desde 18340 euros

MOTOR, 1396 cc, 109 cv às 6200 rpm, 137 Nm às 5000 rpm, 16 válvulas CONSUMOS, 7,0/5,0/5,8 l (extra-urbano/combinado/urbano)

EMISSÕES POLUENTES 137 g/km de CO2

ENSAIO: Kia Soul 1.6 CRDi (2009)

Alma com ritmo
SOUL é o seu nome e se a tradução do inglês é alma é pois a alma que vamos à procura neste novo produto da marca coreana. Antes de mais, é realmente impressionante como uma marca que ainda há menos de uma dezena de anos, em plena crise económica coreana, foi salva da falência pelo gigante económico Hyundai, tem mostrado não apenas pujança como algum atrevimento na sucessão de novas criações com que tem vindo a renovar e enriquecer a sua gama de modelos de passageiros.
Mas a verdade é que estamos mais uma vez em plena crise económica e desta vez mundial. Terá o Soul alma suficiente para vingar?

ENSAIO: Kia Carens 2.0 CRDi EX com 7 lugares

QUEM a vê por fora, não a julga capaz de dispor de sete verdadeiros lugares. No entanto, as dimensões não diferem muito dos concorrentes mais directos com características idênticas de habitabilidade, Renault Grand Scénic ou Citroën Grand C4 Picasso. É pois o desenho equilibrado e muito harmonioso, de linhas vincadas e rectilíneas que lhe conferem também um ar de grande dinamismo, o principal responsável por essa impressão e que contribui ainda para atenuar o aspecto típico de um monovolume.