Posted on fevereiro 27, 2008 by Cockpit Automóvel with No comments
A impressão que melhor descreve o familiar francês foi a que tive, logo no início, quando, ao aproximar-me, julguei que o vidro de um dos faróis de nevoeiro estava partido. Afinal não. É de tal modo cristalino que parece ter sido concebido para parecer que não existe. Desde esse momento — e só por causa desse pequeno pormenor —, tive o pressentimento de que a Peugeot tinha apostado bastante na criação do 308. Entrei no carro e vieram as certezas. Nem é preciso comparar antecessores como o 309 e muito menos o 306 (face à realidade de então), para perceber como o construtor gaulês evoluiu e ganhou novas responsabilidades. Este texto sofreu actualização consultável NESTE LINK.