APRESENTAÇÃO: Samsung Galaxy S III
LG Maximo 3D – o primeiro smartphone 3D em Portugal
Tablet profissional BlackBerry PlayBook da Vodafone
é feito de forma fácil e cria uma ligação segura entre o tablet e o smartphone.
“Black-power” na Vodafone com o novo LG Maximo Black
ENSAIO: Smartphones de "marca branca". Como ter GPS e internet num telemóvel por menos de 100 euros
Mas este é um mercado que tem conhecido rápidas transformações, sobretudo devido à crescente sofisticação de novos modelos chineses. Embora a imagem de marca não acompanhe ainda a qualidade de alguns produtos já revelam, o facto das operadoras comercializarem equipamentos de fabricantes chineses sob a sua própria designação comercial, tem ajudado, e muito, a que novos consumidores, sobretudo os mais jovens, tenham acesso aos terminais multifuncionais. Para tentar perceber a mais-valia destes aparelhos, nada melhor do que testar duas versões de topo comercializadas pelas maiores operadoras do mercado nacional. Uma delas não chega a custar 100 euros.
O GPS do iPhone 4
Nota prévia: contava ter para comparativo o mais recente topo-de-gama da Samsung, aquele que pelas suas características mais se aproxima do iPhone na vertente particular ou de entretenimento e menos numa utilização profissional. Por diversos motivos isso não foi possível, pelo que esta análise terá apenas presente a minha experiência com modelos anteriores que recorrem a plataformas Android e Explorer Phone, bem diferentes do sistema operativo "iOS" dos iPhone
O iPhone não é "um" smartphone. Ele é "o" smartphone, um icone entre os da sua espécie.
E se ele é objecto de ensaio neste espaço dedicado a automóveis, deve-se principalmente ao facto de o ter testado enquanto instrumento de navegação.
Sim! Porque um aparelho que reivindica mais funções do que um telefone "vulgar" e custa mais do que muitos computadores portáteis, têm por obrigação servir para muito mais do que fazer chamadas, enviar mensagens, tirar fotos, debitar músicas ou até possibilitar o acesso móvel à internet; por um sexto do seu custo (o iPhone 4 custa mais de 500 euros, dependendo da sua capacidade de memória, 16 ou 32 Gb), há no mercado mais por onde escolher para se ter apenas as 5 funções anteriormente referidas.
Chegou a quarta geração!
A Vodafone já tem para venda o “iPhone 4”. Este novo aparelho da Apple traz como principal novidade um sistema que permite efectuar chamadas vídeo de elevada qualidade entre utilizadores do modelo, e o inovador ecrã Retina, que integra a mais elevada resolução do mercado para a visualização de texto e imagens. O sistema operativo, o mais avançado do mercado segundo a Apple, contempla 100 novas funcionalidades e dá acesso a mais de 200 mil aplicações. É comercializado nas versões de 16GB e 32GB, respectivamente por €659,90 e €779,90. Os clientes da Vodafone que subscrevam um dos planos pós-pagos de 24 meses dedicados especificamente ao iPhone, poderão adquirir o equipamento a partir de €229,90.
Novos Android da Vodafone

GPS no telemóvel?

Pergunta um leitor, se os sistemas de navegação que os novos telemóveis possuem, substituem os aparelhos GPS para automóvel. Podem… mas não são a mesma coisa
Embora continuem a existir e a ser fabricados aparelhos simples, destinados às tarefas mais básicas de falar e enviar/receber mensagens, unidades mais recentes têm acrescentado novas funcionalidades: acesso mais fácil e rápido à internet (para consulta, email ou compras), sistemas de posicionamento e navegação mais precisos e intuitivos, partilha de dados entre utilizadores e acesso dedicado a redes sociais virtuais.
Um smartphone, como é chamada a última geração de telemóveis, oferece mais do que os mais recentes aparelhos de GPS, mesmo perante aqueles que já possuem ecrã táctil, leitura de vídeos ou imagens e actualizações simples para, por exemplo, indicarem a localização de radares, novos sentidos de trânsito ou arruamentos actuais. Na maioria das vezes, pelo mesmo preço, muitos destes aparelhos de GPS têm ainda o óbice, face aos telemóveis, de não serem tão portáteis, apesar da clara vantagem de disporem de ecrãs de maiores dimensões.
TMN vs Vodafone
Na prática, tanto os novos "smartphones" da TMN, como os da Vodafone, contêm programas de navegação licenciados, e mapas detalhados do território nacional. Num ou noutro caso, é possível optar pelo percurso a pé ou de carro, escolher entre os trajectos considerados mais rápidos ou distâncias mais curtas e, no caso da TMN, contabilizar o tempo de viagem (percorrida e a percorrer), acompanhar a velocidade ou saber, de antemão, a descrição do percurso e até mesmo visualizar uma simulação.
Na prática, sobretudo para uma utilização automóvel, o sistema da NDrive instalado no terminal da TMN, tem um funcionamento mais prático e uma programação mais intuitiva, indicando inclusive a aproximação aos radares fixos.
No da Vodafone, este software tem uma imagem menos pormenorizada, embora, para um uso mais pessoal e aproximado, aumente o nível de detalhe e se torne tridimensional como o da TMN. O seu objectivo principal parece mesmo ser o de facilitar a localização dos contactos pessoais, desde que esses, obviamente, aceitem partilhá-lo.
Comum é, ainda, a possibilidade de acrescentar pontos de interesse (restaurantes, museus, serviços úteis, etc), partilhando-os com uma comunidade, funcionalidade em que o sistema Vodafone é mais pródigo.
Com ecrãs não muito generosos mas de excelente definição, ambos dispõem de serviço de voz, tornando mais fácil o acompanhamento da rota durante a condução, altura em que, por razões óbvias de segurança, não deve ser feita qualquer programação.