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Grupo Salvador Caetano alarga presença em África

O grupo automóvel português, através da Salvador Caetano Africa, ganhou a representação e venda de modelos Renault em 7 países africanos com população total de cerca de 200 milhões de habitantes. Serão criados dois pólos de distribuição. Um deles ficará sediado em Moçambique, sendo responsável por desenvolver a marca nesse país, assim como na Zâmbia, Zimbabwe e Malawi. O segundo pólo terá a base no Quénia e, para além desse mercado, será também responsável pela implementação da Renault na Tanzânia e no Uganda.
"É nossa intenção iniciar vendas em Moçambique e no Quénia em Maio do próximo ano e na Zâmbia, Zimbabwe, e Tanzânia um mês mais tarde, ou seja, em Junho de 2014. A nossa presença no mercado do Malawi e Uganda terá lugar apenas em Janeiro de 2015." - refere Miguel Ramos, Administrador do Grupo Salvador Caetano.

Moçambique vai produzir automóveis chineses

Está para breve o arranque da produção automóvel em Moçambique. Localizada no antigo estaleiro dos Caminhos de Ferro de Moçambique (CFM), na Machava, arredores de Maputo, um extenso complexo industrial vai produzir viaturas ao abrigo de um acordo entre os governos de Moçambique e da China. A fábrica tem uma capacidade inicial de 30 mil unidades/ano e o primeiro modelo a sair das linhas de montagem deverá ser uma carrinha de transporte de passageiros. Este género de veículos é bastante procurado (e desejado) pela população, por causa da crónica falta de transporte colectivo dentro da capital e entre esta e os subúrbios de Maputo.

Leilão do último trabalho de Malangatana: um Fiat 500!

A última obra criada pelo Mestre Malangatana, renomado artista moçambicano recentemente falecido, está na pintura de um automóvel: um Fiat 500, único no mundo devido ao seu trabalho, a que deu o nome "A Italiana".
Este Fiat 500 da nova geração foi a tela onde o pintor deu largas à sua imaginação. Dia após dia, Malagantana deslocava-se à sede do representante da marca em Maputo, dizendo que tinha um encontro marcado com “A Italiana”. A obra que saiu do pincel do artista é uma fusão de design italiano e simbolismo africano, com as laterais cobertas com figuras relacionadas com a natureza e com as tradições moçambicanas. A assinatura do pintor encontra-se no tablier, cravada em alumínio.
Está agora à venda.