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Fórmula 1: Vettel ainda quer chegar ao título em 2015


Numa altura em que o Campeonato do Mundo de Fórmula 1 de 2015 está parado para a habitual pausa de Verão, as equipas fazem alguns ajustes para o que resta da temporada. 

Com 2 vitórias no campeonato deste ano, a última das quais no Grande Prémio da Hungria, prova que antecedeu a pausa de verão, Sebastian Vettel ainda acalenta esperanças de conquistar o 5.º título da sua carreira

Novidades na Fórmula 1 em 2014. Pontos a dobrar geram polémica. (Com video)

A temporada de 2014 será marcada por grandes e importantes mudanças técnicas. Para começar os V8 de 2.4 litros normalmente aspirados saem de cena para dar lugar a novos motores de 1,6 litros V6 turbo com um máximo de 15.000 rpm. Enquanto o anterior V8 podia chegar até aos 750 cv, o novo bloco 1.6 tem um tecto máximo em torno dos 600 cv, sendo a potência adicional proveniente de sistemas de recuperação de energia. Se para algumas equipas este pode ser um ano de transição (caso da McLaren que, em 2015, troca o actual motor Mercedes por um novo da Honda), já a Williams passa a contar em 2014 com a Mercedes, em vez da Renault, fabricante que irá abastecer, entre outras, a Toro Rosso, que abandonou os motores Ferrari. Confuso? Bem, se isto é confuso que dizer sobre o facto da última corrida do ano ter pontos… a dobrar? São tantas e tão confusas algumas das alterações, que Lewis Hamilton e Nico Rosberg, pilotos da equipa Mercedes parecem surpreendidos na entrevista que se segue.

Fiat adquire totalidade da americana Chrysler

O construtor italiano Fiat já era detentor de quase 60 por cento da conhecida marca de automóveis Chrysler e anunciou ter concluído um acordo para adquirir os restantes 41,6 por cento, num negócio que é avaliado em 4,35 milhões de dólares, cerca de 3,15 milhões de euros. A concretizar-se a aquisição, Fiat e Chrysler formarão o sétimo maior grupo automóvel à escala Mundial. Mas o negócio parece não estar isento de polémica, até porque, ao contrário da própria Fiat, que em 2013 teve uma quebra nas vendas de 5,8 por cento, a Chrysler aumentou 16 por cento no mesmo período. Apesar de alguns analistas consideram que a aquisição representará um elevado endividamento para a Fiat, o mercado reagiu positivamente a este anúncio e as acções do fabricante italiano subiram em bolsa mais de 16 por cento.

ANÁLISE: Vendas de veículos automóveis em Portugal em 2013

Entre veículos ligeiros e pesados, incluindo os comerciais ligeiros, venderam-se em Portugal, durante o ano de 2013, 126.684 unidades. Este valor representa um crescimento de 11,7% face ao ano anterior, muito impulsionado pela boa performance que o mercado começou a registar a partir de meados do ano anterior. A ponto de Dezembro de 2013 representar um crescimento de 44,6% face a idêntico período de 2012, seguramente um ano de má memória para as vendas de veículos automóveis em Portugal. Contudo, apesar dos sinais optimistas, estes valores ficam aquém dos melhores registados em anos anteriores a 2011, o que significa que o mercado está ainda abaixo do desejado e que o parque circulante de automóveis em Portugal continua a envelhecer. Mas vamos à tabela das vendas, sem surpresa liderada novamente pela Renault.

ANÁLISE: Mercado automóvel português vai de “mal a pior” e a caminho do “salve-se quem puder”

Pelo 5.º mês consecutivo, este ano, as vendas de automóveis em Portugal foram inferiores aos valores homólogos do ano anterior. Apesar de no mês de Maio ter existido um ligeiro aumento das vendas face a Abril, da ordem das 2200 unidades, os valores continuam a preocupar o sector e irão, certamente, implicar o fecho de mais concessionários. Mas o reflexo desta crise que se abate sobre todo o sector automóvel promete não ficar por aqui: não só não se vende como não se faz a manutenção periódica, deixa-se de ir à inspecção periódica e poupa-se em tudo, mesmo que, por causa de isso, se coloque em risco a segurança ou o ambiente.

Vendas automóveis em Portugal descem abruptamente

Como era de prever no actual contexto de crise económica, o sector automóvel começou a sofrer fortemente com as medidas de contenção a que muitos particulares e empresas foram sujeitos nos últimos meses. Em Janeiro foram vendidos apenas 9065 automóveis ligeiros de passageiros e comerciais ligeiros, o que representa uma forte redução de 42,2% face às vendas registadas em igual período do ano passado. É o valor mais baixo de venda de veículos em Portugal dos últimos 25 anos! O sector entrou em “estado de alerta” e, para sobreviver, necessita urgentemente de medidas de incentivo ao consumo.