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ENSAIO: Volvo V60 D2 1.6 Drive 115 cv Powershift

Condução confortável e um andamento económico é o que deste logo se espera deste conjunto. Mas, como dizia orgulhoso da sua um senhor que me interpelou durante o ensaio, “há lá carrinha mais bela?!”. É que a Volvo S60 alia também traços sedutores, recentemente revistos para ficarem ainda mais fortes e dinâmicos. Perante tal comentário deduzi que o carro do simpático transeunte não estivesse dotado da eficiente caixa automática do modelo de que agora se fala. É que, se estivesse, certamente ele não se teria ficado por um comentário tão curto. Apesar de este modelo encerrar mais uma mão cheia de vantagens e motivos para agradar. Saiba quais são, no texto que se segue.

ANÁLISE: Vendas de veículos automóveis em Portugal em 2013

Entre veículos ligeiros e pesados, incluindo os comerciais ligeiros, venderam-se em Portugal, durante o ano de 2013, 126.684 unidades. Este valor representa um crescimento de 11,7% face ao ano anterior, muito impulsionado pela boa performance que o mercado começou a registar a partir de meados do ano anterior. A ponto de Dezembro de 2013 representar um crescimento de 44,6% face a idêntico período de 2012, seguramente um ano de má memória para as vendas de veículos automóveis em Portugal. Contudo, apesar dos sinais optimistas, estes valores ficam aquém dos melhores registados em anos anteriores a 2011, o que significa que o mercado está ainda abaixo do desejado e que o parque circulante de automóveis em Portugal continua a envelhecer. Mas vamos à tabela das vendas, sem surpresa liderada novamente pela Renault.

TECNOLOGIA: Um dia os carros irão andar sozinhos

O construtor sueco Volvo é um dos mais empenhados na concepção e desenvolvimentos de sistemas de assistência à condução que um dia irão permitir que os automóveis circulem com um mínimo de intervenção humana. Como diz Håkan Samuelsson, presidente e CEO da Volvo Car Group, "quase ninguém pensa duas vezes antes de entrar num avião que voa com a ajuda de piloto automático. Mas estar num carro que se conduz por si mesmo enquanto o motorista lê um livro é ainda um pensamento bastante revolucionário para muitas pessoas”. No entanto, a condução autónoma pode trazer importantes benefícios para a sociedade, para o ambiente e para os consumidores.

ENSAIO: Volvo V70 D2 1.6 Drive 115 cv Powershift

A actual gama 70 do construtor sueco vai conhecendo as derradeiras versões. Incluindo a utilização deste motor, que tem origem na anterior ligação à Ford. Em breve começam a ser introduzidos novos blocos de 2,0 litros, mais modernos e económicos, desenvolvidos dentro da nova realidade da marca que, em 2010, foi comprada pelo grupo chinês Geely (ler AQUI mais detalhes sobre estes novos motores). No que respeita à actual V70, trata-se de uma variação mais familiar do Volvo 850, servindo ainda de ponto de partida para uma versão mais radical designada XC70. O projecto não é novo; remonta a 2007 e as linhas denunciam já o peso dos anos. No entanto, sucessivos melhoramentos têm ajudando a disfarçar a idade. Neste Verão ganhou uma nova dinâmica, daí que tenha surgido uma boa razão para testar a versão mais acessível da gama.

APRESENTAÇÃO: Volvo V70 e XC70 (MY 2013)

Sem mudar muito, a Volvo renovou um dos seus modelos mais antigos e, talvez por isso, de linhas mais clássicas: a série 70. A carrinha V70 e a sua correspondente declinação radical XC70 cresceram em sofisticação beneficiando do redesenho do para-choques e de um conjunto de aplicações cromadas exteriores. No interior surge um novo sistema de conectividade, a que a marca chamou “Sensus Connected Touch”, e o Display Digital Adaptativo, estreado no V40, com o qual o condutor pode escolher três temas gráficos distintos para o painel de instrumentos: “Elegance”, “Eco” ou “Performance”. Houve ainda alterações nos motores visando o menor consumo de combustível e a redução de emissões.

Volvo volta a investir fortemente no País de origem, a Suécia

A Volvo é, para os poucos que ainda não o sabem ou estão distraídos, uma marca sueca. Depois de uma passagem pelas mãos da Ford, em 2010, a construtora americana vendeu a divisão automóvel à chinesa Geely. E ainda recentemente foi a vez da Renault vender uma participação residual que ainda detinha na companhia. Mas desde logo, o grupo chinês prometeu investir na manutenção do ADN da marca, de resto, o objecto principal da sua aquisição. A Geely, que começou a fabricar carros em 1986, pretende utilizar o prestígio da marca para produzir carros de luxo na China, mantendo as operações na Europa para abastecer o mercado internacional. Prova disso mesmo, o recente anúncio de um forte investimento na concretização de projectos na Suécia. E que projectos são esses? É o que contamos já a seguir.

ENSAIO: VOLVO C30 1.6 DRIVe/115 cv

No mundo actual, dois anos talvez seja muito tempo de vida de um automóvel sem mudar nada, ou mudando muito pouco. Contudo um conjunto de características mantém válido o mais pequeno (e acessível) coupé da marca sueca. Lançado no mercado em 2006, a Volvo renovou-o em 2010. E apesar do design expressivo que já tinha, esse refrescar da imagem alinhou-o com o estilo dos modelos mais recentes

ENSAIO: Volvo V60 1.6 DRIVe 115 cv

Eis a variante carrinha da gama “60”, a mais recente aposta da marca sueca. A exemplo do que acontece com o S60 (ver AQUI), a berlina de 4 portas, a V60 destaca-se mais pelo elitismo das linhas e pela sofisticação do interior, do que por uma habitabilidade ou versatilidade mais familiares. A par de uma silhueta traseira realmente irresistível, pujante, desportiva e dominada por um imponente grupo óptico, este motor 1.6 diesel, mais económico e menos poluente na versão DRIVe permite-lhe uma redobrada competitividade no mercado nacional.

Volvo aposta cada vez mais no luxo

O Salão Automóvel de Xangai não se fez só da apresentação de novos modelos mas também pela revelação de concept cars que assinalam tendências futuras de grandes marcas internacionais, A Volvo, marca sueca recentemente adquirida por um importante grupo automóvel chinês, desvendou na China o "Concept Universe", um espaçoso e luxuoso sedan, futuro topo-de-gama e mais do que provável sucessor do actual Volvo S80. Com praticamente 5 metros de comprimento, este será um modelo destinado a apostar forte no mercado chinês (ler AQUI mais sobre os objectivos da Volvo neste mercado).

ENSAIO: Volvo S80 2.0 D3 163 CV Momentum

Um Volvo é… um Volvo! A verdade é que a afirmação soa algo redundante. Do mesmo modo pode parecer demasiado óbvio afirmar que quem adquire um carro deste segmento - e por este preço - espera (deseja) encontrar qualidade a todos os níveis. E classe. E prestígio. Ou pelo menos um automóvel capaz de os transmitir. Embora este texto tenda a começar repleto de lugares comuns e conclusões óbvias, perante a aquisição da Volvo por parte de uma construtora chinesa de automóveis, torna-se lógico perguntar até que ponto isso poderá afectar a sua imagem nos mercados ocidentais.

ENSAIO: Volvo S60 D3 2.0D/163 cv

Partindo de uma plataforma que serve modelos tão diversos como os Ford Mondeo ou o Galaxy, mas também o vistoso Volvo S80, este carro surge com a intenção clara de competir directamente com marcas de prestígio como a Mercedes ou a BMW, num segmento particularmente competitivo e tradicionalmente dominado pelos construtores alemães. É o último dos produtos concebidos e desenvolvidos pela conceituada marca sueca dentro do grupo Ford. Não é por isso de estranhar a partilha de alguma mecânica com os carros da empresa americana. Embora esta tenha concretizado em 2010 o negócio da venda da Volvo ao grupo construtor chinês Geely, os carros suecos destinados ao mercado europeu vão continuar a ser produzidos na Europa, em instalações na Suécia e na Bélgica.

ENSAIO: Volvo V70 D3 2.0D (MY2011)



Raça, carácter, prestígio

O Volvo V70 — o V significa carrinha e provém de "Van" — é um carro nobre. De facto as suas linhas não parecem estilisticamente muito arrojadas ou com contornos demasiado elaborados, mas é essa simplicidade vincada do traço que lhe confere raça. Carácter. E, definitivamente, que ajudam a impor o prestigio de que goza. Por isso, é um privilégio poder conduzir carros assim. Automóveis que, independentemente da sua forma ou do fim a que prioritariamente se destinam, transportam em si um historial de qualidade, segurança e capacidade dinâmica. E que, por tudo o que acabou de se afirmar, adquiriram (e fornecem) um estatuto. Que, esperemos, o futuro não venha a colocar em causa.

Volvo C30 1.6D DRIVe


A importância da cor!

Apesar de ter sido lançado no mercado em 2006, nos dias em que ensaiámos o Volvo C30 foi difícil passar despercebido. O carro gerou tanto interesse que até parecia tratar-se de uma completa novidade! A razão estava no flamejante laranja que o revestia...

Há carros que chamam mais à atenção do que outros e percebe-se que isso aconteça perante a silhueta fora do habitual do Volvo C30, muito pouco “conservadora” para a imagem que se faz de um Volvo. Contudo, os amantes da marca sueca, fabricante de carros com grande reputação de segurança, sabem bem como ela foi várias vezes capaz de “romper” com os estereótipos e surpreender em termos estilísticos. Aliás, o C30 é a interpretação moderna de um desses conceitos e, seguramente, um bom exemplo de ousadia.
Lançado há quatro anos e alvo de ligeiros retoques em finais de 2009, não é um carro muito visto nas nossas estradas. Apesar de um motor particularmente económico e de ser o mais acessível dos “Volvos” presentes no mercado, essa mesma silhueta continua a ser tão capaz de agradar como de provocar sentimento inverso.
Mas a verdade é que nos dias em que o tive para ensaio, uma nova cor, muito pouco discreta (um flamejante laranja metalizado, opção que custa mais €780), capaz de lhe realçar as formas e ajudar a realçar os apêndices desportivos, gerou sobre ele tanto interesse como se de uma novidade se tratasse.
Como uma pintura mais apelativa pode fazer tanta diferença! O que só pode significar que este carro tem andado por aí demasiado discreto...


Traseira castrada

Como qualquer “coupé” que se preze tem duas avantajadas portas para facilitar o acesso aos lugares traseiros. Estes são suficientemente confortáveis para dois ocupantes, dispondo do espaço necessário para as pernas dos seus ocupantes, em parte porque o recuo dos pedais e a profundidade do tablier, levam o condutor a “chegar-se” mais à frente.
O C30 considera-se um “duas portas” e não “três”. A classificação deve-a à forma traseira, embora a porta se eleve como é habitual. A mala tem um acesso ligeiramente diferente por causa da chapeleira que a cobre, e dimensões reduzidas (251 l). Apesar de tudo aloja um pneu suplente.
O interior é confortável como um Volvo sabe ser e a sensação de qualidade também está naturalmente presente. É preciso dizer que o C30 partilha muitos componentes com os modelos da gama seguinte. Na realidade é como uma versão mais curta e desportiva do S40.
As alterações agora introduzidas no habitáculo são de pormenor e funcionalidade. A oferta inclui também revestimentos mais apelativos.


Potência contida

Um dos grandes trunfos do Volvo C30 é este motor diesel. Recebeu-o quando ainda fazia parte do grupo Ford (a Volvo foi comprada, recentemente, pelo maior grupo construtor automóvel chinês e, ironicamente, a primeira incursão chinesa no mercado europeu foi objecto de criticas, principalmente devido à segurança dos modelos apresentados), tal como grande parte da restante gama da marca sueca.
Este bloco foi desenvolvido em conjunto com o grupo PSA (Peugeot/Citroën), e, quase todos os modelos que o utilizam e estão à venda em Portugal, ostentam ainda a sigla “DRIVe” (ver caixa).
No cômputo geral, o C30 é um carro bastante agradável de guiar. Tem uma direcção leve mas informativa e descreve curvas com segurança. Apesar de uma estética desportiva, as preocupações desta versão são bem mais ecológicas. A suspensão mais firme da versão (esta “suspensão desportiva rebaixada” exige alguns cuidados com a frente em percursos mais irregulares), garante resultados em termos de estabilidade (controlo electrónico de série), mas não no campo do conforto.
PREÇO, desde 26000 euros MOTOR, 1560 cc, 109 cv às 4000 rpm, 16 V., 240 Nm às 1750 rpm, common rail, turbo de geometria variável, intercooler CONSUMOS, 4,6/3,3/3,8 l (cidade/estrada/misto) EMISSÕES CO2, 99 g/km



“DRIVe” verde

Sigla que denuncia um conjunto de alterações destinadas a garantir melhores consumos. O C30, segundo a marca, é capaz de um combinado de 3,9 l por cada 100 km percorridos.
Embora na realidade estabelecesse uma média de 5,9 l, ainda assim pode considerar-se boa para o tipo de condução que pratiquei. Em grande parte porque as relações mais longas da caixa de cinco velocidades levaram-me a “esticar” um pouco mais as primeiras relações, algo que certamente não aconteceria se esta fosse de seis. A caixa, a par do sistema “start/stop” (que desliga o motor e o arranca automaticamente em semáforos, por exemplo), um indicador que aconselha a trocar de velocidade e um aperfeiçoamento aerodinâmico da carroçaria, são algumas alterações desta versão.

Volvo XC60 D5 AWD (2.4)

O tamanho importa...

O XC 60 representa uma entrada em grande da marca sueca no mercado dos SUV compactos. Grande em tamanho e grande em qualidade, ou mais não fosse porque chega ao mercado com a ambição clara de concorrer com modelos de marcas tão prestigiadas quanto o BMW X3, Mercedes GLK ou mais populares como o VW Tiguan ou o Toyota RAV4.
Reclama desde logo ser um dos mais seguros da categoria, o que não é de todo estranho num construtor que sempre foi pioneiro nessa responsabilidade; para isso o XC 60 conta com muito equipamento de segurança e um avançadíssimo sistema a que chamou «city safety» que, pela sua especificidade, merece tratamento à parte.


O NOME é desde logo inspirador e claramente provocante na intenção. Todo o design do carro o é: agressivo, moderno, avançado nos diversos pormenores tecnológicos. Para uns bonito, a outros desagradará certamente, a verdade é que a sua traseira dominada por um conjunto óptico iluminado a leds é o que mais se destaca.
Como SUV compacto é dos maiores da classe. Isso não lhe permite propriamente reivindicar o maior espaço interior mas, definitivamente, ajuda a que se imponha por onde quer que transite. Sendo grande manobra-se bem em cidade, porque conta com boa visibilidade mas sobretudo com uma série de sensores que ajudam nas manobras. Ou ainda uma utilíssima câmara traseira, bem colocada e cujos traços auxiliam decisivamente em qualquer situação.


SEM DÚVIDA que é também dos que aparenta melhores materiais e qualidade de construção. Não é um carro propriamente barato, mas faz valer em classe cada euro dispendido. Os revestimentos são suaves, o painel de bordo não distrai e revela uma funcionalidade exemplar (ressalvando o comando do sistema de navegação que, pela posição, acaba por não ser tão funcional quanto se desejaria), o equipamento de som, a climatização, tudo revela um cuidado extremo em proporcionar conforto de forma distinta mas igualmente sóbria no bom gosto. Aqui e ali acaba por existir um ou outro pormenor que se destaca pela graça, exemplo disso o comando de distribuição das zonas de ventilação, por exemplo.
Em termos de habitabilidade, nada a obstar. Afinal é grande e não parece ter sido necessário recorrer a alguns pequenos truques como a inclinação acentuada do pára-brisas para prolongar o tablier, jogar com a altura ou «cavar» o forro interior das portas. A mala revela-se suficiente nos seus cerca de 500 l, mas o que mais se destaca é a qualidade das coberturas do forro e a funcionalidade de compartimentos inferiores a este, embora conseguidos à custa de um pneu suplente de dimensões reduzidas.


A CONDUÇÃO do Volvo XC 60 é outro acto de puro deleite. A integração com o carro até nem é desde logo intuitiva. Há que contar com alguns pequenos detalhes como um travão de mão automático só a destravar e o botão de arranque que substitui a chave tem uma posição fora do habitual.
Mas as múltiplas regulações do banco e da coluna da direcção permitem encontrar facilmente a melhor posição. Os bancos agradam pelo conforto, os comandos ficam à mão. A segurança passa até pelo facto de que, de forma independente, quem se senta ao lado do condutor poder comandar o fecho centralizado das portas.
Parte do valor deste carro deve-se ao motor de 2,4 l e à carga fiscal voraz para blocos de maior cilindrada. Em Espanha, por exemplo, é 15 a 20 mil euros mais barato. É por isso que quem o escolhe, o faz na perfeita noção de bom gosto e de respeito por uma marca que detém uma forma de elitismo muito particular.
O motor, não sendo o mais silencioso, não desilude em aspectos tão importantes como o desempenho dinâmico ou os consumos. Um pouco guloso em cidade - afinal são quase duas toneladas que é necessário movimentar -, ainda assim, para a forma despachada como se movimenta, os valores de aceleração que ostenta e a velocidade em estrada, uma média inferior a 9 litros num carro com caixa de velocidades automática, não é de lamentar.


A ACÇÃO dos ventos frontais em velocidades mais elevadas, faz sentir-se em ruído por culpa de uma aerodinâmica que não permite melhor coeficiente de penetração. Não sendo carro para grandes aventuras fora do alcatrão, o XC 60 tem como vantagens uma boa altura em relação ao solo (que beneficia ângulos de ataque e saída pouco expressivos) e um sistema de tracção integral que automaticamente distribui força onde é necessário. Está igualmente muito bem protegido ao nível do chassis. Isto permite-lhe circular com à vontade fora de estrada desde que o piso mantenha consistência, ressalvando sempre algum cuidado perante demasiadas irregularidades porque a suspensão está mais orientada para o conforto.
Neste ponto a caixa automática de seis velocidades (+ 6400 euros) não se torna qualquer empecilho. Mas quem quiser dispor de maior controlo pode sempre optar pelo modo sequencial ou contar ainda com ajuda electrónica para descidas acentuadas.

PREÇO, desde 53 300 euros MOTOR, 2401 cc, 5 ciliindros, 185 cv às 4000 rpm, 20 V., 340 Nm das 2000 às 2750 rpm, injecção common rail, turbo compressor, geometria variável e intercooler CONSUMOS, 9,8(10,9)/6,2(6,8)/7,5(8,3 l) (cidade/estrada/misto) EMISSÕES CO2, 199 (219) g/km (parenteses valores Cx. aut.)


Prioridade à segurança


O XC60
estreia o sistema «City Safety» que detecta e avalia o risco de colisão, preparando o sistema para uma travagem de emergência ou mesmo efectuando-a sem intervenção do condutor, quando detecta que o choque é inevitável.
Quando a diferença de velocidade com o veículo da frente é inferior a 15 km é possível evitar a colisão e até 30 diminui significativamente as consequências da mesma.
É possível contar ainda com um avançado controlo de estabilidade que para além de cumprir o seu papel, faz accionar os airbags necessários de forma a evitar maiores danos quando prevê que exista risco eminente para os ocupantes. Alertas sonoros e visuais que advertem para o risco de colisão, para a transposição involuntária de traços contínuos ou não e até para a presença de obstáculos ou veículos no chamado «ângulo morto» dos retrovisores, são outros sistemas cuja maioria dos seus sensores se encontram colocados junto ao retrovisor interior.