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ENSAIO: Mercedes-Benz Classe E Station 250 CDI Station BE

O novo classe E surge da renovação encetada à versão lançada em 2009. Actualizado no exterior, beneficia de motores mais eficientes e de novos equipamentos de ajuda à condução. Talvez porque a abordagem à gama tenha sido feita através do ensaio à versão carrinha, a sensação com que fiquei é que o resultado das alterações estéticas torna a silhueta mais familiar. Apesar do conjunto não ter perdido a pose de estadista. Interiormente existem também algumas diferenças que vieram actualizar e enriquecer visualmente o “E”. Sem alterações permanece a excelente habitabilidade e a fantástica capacidade da bagageira, afinal são praticamente 5 metros de carro… Vamos então saber aquilo com que se pode contar do novo Classe E, sobretudo quando equipado com este fantástico motor de 204 cv.

APRESENTAÇÃO: Mercedes-Benz Classe E (MY 2013)

O construtor alemão operou profundos melhoramentos no Classe E: motores mais eficientes, novos sistemas de assistência à condução e uma nova linguagem de design. O objectivo foi reforçar o estatuto de liderança no segmento dos automóveis de luxo, pelo que, tanto a versão limousine como a Station, passam a dispor também da mais recente tecnologia em termos de apoio à condução. Um conjunto de onze sistemas de assistência totalmente novos ou optimizados que integrarão também a futura geração Classe S, mas cuja estreia acontece precisamente neste renovado “E”. Entre essa nova tecnologia incluem-se sistemas capazes de evitar acidentes com veículos ou peões que atravessam a via. No que respeita aos progressos operados na eficiência energética, estes concentram-se principalmente nos novos e mais potentes motores de quatro cilindros a gasolina “BlueDIRECT”, dotados de uma sofisticada tecnologia de injecção directa. Grande novidade é ainda a disponibilidade de uma versão híbrida, o E 300 BlueTEC HYBRID. A entrada na gama é feita com o E 200 CDI Limousine com preços a partir dos 51.100 euros. Confira de seguida o custo de todas as versões e o que de mais importante há para saber sobre o novo Classe E.

Volvo aposta cada vez mais no luxo

O Salão Automóvel de Xangai não se fez só da apresentação de novos modelos mas também pela revelação de concept cars que assinalam tendências futuras de grandes marcas internacionais, A Volvo, marca sueca recentemente adquirida por um importante grupo automóvel chinês, desvendou na China o "Concept Universe", um espaçoso e luxuoso sedan, futuro topo-de-gama e mais do que provável sucessor do actual Volvo S80. Com praticamente 5 metros de comprimento, este será um modelo destinado a apostar forte no mercado chinês (ler AQUI mais sobre os objectivos da Volvo neste mercado).

ENSAIO: Mercedes E 250 CGI BlueEFFICIENCY

O Mercedes Classe E mede quase 5 metros de comprimento por 1,85 m de largura. Apesar destas dimensões é um carro particularmente fácil de dirigir, com boa capacidade de manobra e capaz de proporcionar grande visibilidade. No seu segmento coexistem modelos mais familiares e viaturas maioritariamente executivas ou destinadas a frotas governamentais. Trata-se de uma classe particularmente exigente onde coexistem modelos tradicionalmente mais jovens e desportivos, como o Audi A6 ou a série 5 da BMW, e outros, notoriamente para um consumidor de perfil mais conservador, como é o caso do Volvo S80 (ver AQUI).

ENSAIO: Volvo S80 2.0 D3 163 CV Momentum

Um Volvo é… um Volvo! A verdade é que a afirmação soa algo redundante. Do mesmo modo pode parecer demasiado óbvio afirmar que quem adquire um carro deste segmento - e por este preço - espera (deseja) encontrar qualidade a todos os níveis. E classe. E prestígio. Ou pelo menos um automóvel capaz de os transmitir. Embora este texto tenda a começar repleto de lugares comuns e conclusões óbvias, perante a aquisição da Volvo por parte de uma construtora chinesa de automóveis, torna-se lógico perguntar até que ponto isso poderá afectar a sua imagem nos mercados ocidentais.