Renault, marca automóvel mais vendida em Portugal, oferece garantia total de 5 anos ou 150 000 Kms

A Renault é das marcas europeias que mais tem evoluído na questão da fiabilidade dos automóveis que produz, conforme comprovam vários estudos independentes de organizações europeias que colocam os seus modelos mais recentes no topo da qualidade e fiabilidade dos respectivos segmentos. Confiante no nível de qualidade que conseguiu atingir, desde 1 de Janeiro de 2012 a Renault passou a aplicar uma garantia total de 5 anos ou 150.000 km para todos os modelos de passageiros ou comerciais ligeiros à venda em Portugal. Alarga-se assim o período até aqui em vigor que, desde 2007, era de 3 anos ou igual número de quilómetros.
A questão da garantia automóvel tem sido um dos principais argumentos dos novos fabricantes automóveis que disputam o mercado europeu com as grandes construtoras do Velho Continente. Primeiro os japoneses, depois os coreanos, utilizam a oferta de garantias mais alargadas do que o mínimo de 2 anos exigível pelas leis europeias, para demonstrar a confiança e qualidade dos seus produtos.
Procuram desse modo cativar e tranquilizar o cliente e, simultaneamente, tentam também manter o comprador nos serviços da marca através das habituais revisões programadas, condição essencial para a manutenção das condições dessa garantia.

Marca de confiança

No caso da Renault, inquéritos independentes realizados por reputadas empresas ou institutos como a ADAC ou a JD Power, que avaliam mercados tão exigentes como o alemão, classificam a generalidade dos mais recentes modelos da Renault como “bons” ou “excelentes”.
Outro indicador, extremamente relevante, do nível de qualidade e fiabilidade atingido pelos automóveis Renault, é o das despesas de garantia. Ora desde 2008 que, a nível mundial, a Renault tem registado anualmente diminuições da ordem dos 15 por cento nesse tipo de gastos.

Líder em Portugal

Em grande parte por causa de tudo isto, a Renault é consecutivamente nos últimos anos, a marca preferida pelos portugueses. Com uma quota de mercado de 12 por cento (passageiros + comerciais ligeiros), a que correspondem cerca de 22.600 automóveis vendidos, a Renault liderou, em 2011, e pelo 14º ano consecutivo, o mercado automóvel em Portugal.
A este valor pode ainda juntar-se o excelente resultado comercial da marca “low-cost” do fabricante francês, a Dacia. A marca romena quase duplicou a sua quota de mercado, passando a fazer parte do lote das 20 marcas mais vendidas em Portugal.
Este resultado ganha maior relevância porque 2011 registou uma quebra significativa das vendas em Portugal. Com uma contracção de 31,3% no mercado de veículos de passageiros e de 23,6% nos veículos comerciais ligeiros, os 188.300 automóveis vendidos fizeram de 2011 o pior ano para o sector desde a liberalização do mercado em 1988.

Mégane recordista

Com grande parte do sucesso da Renault em Portugal assente nas vendas da terceira geração do Mégane, mais uma vez (e sempre desde o seu lançamento em 2009), esta foi a gama mais vendida em Portugal. O Clio, no seu 6º ano pleno de comercialização, foi o 3.º mais vendido no nosso país.
Para a Renault, 2011 ficará ainda marcado pela concretização do seu compromisso com a mobilidade “zero emissões”, materializada com a apresentação dos primeiros 2 modelos totalmente movidos a energia eléctrica: o Fluence Z.E. e o Kangoo Z.E.

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