ENSAIO: Ford B-MAX 1.0 Ecoboost (gasolina) e 1.5 TDCi (gasóleo)

Compacto, versátil, funcional, fácil e prático de dirigir. Assim se pode definir o B-Max em poucas palavras. E se o objectivo de qualquer fabricante automóvel, a par da qualidade ou do preço, é produzir um veículo capaz de se destacar da concorrência, neste automóvel a razão principal para isso acontecer encontra-se na abertura das portas laterais. Porque as traseiras são de correr e porque isso implicou a ausência do pilar central de sustentação, esta característica garante-lhe um acesso bastante amplo e muito fácil aos lugares traseiros. Além disso, apesar deste pequeno monovolume da Ford medir pouco mais de 4 metros, pode transportar cargas até 2,3 metros de comprimento, graças ao rebatimento total do encosto do assento da frente. Dotado de motores económicos e realistas, vamos então conhecer como se comporta em estrada e num uso familiar, todas as funcionalidades que oferece e algumas curiosidades sobre este inovador modelo.

Ford lança novo motor a gasolina com quatro cilindros: 1.5 EcoBoost

A marca americana revelou mais um eficiente motor a gasolina. O 1.5 EcoBoost é o quinto propulsor a oferecer esta comprovada tecnologia que consiste no uso de turbocompressor, injecção directa de combustível e comando de válvulas variável, aliando a potência de um motor de maior capacidade à economia de um propulsor de cilindrada mais reduzida. O novo motor será introduzido pela primeira vez na China, no novo Ford Mondeo, fazendo a sua primeira aparição pública no Salão Automóvel de Xangai 2013. Ainda em 2013 será aplicado no Fusion, na América do Norte, e, mais tarde, no novo Mondeo na Europa. O 1.5 EcoBoost tem o bloco de alumínio e possui dupla árvore de cames, contando ainda com algumas das características inovadoras introduzidas no premiado 1.0 EcoBoost, incluindo um colector de escape integrado. O novo motor deverá fornecer potência e binário semelhantes ao actual EcoBoost de 1.6 litros da Ford, ao mesmo tempo que oferece maior economia de combustível e menores emissões de CO2.

Honda Civic ganha a sua primeira corrida no WTCC e preenche pódio

O Honda Civic conseguiu a sua primeira vitória do WTCC na primeira corrida da terceira jornada do Campeonato do Mundo de Carros de Turismo que decorreu na Eslováquia. O italiano Gabriele Tarquini proporcionou à Honda o seu primeiro triunfo neste campeonato, facto que já não acontecia desde 2008. O segundo lugar foi ocupado pelo português Tiago Monteiro e a terceira posição ficou também na posse de outro Honda, o de Norbert Michelisz da equipa Zengő Motorsport. Um fim de semana bom para a marca japonesa que, na segunda corrida da jornada, voltou a subir ao pódio com o italiano, tendo este ocupado o terceiro posto. Quanto ao português ficou-se pelo quinto lugar, depois de partir da 9.ª posição (grelha feita na ordem inversa à classificação da primeira corrida) e de um toque com um adversário. Na classificação geral do campeonato Tarquini é segundo, com 96 pontos, e Monteiro é oitavo, com apenas 46. A próxima ronda realiza-se no circuito de Hungaroring, perto de Budapeste, no fim de semana de 4 e 5 de Maio. 

Procura automóvel novo, usado ou acessórios? Quer saber mais sobre este ou sobre outro veículo?

A Geely e a Detroit Electric estabelecem parceria para o fabrico de veículos eléctricos na China

A Geely Automobile Group, construtor chinês de automóveis que detém a marca sueca Volvo e a Detroit Electric Inc, uma reputada empresa americano de veículos eléctricos, anunciaram uma parceria estratégica para o desenvolvimento de veículos puramente eléctricos e de equipamento relacionado direccionados ao mercado chinês. Os primeiros modelos com estas características serão colocados à venda a partir de 2014, com uma autonomia que pode chegar aos 258 km. Este é o primeiro passo de uma nova estratégia das construtoras automóveis chinesas que, gradualmente, pretendem estender a comercialização de veículos eléctricos nos países ocidentais.

Locais para estacionar o automóvel quando se viaja de avião

Quem viaja de avião, regular ou pontualmente, de férias ou em negócios, certamente já se deparou com esta dúvida: vou de táxi para o aeroporto? Peço a alguém que me leve? Ou deixo o carro estacionado num dos diversos parques que existem junto aos principais aeroportos do País? Dependendo do tempo de viagem, a última alternativa é quase que certamente a mais dispendiosa e, quanto mais perto das zonas das partidas e chegadas, mais cara é a tarifa diária do parqueamento. Além de que, no regresso, quando geralmente se chega cansado e carregado de bagagens, sabe bem ter a viatura por perto. Mas sabe que já existe uma alternativa a tudo isto? Tratam-se de serviços de estacionamento localizados na proximidade dos aeroportos e que, além de bastante mais económicos, oferecem a vantagem de recolher e entregar a viatura no terminal ou então de transportarem o condutor e os ocupantes e de os recolherem à chegada. Saiba então, já a seguir, quais as empresas que existem e que oferecem este género de serviços.

APRESENTAÇÃO: Renault Laguna (MY 2013)

Subtis alterações marcam a nova colecção Laguna que será comercializada no início do 2º semestre de 2013. Carro e Break passarão a dispor de faróis diurnos de LED, a caixa de velocidades automática de dupla embraiagem EDC passa a estar disponível associada ao motor dCi 110, será introduzido o sistema Renault R-Link, o tablet multimédia integrado, e o sistema Bose® para um som “Premium”. A gama de motorizações é reconduzida na nova colecção 2013: motores diesel 1.5 dCi 110 (4,2 l/100 km) e Energy 2.0 dCi 150 (4,5 l/100 km), motor diesel dCi 110 com caixa EDC (4,3 l/100 km) e o motor 2.0 dCi 175 associado a uma caixa de velocidades automática de 6 relações.

ENSAIO: Mercedes-Benz Classe A 220 CDI BlueEFFICIENCY

Sem tirar mérito à versão equipada com mecânica de origem francesa, o 1.5 dCi tratado NESTE TEXTO, nada como sentir este 220 CDi para descobrir a essência e a genuinidade de um “A” mais… Mercedes! Recorrendo a mecânica puramente alemã, o motor de 2143 cc de 170 cv, este “A”, apesar de rápido, deixa, ainda assim, os créditos mais desportivos para a variante 250 CDi, com 211 cv. Contudo, a validade desta proposta reside no facto da maior potência do motor (170 cv) e a presença de uma caixa de velocidades automática não representar consumos ou emissões significativamente mais elevados; na realidade, o consumo médio durante o ensaio rondou sempre a casa dos 5,5 litros, inferior até ao obtido com o 180 CDi! Claro está que as estradas (e as leis…) portuguesas impedem que exploremos a fundo as potencialidades de uma versão que anuncia 220 km/h como velocidade máxima ou que reclama 8,2 segundos para cumprir uma aceleração de 0 a 100 km/h. Do que foi possível conta-se já a seguir.