Não ande perdido...

... porque sai mais caro!

Qualquer automobilista sabe que não há maneira pior de gastar combustível num automóvel do que andar perdido à procura de um lugar ou o "pára-arranca" de uma fila de trânsito. O que geralmente leva a que, quando o trânsito flui, a tendência seja para acelerar, esquecendo que cada vez mais nas nossas cidades existem radares que controlam excessos de velocidade. Por isso investir num sistema GPS tem retorno, mais a mais quando é um Tom-Tom que além de indicar o percurso mais correcto ainda presta informações de trânsito e avisa o condutor para a proximidade de um radar, seja ele fixo ou móvel. Mas com a recente linha Go Live 1000 e 1005 pode ainda poupar nas multas de trânsito por falar ao telemóvel durante a condução, uma vez que a funcionalidade bluetooth faz com que funcionem como um "mãos-livres". E não é tudo: para que definitivamente não se perca e possa encontrar a morada correcta do local que procura, o sistema permite fazer uma pesquisa local no Google. Tudo a partir do seu ecran táctil e de um menu bastante intuitivo.

(Leia a seguir informação mais completa e detalhada fornecida pelo fabricante)

Carros eléctricos prestes a chegarem

Os primeiros custam menos...

Renault Twizy Z.E.
Já é possível fazer a reserva ou encomenda de um dos novos modelos que a partir do final deste ano, inícios de 2011 começam a rolar em estradas nacionais. Os primeiros 5000 compradores particulares terão 5000 euros de desconto a menos que os cofres do Estado fiquem sem dinheiro. Ainda assim, bem vistas as coisas, os "eléctricos" da Carris vão continuar a ser os mais acessíveis aos bolsos dos portugueses...

Renault Fluence Z.E.
Os primeiros modelos familiares com motor exclusivamente eléctrico, produzidos por construtores automóveis conhecidos e consagrados, deverão começar a chegar ao mercado português no final deste ano, princípio de 2011. A precisão de frase anterior - "modelos familiares eléctricos" e "construtores consagrados" - deve-se ao facto de há alguns anos serem comercializados em Portugal pequenas viaturas de 2 lugares, com autorização para circularem nas estradas nacionais, além de bicicletas com motor e scooters, provenientes de fabricantes com nomes menos "sonantes".

Renault Mégane Coupe-Cabriolet TCe 130cv

Um descapotável indiferente à chuva e ao frio


ATÉ MESMO NUMA ALTURA em que o Verão parece ter feito as malas para partir para outras bandas, com a chuva e o frio instalados para mais uma temporada, é sobretudo por causa destes últimos que este carro mantém o interesse. Porque se o sol e o bom tempo nos fazem apetecer sentir os cabelos ao vento quando recolhemos o tejadilho à zona da mala, o desencadear mais ou menos súbito de uma qualquer intempérie também não assusta: segundo o construtor, 22 segundos são suficientes para voltar a colocar a capota e fechar em simultâneo os quatro vidros. Para tanto basta pressionar um botão situado entre os bancos, acompanhar a evolução do processo no painel de bordo e... "voilá": aí temos um elegante mas nem por isso muito bonito modelo coupé.

Smart Escooter

Smart em 2 rodas


A mobilidade urbana está na ordem do dia e tem sido uma das preocupações principais quer de quem "gere" uma cidade, quer dos fabricantes de veículos interessados em corresponder aos desejos dos seus clientes. Aproveitando o embalo que a marca Smart propicia, e também o desenvolvimento de uma versão eléctrica de 4 rodas, o construtor desenvolveu uma outra viatura de apenas duas, mas que integra toda a tecnologia presente no primeiro, como por exemplo, airbag, ABS e até assistente de ângulo morto. A Smart escooter tem uma velocidade máxima de 45 km/h, é alimentada por baterias de 48 Volts com autonomia para 100 km. Pode ser recarregada em qualquer tomada doméstica entre três a cinco horas.

(A seguir informação mais completa sobre o modelo fornecida pelo fabricante)

ENSAIO: Dacia Duster 1.5 dCi/110cv (4x2)


Dacia? Um SUV de uma marca romena? E se lhe disser que este carro partilha a mesma mecânica do Nissan Qashqai? Talvez comece a vê-lo com outros olhos. Na verdade, Dacia Duster e Nissan Qashqai utilizam, nas suas versões mais procuradas, o mesmo motor diesel de origem Renault. No primeiro caso uma versão com 110 cv, enquanto o carro japonês se contém nos 106. Mas difere em tudo o resto. O Qashqai aposta na irreverência das linhas e no conceito, ajudado, em muito, por um marketing elaborado. Cuida ainda dos detalhes, enquanto no Duster impera a simplicidade prática, imposta por uma contenção de custos de fabrico e por uma necessidade de uma manutenção fácil e acessível. E de que modo exigir melhores materiais ou pormenores mais cuidados, num carro cujo preço de entrada fica abaixo do de alguns utilitários?

ENSAIO: Renault Mégane Coupé RS 2.0T/250cv

Há carros que vão muito para além da razão. Cuja opção de compra só pode ser motivada por uma questão de impulso ou paixão. Quando falamos em 250 cavalos e quase o mesmo valor de velocidade máxima, é licito perguntar para que serve tudo isto num País onde o limite da velocidade máxima, em auto-estrada, são 120 km/h. Mas isso é em Portugal. E até mesmo em Portugal, ainda que não seja para desfrutar em pleno das suas potencialidades, o Mégane RS não deixa de ser um objecto desejável. Nesse caso a racionalidade não entra em linha de conta.

Peugeot RCZ

Os franceses são um povo que gosta de coisas requintadas. Todos os anos Paris pretende ditar a moda, impor uma “nouvelle cuisine” e expressões como “nouvelle vague” tornaram-se tão familiares e abrangentes, que hoje servem para caracterizar quase tudo o que aparece de inovador e diferente. Não sendo exactamente um conceito novo ou que venha contestar algo, o RCZ simboliza também uma nova etapa na vida da Peugeot. Para marcar ainda mais a diferença surge com um novíssimo e estilizado Leão estampado nas extremidades. Em Portugal foi recentemente eleito "o desportivo do ano". Mas mais importante do que este prémio foi o público tê-lo considerado o carro mais bonito do ano de 2009 e actualmente ser um dos coupés mais desejados pelos consumidores europeus.