Veredicto: culpado
Tenho de confessar que gosto de carros assim. Não por serem perfeitos ou bonitos de “encher o olho”, mas apenas por que cumprem com o prometido: serem eficazes naquilo para que foram criados.
Pode parecer um bocado redundante voltar a falar deste jipe. Do Jeep. Do sucessor do carro que deu origem ao nome pelo qual passaram a ser conhecidos (quase) todos os veículos, de lazer ou para o trabalho, com este tipo de configuração e tracção às quatro rodas.
Se este texto acontece deve-se, confesso, ao gosto particular que tenho em conduzir este carro. E como recentemente conheceu uma versão especial... eis uma boa desculpa para o fazer.