ENSAIO: Ford Grand C-Max 1.6 TDCi

Grand C-Max, S-Max e Galaxy são três modelos do tipo monovolume que na Ford dispõem de sete lugares. Só este facto parece motivo bastante para gerar confusão no consumidor, chegada a hora da decisão. Todos eles divergem no tamanho, e por isso também no espaço interior. Diferentes motorizações possíveis acabam por influenciar também o preço. Por isso, de um modo inverso ao que seria normal, fomos tentar perceber se oito mil euros a menos justificam a compra de Grand C-Max em vez do seu “primo” S.

APRESENTAÇÃO: AUDI Q3 chega a Portugal

Lisboa e Gaia foram as cidades escolhidas para a apresentação do Audi Q3 em Portugal.
Depois da versão definitiva ter sido desvendada no Salão Automóvel de Xangai, o Audi Q3 apresentou-se no nosso País como um veículo utilitário e desportivo, com clara intenção de agradar em termos de desempenho, design, conforto e eficiência.
O benjamim da marca alemã é um SUV compacto com características eminentemente urbanas, recheado de novos e sofisticados argumentos nos mais variados parâmetros.

ENSAIO: Mazda 5 MZ-CD 1.6 SW

Na sua linha de veículos, a Mazda não dispõe de uma versão carrinha da gama 3. Nem de um monovolume do Mazda 6. Algures, no meio-termo entre estes dois, posiciona-se o Mazda 5. Trata-se de um monovolume do segmento médio, com capacidade para 7 ocupantes, comercializado em Portugal apenas com um motor diesel 1.6. Está disponível a partir de pouco menos de 30 000 euros, o que é um preço deveras concorrencial para o mercado nacional. Pela forma, conceito e condução, tanto pode satisfazer os que vêem nele uma carrinha mais elevada, como os que procuram um monovolume mais prático e cómodo de conduzir. Daí que acrescente a designação SW, que significa Superior Wagon.

Nissan e Mitsubishi parceiras na construção de um “Minicar”

Mitsubishi i de onde deriva o i-MiEV,
o primeiro veículo eléctrico
a chegar à Europa

A Nissan Motor Co., Ltd. E a Mitsubishi Motors Corporation anunciaram um acordo de “joint venture” para a construção de um “Minicar” destinado ao mercado Japonês.
Esta parceria faz parte de um compromisso assinado em Dezembro de 2010, com o objectivo de alargar a cooperação entre ambas as empresas, de forma a aumentar a sua competitividade neste segmento.

O Nissan Pixo também é um K-Car,
comercializado no Japão
com motor de 660 cc
Trata-se de uma categoria específica do mercado Japonês (Kei-Car), que integra carros de pequenas dimensões, com o comprimento máximo de 3,40m e largura de apenas 1,48m.
A baixa cilindrada e potência (no máximo de 660 cc e 63 cv), faz com que estes carros beneficiem de incentivos fiscais e seguros mais económicos, face aos outros veículos.

APRESENTAÇÃO: Novo Kia Picanto. Preços e características mais importantes.

As grandes novidades do Kia Picanto - que chega agora ao mercado português - são a disponibilidade de uma versão bi-fuel, equipada com um pequeno motor de 1,0 litro que tanto funciona a gasolina como a GPL, e a carroçaria de 3 portas. Contudo, ambos só estarão disponíveis para venda em Setembro, mês que assinalará também o início da comercialização de um novo Kia Rio, cuja apresentação internacional está reservada para Agosto, no nosso País.
O novo Kia Picanto tem preços, "chave na mão", a partir dos 10000 euros. É 6 centímetros maior do que o antecessor, mantendo, no entanto, as restantes dimensões. Esse facto permitiu aumentar ligeiramente a distância entre eixos, beneficiando sobretudo a habitabilidade dianteira e a capacidade da mala, que cresceu até aos 200 litros.

ENSAIO: Smartphones de "marca branca". Como ter GPS e internet num telemóvel por menos de 100 euros

Que os portugueses apreciam as grandes marcas de telemóveis comprovam-o as vendas e ainda o facto de Portugal continuar a ser o mercado escolhido para o lançamento de novos modelos da Nokia, Sony Ericsson, Samsung ou LG, para citar os mais vendidos. Versões do iPhone e alguns gadgets da Apple esgotam rapidamente nos primeiros dias de venda em Portugal, apesar dos seus preços raramente se situarem abaixo dos 500 euros.
Mas este é um mercado que tem conhecido rápidas transformações, sobretudo devido à crescente sofisticação de novos modelos chineses. Embora a imagem de marca não acompanhe ainda a qualidade de alguns produtos já revelam, o facto das operadoras comercializarem equipamentos de fabricantes chineses sob a sua própria designação comercial, tem ajudado, e muito, a que novos consumidores, sobretudo os mais jovens, tenham acesso aos terminais multifuncionais. Para tentar perceber a mais-valia destes aparelhos, nada melhor do que testar duas versões de topo comercializadas pelas maiores operadoras do mercado nacional. Uma delas não chega a custar 100 euros.