Mercedes C 180 CDi BlueEFFICIENCY


Uma estrela verde com muitas "aspas"

Eis o mais "acessível" dos Mercedes "tradicionais". Isto porque existem — obviamente — as classes A e B, mas essas são de outro "campeonato". Esta é igualmente a estrelinha mais "verde" do firmamento prateado dos familiares médios da marca de Estugarda.

Apesar de dispor do motor de 2,1 litros — o mesmo bloco utilizado nos 200, 220 e 250 CDi — esta versão BlueEFFICIENCY com 122 cv e 300 Nm de binário, reclama um consumo de combustível de apenas 5,0l/100km e emissões de CO2 de 130g/km.

APRESENTAÇÃO: Hyundai ix35 com motor 1.7 CRDi

O mais pequeno e engraçado SUV deste construtor coreano recebeu, finalmente, uma versão dotada com um mais competitivo motor a gasóleo de 1,7 litros e 115 cv de potência. Para além desta proposta, a todos os títulos mais económica do que a de 2,0 l — consumo médio de 5,2 litros e preço abaixo dos 30 mil euros —, a gama Hyundai ix 35 passa igualmente a disponibilizar uma versão a gasolina 1.6 com a mesma potência.

Ford Focus 1.6 Duratorq TDCi ECOnetic



É a economia!



O programa de incentivo ao abate de veículos antigos só vigora até ao final deste ano. Em 2011, o desconto na compra de um carro novo só para carros com emissões zero, logo de funcionamento inteiramente eléctrico. A pensar no cenário actual (emissões poluentes até 130 gr/km), surgiram muitas versões mais económicas e menos poluentes. É que além deste incentivo, há que acrescentar outros benefícios fiscais, quer no acto da compra, quer no que respeita ao Imposto Anual de Circulação.

Com esta versão do familiar Focus, a Ford enveredou por um caminho que, em rigor, não apresenta novidades significativas: acrescentou o sistema "Stop & Go" aquela que já era a motorização mais económica — 1.6 a gasóleo, resultado da parceria com os franceses do grupo PSA —, baixou a resistência aerodinâmica da carroçaria, reduziu o atrito de rolamento — nomeadamente com pneus Michelin Energy Saver, mas igualmente com algumas alterações mecânicas —, optimizou o sistema de alimentação de combustível e alongou as relações da caixa de cinco velocidades.

Mitsubishi Lancer 1.8 DI-D Sport Sedan

Uma agradável revelação!

Confesso que não tinha qualquer expectativa especial quando me sentei ao volante do Lancer. À partida já o sabia melhor do que o seu antecessor, mais ao gosto do consumidor europeu. Apesar de não ter um interior capaz de "encher o olho" à primeira impressão, nem a qualidade, ou sequer a funcionalidade, levantam questões. Depois levei-o para a estrada. E aí...

Com o mercado português a antecipar a entrada em vigor das novas medidas fiscais que certamente irão penalizar ainda mais o comércio automóvel no nosso país (como se já não bastasse a crise económica que afecta aos rendimentos de muitos cidadãos nacionais), o segmento médio/familiar, o mais importante para muitas marcas aqui representadas, está em permanente ebulição.

O GPS do iPhone 4

Navegação, fotografia, música, jogos e muito mais...

Nota prévia: contava ter para comparativo o mais recente topo-de-gama da Samsung, aquele que pelas suas características mais se aproxima do iPhone na vertente particular ou de entretenimento e menos numa utilização profissional. Por diversos motivos isso não foi possível, pelo que esta análise terá apenas presente a minha experiência com modelos anteriores que recorrem a plataformas Android e Explorer Phone, bem diferentes do sistema operativo "iOS" dos iPhone

O iPhone não é "um" smartphone. Ele é "o" smartphone, um icone entre os da sua espécie.
E se ele é objecto de ensaio neste espaço dedicado a automóveis, deve-se principalmente ao facto de o ter testado enquanto instrumento de navegação.
Sim! Porque um aparelho que reivindica mais funções do que um telefone "vulgar" e custa mais do que muitos computadores portáteis, têm por obrigação servir para muito mais do que fazer chamadas, enviar mensagens, tirar fotos, debitar músicas ou até possibilitar o acesso móvel à internet; por um sexto do seu custo (o iPhone 4 custa mais de 500 euros, dependendo da sua capacidade de memória, 16 ou 32 Gb), há no mercado mais por onde escolher para se ter apenas as 5 funções anteriormente referidas.

Caça ao Hyundai


Consciente da importância das redes sociais na divulgação de uma marca ou de um produto, a Hyundai desenvolveu uma verdadeira "caça ao tesouro" que se desenrola através da sua página no "Facebook". Tudo o que os fãs dos automóveis coreanos têm que fazer é acompanhar as "pistas" que vão sendo fornecidas com o local mistério em que se encontra estacionado um Hyundai i20 e os três primeiros jogadores que se fizerem fotografar junto a ele recebem um "voucher" com uma experiência ao volante deste modelo. O passatempo está disponível até 12 de Dezembro em Lisboa, Porto, Coimbra, Faro e Braga.

Toyota Auris 1.8 HSD



Vantagens de ser híbrido

O futuro automóvel é cada vez mais — pelo menos nos tempos mais próximos — híbrido. A afirmação contraria a grande vontade que há de tornar a mobilidade cada vez mais eléctrica e menos dependente dos combustíveis fósseis, mas, na verdade, nem a tecnologia baseada exclusivamente em baterias permite (por enquanto) autonomia suficiente para contentar todos os consumidores, nem o preço dos veículos é suficientemente atractivo para os convencer.

Acredito que não sejam muitos os condutores interessados em ir de Lisboa ao Porto (ou vice-versa), em pleno Verão, com o carro carregado e a lotação lotada, e serem obrigados a parar, pelo menos uma vez, para dar uma carga rápida ao seu carro eléctrico. Por isso, até que as baterias se desenvolvam o suficiente (ou os consumos baixem) para permitir que os veículos totalmente eléctricos se tornem plenos substitutos dos carros com motores convencionais de combustão, os modelos híbridos vão continuar a ser a alternativa familiar mais válida para quem pretende não só poupar na carteira como, em parte, no ambiente.