Navegação, fotografia, música, jogos e muito mais...
Nota prévia: contava ter para comparativo o mais recente topo-de-gama da Samsung, aquele que pelas suas características mais se aproxima do iPhone na vertente particular ou de entretenimento e menos numa utilização profissional. Por diversos motivos isso não foi possível, pelo que esta análise terá apenas presente a minha experiência com modelos anteriores que recorrem a plataformas Android e Explorer Phone, bem diferentes do sistema operativo "iOS" dos iPhone
O iPhone não é "um" smartphone. Ele é "o" smartphone, um icone entre os da sua espécie.
E se ele é objecto de ensaio neste espaço dedicado a automóveis, deve-se principalmente ao facto de o ter testado enquanto instrumento de navegação.
Sim! Porque um aparelho que reivindica mais funções do que um telefone "vulgar" e custa mais do que muitos computadores portáteis, têm por obrigação servir para muito mais do que fazer chamadas, enviar mensagens, tirar fotos, debitar músicas ou até possibilitar o acesso móvel à internet; por um sexto do seu custo (o iPhone 4 custa mais de 500 euros, dependendo da sua capacidade de memória, 16 ou 32 Gb), há no mercado mais por onde escolher para se ter apenas as 5 funções anteriormente referidas.