ENSAIO: Smartphones de "marca branca". Como ter GPS e internet num telemóvel por menos de 100 euros

Que os portugueses apreciam as grandes marcas de telemóveis comprovam-o as vendas e ainda o facto de Portugal continuar a ser o mercado escolhido para o lançamento de novos modelos da Nokia, Sony Ericsson, Samsung ou LG, para citar os mais vendidos. Versões do iPhone e alguns gadgets da Apple esgotam rapidamente nos primeiros dias de venda em Portugal, apesar dos seus preços raramente se situarem abaixo dos 500 euros.
Mas este é um mercado que tem conhecido rápidas transformações, sobretudo devido à crescente sofisticação de novos modelos chineses. Embora a imagem de marca não acompanhe ainda a qualidade de alguns produtos já revelam, o facto das operadoras comercializarem equipamentos de fabricantes chineses sob a sua própria designação comercial, tem ajudado, e muito, a que novos consumidores, sobretudo os mais jovens, tenham acesso aos terminais multifuncionais. Para tentar perceber a mais-valia destes aparelhos, nada melhor do que testar duas versões de topo comercializadas pelas maiores operadoras do mercado nacional. Uma delas não chega a custar 100 euros.

ENSAIO: Volvo V60 1.6 DRIVe 115 cv

Eis a variante carrinha da gama “60”, a mais recente aposta da marca sueca. A exemplo do que acontece com o S60 (ver AQUI), a berlina de 4 portas, a V60 destaca-se mais pelo elitismo das linhas e pela sofisticação do interior, do que por uma habitabilidade ou versatilidade mais familiares. A par de uma silhueta traseira realmente irresistível, pujante, desportiva e dominada por um imponente grupo óptico, este motor 1.6 diesel, mais económico e menos poluente na versão DRIVe permite-lhe uma redobrada competitividade no mercado nacional.

APRESENTAÇÃO: Hyundai i40

Modelo de topo da Hyundai na Europa e, por isso, embaixador da marca para os próximos anos, tal como o ix35, este i40 visa atrair novos clientes para os espaços de venda da Hyundai. Desenhado, concebido e especialmente destinado ao mercado europeu, está finalmente disponível em Portugal. O sucessor do mal-amado Sonata surge, numa primeira fase, apenas na versão carrinha, seguindo-se o sedan de quatro portas no início do próximo ano. Preços a partir de 24 mil euros.

Leilão do último trabalho de Malangatana: um Fiat 500!

A última obra criada pelo Mestre Malangatana, renomado artista moçambicano recentemente falecido, está na pintura de um automóvel: um Fiat 500, único no mundo devido ao seu trabalho, a que deu o nome "A Italiana".
Este Fiat 500 da nova geração foi a tela onde o pintor deu largas à sua imaginação. Dia após dia, Malagantana deslocava-se à sede do representante da marca em Maputo, dizendo que tinha um encontro marcado com “A Italiana”. A obra que saiu do pincel do artista é uma fusão de design italiano e simbolismo africano, com as laterais cobertas com figuras relacionadas com a natureza e com as tradições moçambicanas. A assinatura do pintor encontra-se no tablier, cravada em alumínio.
Está agora à venda.

Elisabete Jacinto vence segunda prova consecutiva da Taça do Mundo

A piloto portuguesa Elisabete Jacinto, que já tinha feito história ao ser a primeira mulher a vencer uma prova da Taça do Mundo em camião, igualou agora o feito da a piloto alemã Jutta Kleinschmidt ao averbar a segunda vitória consecutiva neste tipo de competição.
Aos comandos do MAN TGS inscrito pelo Team Oleoban / MAN Portugal, Elisabete Jacinto triunfou entre os camiões ao vencer todas as etapas, repetindo ainda o brilhante 8º lugar na classificação conjunta auto/camião. Um resultado notável tendo em conta as máquinas presentes neste que foi o primeiro evento desportivo realizado na Tunísia após a revolução de Janeiro.

ENSAIO: Gama Mégane 1.5 dCi GT LINE EDC e caixa manual de seis velocidades

Uma imagem mais desportiva e comportamento a condizer, mantendo os consumos comedidos, é ao que se propõe a gama GT Line. O que não é tarefa fácil! Para conseguir alcançar tal objectivo, a Renault associou-lhe, ainda por cima, uma transmissão automática de seis velocidades, sendo que as caixas automáticas são, por tradição, menos económicas.
O que não é o caso. Com esta caixa EDC ou uma outra manual de seis velocidades, a verdade é que a marca francesa apostou claramente na importância que a imagem tem na aceitação e no consequente sucesso de um produto. Por isso a designação diz quase tudo do que promete ser. Associado a um lote exclusivo de equipamento, com um “embrulho” visualmente apelativo e preços verdadeiramente sedutores, a linha está disponível nas carroçarias berlina, coupé e carrinha, baptizada “sport tourer”, nas motorizações diesel 1.5 dCi/110 cv e 1.4 TCe/130 cv a gasolina.