Honda CRZ com GPS disponível a partir de 20.600 euros

Até 31 de Março de 2012 está em vigor uma campanha especial de venda do Honda CRZ. Além do valor de retoma extra e da oferta do GPS portátil nas versões Black Edition, todas as versões beneficiam de um desconto no valor de 3.100 euros. A a gama CR-Z está assim disponível a partir dos 20.600€ (preço da versão Sport sem pintura metalizada e despesas).
O Honda CR-Z é o primeiro automóvel desportivo a combinar um sistema híbrido (motor a gasolina de 1,5 litros e motor eléctrico) com uma transmissão manual de 6 velocidades. Deste modo tira partido de um elevado binário, disponível num regime bastante alargado, o que permite obter uma excelente economia de combustível: média de somente 5,0 l/100km. Para além disso, a sua versatilidade do veículo permite aos condutores escolherem entre 3 modos de condução adaptáveis às suas necessidades diárias: Modo Normal, Econ e Sport. (ver AQUI o resultado do ensaio ao modelo)


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APRESENTAÇÃO: SEAT Mii

Jovem, enérgico e desportivo. Ideal para um estilo de vida urbano, as reduzidas dimensões do Seat Mii não lhe impedem uma boa habitabilidade ou um porta-bagagens de dimensões extraordinárias no segmento dos citadinos. Com um lote vasto de acessórios e equipamento que permite personalizá-lo ao gosto individual de cada consumidor, o Mii, apesar de se tratar de um carro pequeno, não regateia também em tecnologia. Nomeadamente a relacionada com a segurança, propondo um inovador sistema de assistência à travagem em cidade dotado de sensor laser.

Carlos Sousa leva carro chinês a posição de destaque

O piloto português já conheceu o melhor e o pior do Dakar. Depois do grave acidente ocorrido em 2000, quando esta mítica prova era disputada ainda em África, Carlos Sousa tem obtido, regularmente, classificações entre os sete primeiros. Ausente no ano passado, regressou à última hora para defender as cores da equipa chinesa Great Wall. Até então os carros do construtor nunca tinham obtido resultados relevantes (22.º lugar no Dakar 2011). Agora, graças à experiência e regularidade do português, levam para casa um brilhante sétimo lugar, arrancado entre equipas de fábrica com bastante mais palmarés na competição.

No Dakar de 2012, Hélder Rodrigues repete pódio nas motos

O concorrente português repete o brilhante resultado alcançado na edição de 2011. Ao guiador de uma Yamaha, o piloto da TMN Dream Team foi o único a classificar-se entre os oito primeiros que não tripulavam a poderosa e mais adaptada KTM. Regularmente entre os cinco mais rápidos do dia, Hélder Rodrigues venceu a ante-penúltima etapa e volta a fazer história na mais dura e mais prestigiada competição de todo o terreno que actualmente se realiza.

Final fulgurante de Ricardo Leal dos Santos no Dakar 2012

O piloto português, ao volante de um dos Minis da equipa “All4 Racing Monter Energy X-Raid” terminou o Dakar deste ano em oitavo lugar, um lugar abaixo do que a classificação obtida na prova do ano passado. O sétimo lugar alcançado apenas não foi melhor devido a um estúpido atraso na terceira etapa, que o atirou para o 50º lugar da classificação. Daí em diante encetou uma brilhante recuperação até aos 10 primeiros, com tempo ainda para novo atraso de modo a ajudar um companheiro de equipa que terminou em segundo. Apesar de ter sido apenas o quarto melhor da equipa constituída por cinco Minis, o team português pode subir ainda ao sétimo posto, caso se confirme a desclassificação do concorrente que terminou em quinto. Se isso acontecer, será também declarado vencedor da última etapa, que terminou em segundo, atrás do piloto americano que espera pelo resultado do recurso que interpôs.

ENSAIO: Hyundai Veloster 1.6 GDI/140 CV

O Hyundai Veloster é o mais recente acto de arrojo de um construtor em franco crescimento no mercado europeu e americano. Um automóvel global, concebido para contentar mercados e consumidores com gostos distintos. Acaba por ser também um carro de imagem, um “embaixador” da capacidade e engenho do construtor e, por via disso, o mais que provável representante da marca nos Ralis. Mas será que o Veloster precisava de uma terceira porta para ser considerado um bonito coupé? Precisar, não precisava. Só que, no mundo actual e na indústria automóvel em particular, a novidade ajuda a estabelecer a diferença. Por isso, só com duas não seria a mesma coisa…

Fabricar um veículo como o Veloster não é mais barato apenas por ele ter uma porta a menos. Ou uma a mais, consoante o ângulo de visão…
O facto obriga a fazer contas e ajustes estruturais de reforço da carroçaria e exige acertos precisos no equilíbrio da suspensão.
Tudo para garantir um comportamento neutro, quer o carro curve para a direita ou o faça para a esquerda, uma vez que a rigidez estrutural do modelo sofre como que uma espécie de desequilíbrio, agravado pelo facto de a maior parte do tejadilho ser constituída por vidro… com abertura!
Daí a existência de uma espécie de duplo arco central em aço, a exemplo de que acontecia com certos veículos “targa”, como o Porsche 911, por exemplo.(ver AQUI)
Este esforço de afirmação tecnológica resultou numa útil afirmação da diferença, dando motivos e facilitando bastante o trabalho aos homens do marketing. É que, afinal, como é sabido, nos tempos actuais o público consome avidamente qualquer novidade.

Primariamente coupé

Na essência, o Hyundai Veloster é um coupé. Tem a estrutura e oferece o comportamento de um, proporcionando dois bons e confortáveis lugares à frente e explorando razoavelmente bem o que resta do espaço traseiro. Dois adultos conseguem viajar aqui com alguma comodidade, instalados em “baquets” baixas e dispondo de espaço ao centro de sobra para apoiar os braços ou poisar copos. Este facto e os 320 litros de capacidade da bagageira dão-lhe um bocadinho de versatilidade familiar, apesar do acesso ao lugar traseiro atrás do piloto ser um pouco mais complicado.
Quanto à mala, não desencanta pela capacidade, apesar de obtida à custa da existência de pneu suplente de pequenas dimensões. Mas que felizmente existe e não foi substituído por um kit anti-furo.
Em termos ergonómicos, o Veloster não foge à sua essência de um pequeno e acessível coupé desportivo. A imagem de um tablier praticamente simétrico, luminoso e até com aerodinâmico completa-se com a tecnologia mais actual em matéria de equipamento: não faltam os comandos para as habituais ajudas à condução, os sistemas informativos de navegação, áudio ou proveniente do computador de bordo, e ainda as entradas auxiliares de som. (saber MAIS sobre o equipamento)
Tudo com um contraste desportivo entre o negro e os tons prateados, com recurso a materiais plásticos que aparentam solidez e boa fixação, mas com escassas zonas cobertas de revestimentos mais suaves.

Formas diferenciadas

Além da presença de uma terceira porta do lado direito da carroçaria, a forma traseira do Veloster é outro dos aspectos que também contribui para destacar este coreano dos restantes da sua espécie. O vidro traseiro pronunciado confere muita luminosidade ao interior, mas a inclinação e a “spoiler” aerodinâmico que o divide acabam por interferir na visibilidade em manobra. O modelo ensaiado dispunha de câmara de estacionamento traseira, extremamente prestável para estas situações.
Igualmente, por essa razão, não existe escova limpa-vidros traseira.

Desempenho aquém do esperado

Contudo, o que realmente poderá desiludir alguns interessados mais entusiastas é o desempenho mecânico da única versão actualmente à venda em Portugal. É que, quando se fala num modelo coupé, pensa-se, inevitavelmente, num carro capaz de proporcionar um comportamento mais desportivo.
Mas ao olhar para a sinalética “BlueDrive” estampada na chapa adivinha-se de imediato outro propósito. Com o objectivo de conseguir um preço acessível, a mecânica a gasolina 1.6 - apesar de reclamar uns apetecíveis 140 cv - recorre ao sistema “start/stop” e a demais alterações para reduzir emissões e, por essa via, obter redução da carga fiscal.
Isso ajudou a que o preço em Portugal da versão mais acessível se situasse abaixo dos 24 mil euros.

Comportamento dinâmico

Com esta mecânica é mais complicada qualquer intenção de condução mais rápida. As relações mais longas da caixa de seis velocidade obrigam o condutor a manter permanentemente regimes mais elevados, quebrando, por causa disso, a promessa de conseguir estabelecer boas médias de consumo.
Mas como nisto de andar rápido na estrada pode sair caro por outros motivos, refira-se, em abono da verdade, que o Veloster é um carro muito agradável de conduzir quando feito de forma descontraída. Porque, para funcionar correctamente, o sistema “start/stop” requer alguma precisão de movimentos; embraiagem a fundo antes de qualquer toque no manipulo da caixa. Contudo, graças a isso - e ao conjunto de outros factores mecânicos e aerodinâmicos -, alcançam-se consumos que não se afastam muito dos sete litros.


Conclusão

Por tudo o que atrás se disse, esta versão 1.6/140 cv do Veloster parece feita para uma condução relaxada em boas estradas. É que a suspensão, apesar de não ser propriamente dura, revela algumas dificuldades de amortecimento sobre piso mais irregular. A Hyundai dispõe na sua gama de um modelo bastante mais desportivo: o Genesis. Este sim é um pequeno desportivo com motor a gasolina de 2.0 l e 210 cv, capaz de velocidades acima dos 220 km/h. Verdadeiramente um coupé, o seu preço em Portugal situa-se acima dos 41 mil euros.
Contudo, uma boa notícia para os fãs da marca: a Hyundai anunciou o lançamento de uma nova versão deste mesmo motor 1.6 a gasolina, agora com 200 cv graças à adição de um turbo. O facto poderá também estar relacionado com a possibilidade do Veloster vir a ser a próxima estrela dos coreanos no Mundial de Ralis.

Dados mais importantes
Preçodesde 23 250 ( Blue Comfort)
Motores
1591 cc, 16 V, 140 cv às 6300 rpm, 167 Nm às 4850 rpm
Prestações
201 km/h, 9,7 seg. (0/100 km/h)
Consumos (médio/estrada/cidade)
5,9 / 5,3 / 7,1 litros
Emissões Poluentes (CO2)137 gr/km

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APRESENTAÇÃO: Lexus concept LF-LC , um híbrido desportivo

Mais um superdesportivo que alia motor de combustão a unidades eléctricas. Este elegante coupé desportivo de tipologia 2+2 revela também as directrizes das novas linhas de design para futuros modelos da marca de luxo do construtor japonês Toyota. Um exterior capaz de gerar impacto graças às formas dinâmicas, detalhes intrigantes e uso extensivo do vidro combinam com um interior repleto de últimas tecnologias, dotado ainda de formas ergonómicas bastante naturais.