Elisabete Jacinto e o MAN regressam ao deserto da Tunísia

A piloto portuguesa Elisabete Jacinto vai regressar a África aos comandos do camião Man que lhe garantiu o 7.º lugar absoluto e o 2.º na categoria na edição transacta do África Eco Race. A temporada começa a 30 de Maio com o Rali da Tunísia e a equipa Oleobam/Man Portugal prevê participar ainda no Rali de Marrocos em Outubro e na próxima edição do rali África Eco Race, cujo início está marcado para 28 de Dezembro. Apesar do clima de conflito e guerra civil que actualmente aflige algumas zonas de África, e sobretudo face aos recentes acontecimentos ocorridos na Tunísia, a NPO, empresa organizadora do rali tunisino, assegura que as entidades locais estão esforçadas em garantir e demonstrar o regresso da estabilidade e da segurança a um país que depende grandemente das receitas do turismo.

ENSAIO: Peugeot RCZ 156 e 200 cv

Os franceses gostam de coisas requintadas. Todos os anos Paris pretende ditar a moda, impor uma “nouvelle cuisine” e expressões como “nouvelle vague” tornaram-se tão familiares e abrangentes, que hoje servem para caracterizar quase tudo o que aparece de inovador e diferente. Não sendo exactamente um conceito novo ou que venha contestar algo, o RCZ simboliza também uma nova etapa na vida da Peugeot. Para marcar ainda mais a diferença surge com um novíssimo e estilizado Leão estampado nas extremidades. Em Portugal foi recentemente eleito "o desportivo do ano". Mas mais importante do que este prémio foi o público tê-lo considerado o carro mais bonito do ano de 2009 e actualmente ser um dos coupés mais desejados pelos consumidores europeus.

ENSAIO: Citroën DS3 1.6 THP/150 cv

Jovem reguila e irrequieto, difícil de passar despercebido, o Citroën DS3 não disfarça a vontade de concorrer de igual com a versão moderna de um outro modelo mítico que transporta nos genes a competição desportiva. Só que o DS3 não deixa créditos por mãos alheias e vai construindo a sua própria "genética" competitiva. Ao vencer o Rali de Portugal deste ano fica indelevelmente associado a esta importante competição nacional. E para quem não saiba ou não se recorde, a terceira edição desta mítica prova portuguesa foi igualmente ganha por um "DS" da marca do "double chevron" nas mãos de Francisco Romãozinho. Há 32 anos, em 1969, um Citroën DS 21 vencia o 3.º Rali Internacional TAP.

Filtro particulas de um motor diesel

Carros como o Mitsubishi ASX 1,8 DiD – e, de um modo geral, todos os novos motores diesel preparados para cumprir a actual norma ambiental europeia que regula as emissões poluentes automóveis designada “Euro 5” – incluem um filtro de partículas no seu sistema de escape (ver AQUI o modo de funcionamento).
Acontece que tal acessório, mesmo que não exija a manutenção periódica ou a sua substituição após um determinado período, obriga o condutor a manter alguns cuidados para o seu bom funcionamento. Principalmente nos casos em que a viatura é normalmente utilizada para curtas deslocações urbanas, muitas vezes até sem dar tempo para que o motor e o turbo aqueçam e atinjam a temperatura ideal de funcionamento.(*)

ENSAIO: Mitsubishi ASX 1,8 DiD MIVEC 150cv 4x2

Concorrente ao troféu carro do ano em Portugal, no qual foi um dos seis finalistas, só agora foi possível proceder ao ensaio do mais recente SUV da marca japonesa. Mas bastaram poucos quilómetros para perceber porque é que a Mitsubishi tinha legítimas ambições de vencer esta competição e porque é que o ASX é actualmente uma das propostas mais fortes do seu segmento. 

ENSAIO: Honda Accord 2.2 i-DTEC 150/180 cv "Type S"

O “S” vermelho na tampa da bagageira assinala a versão mais desejada do Honda Accord. “S” de “Special”,”S” de “Sport”, mas também — e certamente — “S” de Soberbo. É o mínimo com que se pode classificá-lo depois de conduzido e desfrutado com este motor 2.2 de 180 cv, que lhe confere uma raça e uma atitude em estrada capaz de fazer empalidecer alguns dos seus concorrentes.

ENSAIO: Hyundai ix35 2.0 CRDi/184cv (4x4)

Apesar da tracção integral e de, no caso em apreço, bloqueio do diferencial e ajuda em declive, ao Hyundai ix35 4x4 faltam-lhe distância ao solo e suspensão à altura de transmitir confiança quando o piso se torna demasiado irregular. No primeiro caso, os cerca de 17 centímetros são escassos, no segundo, embora a suspensão tenha ganho firmeza nesta versão, não fica assegurada a integridade geral do conjunto. Não obstante o ix35 ultrapassou com distinção um percurso de terra mais ou menos firme e algumas poças de lama e a falta de tracção, quando se verificou, foi também culpa dos pneus de estrada que o equipam.