Nissan e Mitsubishi parceiras na construção de um “Minicar”

Mitsubishi i de onde deriva o i-MiEV,
o primeiro veículo eléctrico
a chegar à Europa

A Nissan Motor Co., Ltd. E a Mitsubishi Motors Corporation anunciaram um acordo de “joint venture” para a construção de um “Minicar” destinado ao mercado Japonês.
Esta parceria faz parte de um compromisso assinado em Dezembro de 2010, com o objectivo de alargar a cooperação entre ambas as empresas, de forma a aumentar a sua competitividade neste segmento.

O Nissan Pixo também é um K-Car,
comercializado no Japão
com motor de 660 cc
Trata-se de uma categoria específica do mercado Japonês (Kei-Car), que integra carros de pequenas dimensões, com o comprimento máximo de 3,40m e largura de apenas 1,48m.
A baixa cilindrada e potência (no máximo de 660 cc e 63 cv), faz com que estes carros beneficiem de incentivos fiscais e seguros mais económicos, face aos outros veículos.

APRESENTAÇÃO: Novo Kia Picanto. Preços e características mais importantes.

As grandes novidades do Kia Picanto - que chega agora ao mercado português - são a disponibilidade de uma versão bi-fuel, equipada com um pequeno motor de 1,0 litro que tanto funciona a gasolina como a GPL, e a carroçaria de 3 portas. Contudo, ambos só estarão disponíveis para venda em Setembro, mês que assinalará também o início da comercialização de um novo Kia Rio, cuja apresentação internacional está reservada para Agosto, no nosso País.
O novo Kia Picanto tem preços, "chave na mão", a partir dos 10000 euros. É 6 centímetros maior do que o antecessor, mantendo, no entanto, as restantes dimensões. Esse facto permitiu aumentar ligeiramente a distância entre eixos, beneficiando sobretudo a habitabilidade dianteira e a capacidade da mala, que cresceu até aos 200 litros.

ENSAIO: Smartphones de "marca branca". Como ter GPS e internet num telemóvel por menos de 100 euros

Que os portugueses apreciam as grandes marcas de telemóveis comprovam-o as vendas e ainda o facto de Portugal continuar a ser o mercado escolhido para o lançamento de novos modelos da Nokia, Sony Ericsson, Samsung ou LG, para citar os mais vendidos. Versões do iPhone e alguns gadgets da Apple esgotam rapidamente nos primeiros dias de venda em Portugal, apesar dos seus preços raramente se situarem abaixo dos 500 euros.
Mas este é um mercado que tem conhecido rápidas transformações, sobretudo devido à crescente sofisticação de novos modelos chineses. Embora a imagem de marca não acompanhe ainda a qualidade de alguns produtos já revelam, o facto das operadoras comercializarem equipamentos de fabricantes chineses sob a sua própria designação comercial, tem ajudado, e muito, a que novos consumidores, sobretudo os mais jovens, tenham acesso aos terminais multifuncionais. Para tentar perceber a mais-valia destes aparelhos, nada melhor do que testar duas versões de topo comercializadas pelas maiores operadoras do mercado nacional. Uma delas não chega a custar 100 euros.

ENSAIO: Volvo V60 1.6 DRIVe 115 cv

Eis a variante carrinha da gama “60”, a mais recente aposta da marca sueca. A exemplo do que acontece com o S60 (ver AQUI), a berlina de 4 portas, a V60 destaca-se mais pelo elitismo das linhas e pela sofisticação do interior, do que por uma habitabilidade ou versatilidade mais familiares. A par de uma silhueta traseira realmente irresistível, pujante, desportiva e dominada por um imponente grupo óptico, este motor 1.6 diesel, mais económico e menos poluente na versão DRIVe permite-lhe uma redobrada competitividade no mercado nacional.

APRESENTAÇÃO: Hyundai i40

Modelo de topo da Hyundai na Europa e, por isso, embaixador da marca para os próximos anos, tal como o ix35, este i40 visa atrair novos clientes para os espaços de venda da Hyundai. Desenhado, concebido e especialmente destinado ao mercado europeu, está finalmente disponível em Portugal. O sucessor do mal-amado Sonata surge, numa primeira fase, apenas na versão carrinha, seguindo-se o sedan de quatro portas no início do próximo ano. Preços a partir de 24 mil euros.

Leilão do último trabalho de Malangatana: um Fiat 500!

A última obra criada pelo Mestre Malangatana, renomado artista moçambicano recentemente falecido, está na pintura de um automóvel: um Fiat 500, único no mundo devido ao seu trabalho, a que deu o nome "A Italiana".
Este Fiat 500 da nova geração foi a tela onde o pintor deu largas à sua imaginação. Dia após dia, Malagantana deslocava-se à sede do representante da marca em Maputo, dizendo que tinha um encontro marcado com “A Italiana”. A obra que saiu do pincel do artista é uma fusão de design italiano e simbolismo africano, com as laterais cobertas com figuras relacionadas com a natureza e com as tradições moçambicanas. A assinatura do pintor encontra-se no tablier, cravada em alumínio.
Está agora à venda.