APRESENTAÇÃO: Citroën DS3 Cabrio

A marca francesa prossegue o enriquecimento da sua linha “premium” e retira a capota ao DS3. Desse modo consegue (re)criar uma versão que promete aquecer a cabeça a muita gente, já que conserva os restantes atributos que levaram ao sucesso do DS3 encapotado: um estilo forte, o requinte em cada detalhe e as sensações de condução logo que que as rodas se põem em movimento. O fecho total do tejadilho não leva mais de 16 segundos e esta operação pode ser realizada a uma velocidade de
até 120 km/h. Um comando na consola do tejadilho permite abrir o tecto em 3 posições: intermediário, abertura horizontal e abertura total. Confira características e as imagens de um carro único, exclusivo e bastante desejável que apresenta preços a partir dos 19.400 mil euros para a versão a gasolina do novo motor 1.2 VTi de 82 cv e cerca de 21.000 com o motor 1.4 HDi de 70cv.

APRESENTAÇÃO: Nissan Leaf Nismo RC

Imagine-se um carro de corridas. Um pequeno desportivo capaz de acelerar dos 0 aos 100 km/h em menos de 7 segundos ou de atingir uma velocidade máxima próximo dos 150 km/h. Pouco impressionante não é verdade? Mas se esse carro for totalmente eléctrico e derivado de uma versão de produção? Claro que para o construir os engenheiros limitaram-se a aproveitar o nome, parte das formas, tiveram que alterar a disposição mecânica e reduziram o peso total a menos de uma tonelada. Desde a sua estreia que o Nissan Leaf Nismo RC tem atraído multidões em salões internacionais ou em provas desportivas míticas, como as 24 Horas de Le Mans, em França, ou o Festival de Velocidade de Goodwood no Reino Unido. Foi mesmo o primeiro automóvel de corridas, 100% eléctrico, a concluir uma subida cronometrada na famosa Hill Climb deste icónico evento. Descubra mais sobre este modelo e perceba o que representa o espírito Nismo.

APRESENTAÇÃO: Kia Optima (MY 2013)

Chega numa altura difícil do mercado mas tem todas as condições para triunfar: estética e qualidade de construção, aliadas a preços e a uma economia de consumos que é garantida por motores actuais e competentes. Nomeadamente o eficiente motor de 1.7-litros VGT diesel, que debita 136 CV e promete emissões de 128 g/km quando adaptado ao sistema ISG start/stop da Kia. Inteiramente novo, o Optima é mais baixo, mais comprido, mais largo e apresenta uma distância entre eixos maior (2795 mm) quando comparado com os anteriores modelos da Kia neste segmento. Na expectativa de uma procura elevada, é ainda um dos poucos carros que o construtor fabrica em três locais diferentes: Hwasung na Coreia, Georgia nos Estados Unidos e na Donfeng Yueda Kia Plant 1 na China. O Kia Optima está disponível em Portugal a partir de cerca de 33 mil euros (todas as despesas incluídas), mas preços, características e as novidades em matéria de equipamento vêm já a seguir. O texto da versão renovada para 2014 está AQUI.

ENSAIO: Seat Toledo 1.6 TDi 105 cv Reference Ecomotive

Maior do que o Ibiza, embora menos luxuoso do que o Exeo ou o Altea, por exemplo, o interior do Toledo segue alguma racionalidade no traço mas também na qualidade dos materiais que emprega no interior. Com uma carroçaria de dois corpos e meio, 5 portas e uma mala suficientemente grande para agradar às famílias, o novo Toledo regressa à estrutura da primeira geração. Para vingar neste difícil mercado propõe uma habitabilidade surpreendente, uma condução descomplicada e bastante agradável, além do tradicional rigor de construção que faz parte dos produtos do grupo alemão VW. E se estes atributos representam trunfos importantes para qualquer novo modelo, a Seat acrescenta-lhe ainda preços apelativos para as motorizações de entrada, baseadas na mecânica a gasolina 1.2. Mas afinal, quanto vale este novo familiar desta marca espanhola?

APRESENTAÇÃO: Ford Fiesta (MY2014)

Já chegou ao mercado a nova geração daquele que foi, segundo a marca, “o carro pequeno mais vendido na Europa, em 2012”. Falamos do novo Ford Fiesta, que começa por impressionar, desde logo, pela imponente grelha frontal. Ao design exterior, o citadino do construtor americano acrescenta detalhes de qualidade cor no interior e uma gama de motores de elevada eficiência e com emissões de CO2 que prometem ser referenciais na classe. E não só. Como novidades temos ainda tecnologias inovadoras e únicas como os sistemas "SYNC" ou "MyKey", este último capaz de permitir aos pais que controlem a condução dos filhos. Nesta fase de lançamento, a gama é constituída exclusivamente por versões First Edition que, como é tradição na Ford, propõem um lote de equipamento irresistível por um preço convidativo. A versão de entrada, com 3 portas e motor 1.0 de 80cv, está disponível a partir de 14.260 euros.

Reformulação das gamas Peugeot 3008 e 5008

Numa altura em que está a comemorar 115 anos de presença em Portugal, a Peugeot Portugal reformula as gamas já existentes. Depois de enriquecer a gama 308 com equipamento adicional e de reposicionar o seu preço (acompanhar AQUI o conteúdo dessas alterações), repete a mesma fórmula com o 3008 e o 5008. Nestes, a par de uma série especial “Style” recheada de equipamento, a grande novidade é a evolução do motor 1.6 HDi, com ganhos de potência e redução de emissões de CO2: passa a ter 115 cv e reduz as emissões de 130 para 125 g/km. A partir de agora, quer o Peugeot 3008 Style 1.6 HDi 115 CVM6 como o 5008 Style, com o mesmo motor, passam a estar disponíveis a partir de 26.560 euros. Vamos então saber, em concreto, o que há de novo.

ANÁLISE: Balanço das vendas e da produção automóvel em Portugal e na Europa. Uma crise à escala do Euro

Desde o início de 2012 que se sabia (ou previa) que as vendas de automóveis em Portugal iriam descer bastante. Contudo, nem mesmo os cenários mais pessimistas previam uma queda tão acentuada como aquela que se registou. Com um mercado dimensionado para vendas anuais em redor das 200 mil unidades, esse valor ficou pela metade. Com as consequências que facilmente se adivinham: concessões a fechar ou a ter que redimensionar o negócio, reduzindo espaço e postos de trabalho; importadores obrigados a fazerem contas diariamente para sobreviverem, para não perderem capacidade negocial com os fabricantes ou para não verem os escritórios deslocalizados para Espanha, por exemplo. No meio de todo este cenário negativo ressaltam suspeitas e acusações concretas de vendas "fictícias", com reexportações de forma a produzir volume de vendas. E até o próprio Estado, cujo orçamento anual depende em grande parte do automóvel, foi obrigado a refazer as suas previsões de receita. Mas quem pensar que esta crise é apenas portuguesa, ou circunscrita a 3 ou 4 países europeus em dificuldades, desengane-se: o mercado europeu regrediu mais de década e meia. Nem a poderosa Alemanha escapou e praticamente todos os países da zona do Euro registaram quedas. De entre os países europeus mais fortes, só o Reino Unido cresceu face ao ano anterior.