APRESENTAÇÃO: Hyundai ix20


A poucos dias de começar o novo ano e novas regras fiscais penalizarem ainda mais o sector automóvel, a generalidade dos representantes afadiga-se na apresentação de novos modelos e versões, num esforço final de compensarem a mais que previsível quebra de vendas que aí vêm.

Primeiros Nissan Leaf em Portugal


Foram entregues os primeiros Nissan Leaf em Portugal. O consórcio português de mobilidade eléctrica MOBI.E (EDP, Efacec, Critical Software, Martifer e Siemens) recebeu nove, tornando-se o primeiro cliente empresarial na Europa do primeiro veículo 100% eléctrico de comercialização em massa a nível mundial. As chaves de uma décima viatura foram entregues ao primeiro-ministro português, num empréstimo que se destina a permitir que o governo possa avaliar toda a tecnologia de um automóvel revolucionário, cujas baterias são produzidas na fábrica de Cacia, em Aveiro.

ENSAIO: Volvo V70 D3 2.0D (MY2011)



Raça, carácter, prestígio

O Volvo V70 — o V significa carrinha e provém de "Van" — é um carro nobre. De facto as suas linhas não parecem estilisticamente muito arrojadas ou com contornos demasiado elaborados, mas é essa simplicidade vincada do traço que lhe confere raça. Carácter. E, definitivamente, que ajudam a impor o prestigio de que goza. Por isso, é um privilégio poder conduzir carros assim. Automóveis que, independentemente da sua forma ou do fim a que prioritariamente se destinam, transportam em si um historial de qualidade, segurança e capacidade dinâmica. E que, por tudo o que acabou de se afirmar, adquiriram (e fornecem) um estatuto. Que, esperemos, o futuro não venha a colocar em causa.

Mazda MX-5 MZR 1.8 20º Aniversário

Uma bela prenda de Natal

Se existissem peúgas com tais dimensões ou fosse possível transportá-lo através de uma chaminé, certamente que muitos desejariam querer encontrar um brinquedo como este debaixo do pinheiro de Natal!

O Mazda MX5 é, sob muitíssimos aspectos, um autêntico brinquedo destinado a proporcionar imensa diversão. Não porque tenha sido concebido a pensar nas crianças, antes em adultos que não deixando de ser responsáveis mantenham todo o espírito para a brincadeira.
Isto apesar do MX-5, conquanto continue a ser um dos mais bonitos do seu género, acusar já, por mais curas de rejuvenescimento de que tenha sido alvo, o peso dos anos da sua concepção.

Michelin: O guia essencial



A Michelin não é conhecida por ser simplesmente um bom fabricante de pneus.
Os seus mapas e guias são também muito (re)conhecidos mundialmente e, como é habitual por esta altura do ano, já estão à venda novas edições devidamente actualizadas.
No guia "Espanha & Portugal", além de novos mapas, surgem mais estabelecimentos analisados à lupa e catalogados pelos inspectores do guia, entre os quais uma selecção especial dotados de cozinha da melhor qualidade e classificados com as conhecidas “estrelas da boa mesa”.
Novidade este ano é ainda um léxico gastronómico em seis idiomas: espanhol, português, inglês, francês, Italiano e alemão, e uma primeira edição especial em estojo vem acompanhada por um avental.
O preço é de 25,50 euros

Mercedes C 180 CDi BlueEFFICIENCY


Uma estrela verde com muitas "aspas"

Eis o mais "acessível" dos Mercedes "tradicionais". Isto porque existem — obviamente — as classes A e B, mas essas são de outro "campeonato". Esta é igualmente a estrelinha mais "verde" do firmamento prateado dos familiares médios da marca de Estugarda.

Apesar de dispor do motor de 2,1 litros — o mesmo bloco utilizado nos 200, 220 e 250 CDi — esta versão BlueEFFICIENCY com 122 cv e 300 Nm de binário, reclama um consumo de combustível de apenas 5,0l/100km e emissões de CO2 de 130g/km.

APRESENTAÇÃO: Hyundai ix35 com motor 1.7 CRDi

O mais pequeno e engraçado SUV deste construtor coreano recebeu, finalmente, uma versão dotada com um mais competitivo motor a gasóleo de 1,7 litros e 115 cv de potência. Para além desta proposta, a todos os títulos mais económica do que a de 2,0 l — consumo médio de 5,2 litros e preço abaixo dos 30 mil euros —, a gama Hyundai ix 35 passa igualmente a disponibilizar uma versão a gasolina 1.6 com a mesma potência.

Ford Focus 1.6 Duratorq TDCi ECOnetic



É a economia!



O programa de incentivo ao abate de veículos antigos só vigora até ao final deste ano. Em 2011, o desconto na compra de um carro novo só para carros com emissões zero, logo de funcionamento inteiramente eléctrico. A pensar no cenário actual (emissões poluentes até 130 gr/km), surgiram muitas versões mais económicas e menos poluentes. É que além deste incentivo, há que acrescentar outros benefícios fiscais, quer no acto da compra, quer no que respeita ao Imposto Anual de Circulação.

Com esta versão do familiar Focus, a Ford enveredou por um caminho que, em rigor, não apresenta novidades significativas: acrescentou o sistema "Stop & Go" aquela que já era a motorização mais económica — 1.6 a gasóleo, resultado da parceria com os franceses do grupo PSA —, baixou a resistência aerodinâmica da carroçaria, reduziu o atrito de rolamento — nomeadamente com pneus Michelin Energy Saver, mas igualmente com algumas alterações mecânicas —, optimizou o sistema de alimentação de combustível e alongou as relações da caixa de cinco velocidades.

Mitsubishi Lancer 1.8 DI-D Sport Sedan

Uma agradável revelação!

Confesso que não tinha qualquer expectativa especial quando me sentei ao volante do Lancer. À partida já o sabia melhor do que o seu antecessor, mais ao gosto do consumidor europeu. Apesar de não ter um interior capaz de "encher o olho" à primeira impressão, nem a qualidade, ou sequer a funcionalidade, levantam questões. Depois levei-o para a estrada. E aí...

Com o mercado português a antecipar a entrada em vigor das novas medidas fiscais que certamente irão penalizar ainda mais o comércio automóvel no nosso país (como se já não bastasse a crise económica que afecta aos rendimentos de muitos cidadãos nacionais), o segmento médio/familiar, o mais importante para muitas marcas aqui representadas, está em permanente ebulição.

O GPS do iPhone 4

Navegação, fotografia, música, jogos e muito mais...

Nota prévia: contava ter para comparativo o mais recente topo-de-gama da Samsung, aquele que pelas suas características mais se aproxima do iPhone na vertente particular ou de entretenimento e menos numa utilização profissional. Por diversos motivos isso não foi possível, pelo que esta análise terá apenas presente a minha experiência com modelos anteriores que recorrem a plataformas Android e Explorer Phone, bem diferentes do sistema operativo "iOS" dos iPhone

O iPhone não é "um" smartphone. Ele é "o" smartphone, um icone entre os da sua espécie.
E se ele é objecto de ensaio neste espaço dedicado a automóveis, deve-se principalmente ao facto de o ter testado enquanto instrumento de navegação.
Sim! Porque um aparelho que reivindica mais funções do que um telefone "vulgar" e custa mais do que muitos computadores portáteis, têm por obrigação servir para muito mais do que fazer chamadas, enviar mensagens, tirar fotos, debitar músicas ou até possibilitar o acesso móvel à internet; por um sexto do seu custo (o iPhone 4 custa mais de 500 euros, dependendo da sua capacidade de memória, 16 ou 32 Gb), há no mercado mais por onde escolher para se ter apenas as 5 funções anteriormente referidas.

Caça ao Hyundai


Consciente da importância das redes sociais na divulgação de uma marca ou de um produto, a Hyundai desenvolveu uma verdadeira "caça ao tesouro" que se desenrola através da sua página no "Facebook". Tudo o que os fãs dos automóveis coreanos têm que fazer é acompanhar as "pistas" que vão sendo fornecidas com o local mistério em que se encontra estacionado um Hyundai i20 e os três primeiros jogadores que se fizerem fotografar junto a ele recebem um "voucher" com uma experiência ao volante deste modelo. O passatempo está disponível até 12 de Dezembro em Lisboa, Porto, Coimbra, Faro e Braga.

Toyota Auris 1.8 HSD



Vantagens de ser híbrido

O futuro automóvel é cada vez mais — pelo menos nos tempos mais próximos — híbrido. A afirmação contraria a grande vontade que há de tornar a mobilidade cada vez mais eléctrica e menos dependente dos combustíveis fósseis, mas, na verdade, nem a tecnologia baseada exclusivamente em baterias permite (por enquanto) autonomia suficiente para contentar todos os consumidores, nem o preço dos veículos é suficientemente atractivo para os convencer.

Acredito que não sejam muitos os condutores interessados em ir de Lisboa ao Porto (ou vice-versa), em pleno Verão, com o carro carregado e a lotação lotada, e serem obrigados a parar, pelo menos uma vez, para dar uma carga rápida ao seu carro eléctrico. Por isso, até que as baterias se desenvolvam o suficiente (ou os consumos baixem) para permitir que os veículos totalmente eléctricos se tornem plenos substitutos dos carros com motores convencionais de combustão, os modelos híbridos vão continuar a ser a alternativa familiar mais válida para quem pretende não só poupar na carteira como, em parte, no ambiente.

Tablet da TMN

Com navegação (gratuita) incluída

Com um formato inventado pela genialidade dos senhores da Apple, o "tablet" é um equipamento que está a revolucionar o acesso à Internet e a aplicações ou conteúdos, porque o consegue fazer de uma forma bastante cómoda mas igualmente móvel, com uma visualização melhorada devido ao ecrã de maiores dimensões.
Um "tablet" é mais do que um mero "smartphone". O Samsung Galaxy Tab que é comercializado pela TMN, têm um ecrã táctil de 7’’ (600 px por 1024 px), processador de 1GHz e memória interna de 16GB, expansível até 32GB. O sistema operativo é o Android 2.2 com acesso à internet de 3,5G, e a câmara fotográfica de 3,2 Mpx possui autofocus e flash LED, sem esquecer que, claro está, que também pode realizar chamadas de voz e vídeo.
O mais interessante para os condutores é que incorpora ainda, em exclusivo, uma licença de navegação NDrive vitalícia com mapa de Portugal e Ilhas, o faz dele uma alternativa ao GPS. E como tudo isto requer uma ligação permanente à internet, a TMN disponibiliza tarifários específicos para os seus utilizadores.

Seguem-se imagens e informações mais completas sobre este aparelho

Caixas de velocidades automáticas: EDC da Renault

O desenvolvimento de novos tipos de caixa de velocidade, com resposta mais rápida e capazes de permitir consumos moderados (o que não acontecia), tem feito crescer a sua aceitação em todos os segmentos do mercado automóvel.
Para isso muito contribuíram os avanços da electrónica, ao permitir uma gestão mais eficaz e adaptativa ao tipo de andamento imprimido pelo condutor em determinado momento. Mas também por uma nova mentalidade do consumidor, que vê nesta a forma mais fácil e mais cómoda de conduzir, sobretudo em cidade.

Poupar na carteira ajudando a salvar o Planeta

Em tempo de "vacas magras", a sabedoria popular diz que "no poupar é que está o ganho". No caso dos automóveis essa tarefa revela-se bastante complicada. Embora não impossível! A melhor forma de poupar uns euros é mesmo... andar a pé, de transportes públicos ou então comprar uma bicicleta. Qualquer destas opções é não só mais saudável como mais económica. Ainda que nem sempre viável. Por isso, eis uma série de conselhos de poupança, do automóvel, da carteira e por causa de tudo isto, também do ambiente.

Não ande perdido...

... porque sai mais caro!

Qualquer automobilista sabe que não há maneira pior de gastar combustível num automóvel do que andar perdido à procura de um lugar ou o "pára-arranca" de uma fila de trânsito. O que geralmente leva a que, quando o trânsito flui, a tendência seja para acelerar, esquecendo que cada vez mais nas nossas cidades existem radares que controlam excessos de velocidade. Por isso investir num sistema GPS tem retorno, mais a mais quando é um Tom-Tom que além de indicar o percurso mais correcto ainda presta informações de trânsito e avisa o condutor para a proximidade de um radar, seja ele fixo ou móvel. Mas com a recente linha Go Live 1000 e 1005 pode ainda poupar nas multas de trânsito por falar ao telemóvel durante a condução, uma vez que a funcionalidade bluetooth faz com que funcionem como um "mãos-livres". E não é tudo: para que definitivamente não se perca e possa encontrar a morada correcta do local que procura, o sistema permite fazer uma pesquisa local no Google. Tudo a partir do seu ecran táctil e de um menu bastante intuitivo.

(Leia a seguir informação mais completa e detalhada fornecida pelo fabricante)

Carros eléctricos prestes a chegarem

Os primeiros custam menos...

Renault Twizy Z.E.
Já é possível fazer a reserva ou encomenda de um dos novos modelos que a partir do final deste ano, inícios de 2011 começam a rolar em estradas nacionais. Os primeiros 5000 compradores particulares terão 5000 euros de desconto a menos que os cofres do Estado fiquem sem dinheiro. Ainda assim, bem vistas as coisas, os "eléctricos" da Carris vão continuar a ser os mais acessíveis aos bolsos dos portugueses...

Renault Fluence Z.E.
Os primeiros modelos familiares com motor exclusivamente eléctrico, produzidos por construtores automóveis conhecidos e consagrados, deverão começar a chegar ao mercado português no final deste ano, princípio de 2011. A precisão de frase anterior - "modelos familiares eléctricos" e "construtores consagrados" - deve-se ao facto de há alguns anos serem comercializados em Portugal pequenas viaturas de 2 lugares, com autorização para circularem nas estradas nacionais, além de bicicletas com motor e scooters, provenientes de fabricantes com nomes menos "sonantes".

Renault Mégane Coupe-Cabriolet TCe 130cv

Um descapotável indiferente à chuva e ao frio


ATÉ MESMO NUMA ALTURA em que o Verão parece ter feito as malas para partir para outras bandas, com a chuva e o frio instalados para mais uma temporada, é sobretudo por causa destes últimos que este carro mantém o interesse. Porque se o sol e o bom tempo nos fazem apetecer sentir os cabelos ao vento quando recolhemos o tejadilho à zona da mala, o desencadear mais ou menos súbito de uma qualquer intempérie também não assusta: segundo o construtor, 22 segundos são suficientes para voltar a colocar a capota e fechar em simultâneo os quatro vidros. Para tanto basta pressionar um botão situado entre os bancos, acompanhar a evolução do processo no painel de bordo e... "voilá": aí temos um elegante mas nem por isso muito bonito modelo coupé.

Smart Escooter

Smart em 2 rodas


A mobilidade urbana está na ordem do dia e tem sido uma das preocupações principais quer de quem "gere" uma cidade, quer dos fabricantes de veículos interessados em corresponder aos desejos dos seus clientes. Aproveitando o embalo que a marca Smart propicia, e também o desenvolvimento de uma versão eléctrica de 4 rodas, o construtor desenvolveu uma outra viatura de apenas duas, mas que integra toda a tecnologia presente no primeiro, como por exemplo, airbag, ABS e até assistente de ângulo morto. A Smart escooter tem uma velocidade máxima de 45 km/h, é alimentada por baterias de 48 Volts com autonomia para 100 km. Pode ser recarregada em qualquer tomada doméstica entre três a cinco horas.

(A seguir informação mais completa sobre o modelo fornecida pelo fabricante)

ENSAIO: Dacia Duster 1.5 dCi/110cv (4x2)


Dacia? Um SUV de uma marca romena? E se lhe disser que este carro partilha a mesma mecânica do Nissan Qashqai? Talvez comece a vê-lo com outros olhos. Na verdade, Dacia Duster e Nissan Qashqai utilizam, nas suas versões mais procuradas, o mesmo motor diesel de origem Renault. No primeiro caso uma versão com 110 cv, enquanto o carro japonês se contém nos 106. Mas difere em tudo o resto. O Qashqai aposta na irreverência das linhas e no conceito, ajudado, em muito, por um marketing elaborado. Cuida ainda dos detalhes, enquanto no Duster impera a simplicidade prática, imposta por uma contenção de custos de fabrico e por uma necessidade de uma manutenção fácil e acessível. E de que modo exigir melhores materiais ou pormenores mais cuidados, num carro cujo preço de entrada fica abaixo do de alguns utilitários?

ENSAIO: Renault Mégane Coupé RS 2.0T/250cv

Há carros que vão muito para além da razão. Cuja opção de compra só pode ser motivada por uma questão de impulso ou paixão. Quando falamos em 250 cavalos e quase o mesmo valor de velocidade máxima, é licito perguntar para que serve tudo isto num País onde o limite da velocidade máxima, em auto-estrada, são 120 km/h. Mas isso é em Portugal. E até mesmo em Portugal, ainda que não seja para desfrutar em pleno das suas potencialidades, o Mégane RS não deixa de ser um objecto desejável. Nesse caso a racionalidade não entra em linha de conta.

Peugeot RCZ

Os franceses são um povo que gosta de coisas requintadas. Todos os anos Paris pretende ditar a moda, impor uma “nouvelle cuisine” e expressões como “nouvelle vague” tornaram-se tão familiares e abrangentes, que hoje servem para caracterizar quase tudo o que aparece de inovador e diferente. Não sendo exactamente um conceito novo ou que venha contestar algo, o RCZ simboliza também uma nova etapa na vida da Peugeot. Para marcar ainda mais a diferença surge com um novíssimo e estilizado Leão estampado nas extremidades. Em Portugal foi recentemente eleito "o desportivo do ano". Mas mais importante do que este prémio foi o público tê-lo considerado o carro mais bonito do ano de 2009 e actualmente ser um dos coupés mais desejados pelos consumidores europeus.

ENSAIO: Hyundai ix35 2.0 CRDi/184 cv

Depois das impressões tidas durante um primeiro e breve contacto que aconteceu por alturas do início da sua comercialização em Portugal (VER AQUI), este é o resultado de um ensaio mais prolongado a mais um SUV que surge com excelentes qualidades para baralhar as contas de um segmento por enquanto dominado pelo Nissan Qashqai. Perceba a seguir as razões para isso acontecer.

Nissan Qashqai 1.5 dci Eco...

… Pure Drive

O apertar das normas ambientais impostas aos construtores automóveis, com vista à redução das emissões de gases nocivos para o ambiente, e os incentivos fiscais de que beneficiam os modelos menos poluentes, tem feito com que surjam, dentro das respectivas gamas, versões especificamente orientadas no sentido de uma dupla poupança: no consumo e no preço final a que chega ao cliente.
É o caso concreto desta versão “ecológica”, uma novidade introduzida na mais recente renovação do Nissan Qashqai. Um modelo que, apesar de ter sido lançado há 3 anos, continua a ser um verdadeiro sucesso de vendas com mais de 600 mil unidades produzidas.

Por uma condução mais segura:

Novo serviço TOM TOM

A TomTom acaba de lançar o “Via LIVE”, um sistema de navegação com melhor informação de trânsito em tempo real. Os novos aparelhos tem ecrãs maiores para uma melhor visualização, uma renovada interface de utilizador e mapas da Europa bastante mais completos. Incluem ainda a funcionalidade de controlo de voz, para além do habitual “kit” mãos-livres para efectuar e receber chamadas em segurança. Graças a isto, os condutores podem introduzir a morada por voz, evitando assim desviar a atenção da estrada. Os serviços LIVE são gratuitos durante um ano, tudo agregado num dispositivo de GPS leve e compacto.

Chegou a quarta geração!

Vodafone comercializa iPhone

A Vodafone já tem para venda o “iPhone 4”. Este novo aparelho da Apple traz como principal novidade um sistema que permite efectuar chamadas vídeo de elevada qualidade entre utilizadores do modelo, e o inovador ecrã Retina, que integra a mais elevada resolução do mercado para a visualização de texto e imagens. O sistema operativo, o mais avançado do mercado segundo a Apple, contempla 100 novas funcionalidades e dá acesso a mais de 200 mil aplicações. É comercializado nas versões de 16GB e 32GB, respectivamente por €659,90 e €779,90. Os clientes da Vodafone que subscrevam um dos planos pós-pagos de 24 meses dedicados especificamente ao iPhone, poderão adquirir o equipamento a partir de €229,90.

Honda Insight 1.3 SOHC i-VTEC



Salvar o Planeta


É preciso encarar este carro de forma divertida e despretensiosa, consciente da sua importância não apenas na conservação do nosso Planeta mas também da nossa conta bancária. Em tempos de crise…



Não é propriamente um carro atraente, embora, em abono da verdade, também não se possa dizer que não seja bonito. Mas isso pouco interessa. Está bem construído, é tecnologicamente evoluído e gasta pouco. E tem um bom preço.
Logo à partida há dois factores importantes que atraem: é um familiar económico de uma grande marca e custa pouco mais de 20 mil euros. O que o torna duplamente poupado. Mais: para além de consumir pouco, ainda ensina a gastar menos.
Para tudo isto ser possível é evidente que tem que ser tecnologicamente evoluído, dispor de equipamento avançado, recorrer a muita electrónica e, na sua concepção, ter sido dada bastante importância a factores como o peso ou a fluidez aerodinâmica.
A todas estas razões se deve a imagem futurista e o ar de “concept-car” do Insight. Há quem não goste e há, felizmente, cada vez mais gente que não se importa e até acha simpatiza com as linhas.

Moda revivalista:

Chrysler PT Cruiser: uma imagem que traz à memória grandes criações da indústria americana

Recordar carros de antigamente



O revivalismo parece estar mesmo na moda, desde a roupa aos objectos mais comuns. O mercado automóvel não podia deixar de acompanhar essa tendência.

Durante uns anos, era habitual possuir um carro mais antigo e recuperá-lo. Embora isso ainda aconteça em alguns países – o exemplo mais expressivo é o Reino Unido, onde existe um grande mercado de carros e peças com valores mais “realistas” do que em Portugal - imposições ambientais, os preços e a dificuldade em conseguir peças, vem dificultando e encarecendo a tarefa de recuperar e conservar um carro antigo em boas (e legais) condições de andamento.

Mazda (ou Eunos) MX-5/Miata,
criação japonesa que recorda
 um bonito “roadster” inglês

Apesar de, nas nossas estradas, continuar a não ser raro ver “minis”, “carochas”, “quatr'éles”, “dois cavalos” ou “dianes”, que aparentam ter acabados de sair, novos, de um “stand”. Conduzidos por gente jovem... ou não.

O meu Locator:

Objectos pessoais “debaixo d'olho”



Pode parece um simples aparelho da “via verde” mas não é; a cor, o peso e a ausência de fixador distinguem-no, assim como a função. Serve para não perder o rasto daquilo que nos interessa.

O “my locator”, que para português se pode traduzir como o meu localizador, é um instrumento que tanto pode servir para uma empresa controlar a posição da sua frota automóvel, como para um particular manter “debaixo de olho” a sua própria viatura. Como? Muito simples: trata-se de um sistema que, quando solicitado através da internet, envia um sinal com as coordenadas GPS da posição em que se encontra. O utilizador irá visualizá-las num mapa do Google no seu computador, telemóvel ou PDA, ter conhecimento do percurso efectuado, do estado da bateria (recarregável e com autonomia para vários dias) e até da velocidade a que a viatura se desloca.

Sistemas de Escape: Protectores do ambiente

O aumento do trânsito automóvel
avolumou a emissão de gases nocivos para a saúde
Servem para conduzir os gases resultantes do ciclo da combustão de gasolina ou gasóleo no interior do motor de um automóvel. No inicio, a preocupação era fazer diminuir o barulho, embora o seu papel e a sua importância sejam o de não piorar o ar que respiramos.
Muito se tem falado aqui sobre o impacto que normas ambientais mais rigorosas provocam sobre o sector da indústria automóvel. O que talvez a maioria dos nossos leitores não saiba é que, por causa disso, determinados sistemas de escape, completos, chegam a custar mais de dois mil euros.
Claro está que nos referimos a conjuntos que englobam não apenas a tubagem e a panela ou silenciador, como antigamente sucedia, mas também o catalisador e vários retentores ou filtros de partículas, que praticamente transformam o gás resultante da combustão em mero dióxido de carbono.
A título de exemplo, o primeiro filtro de partículas para motores diesel surgiu em 2000. A Tenecco, empresa norte-americana que sob a marca Walker é líder no fabrico deste género de equipamento, desenvolveu-o em parceria com o grupo PSA, para equipar carros deste construtor como o Citroën C5 ou o Peugeot 406. Dez anos depois está disponível em praticamente todas as grandes marcas de veículos.
Passou mesmo a ser comercializado no mercado de acessórios, podendo, em determinados casos, substituir sistemas de exaustão mais antigos.

Como funcionam

Para que os leitores possam perceber do que estamos a falar, um técnico da Walker ajuda a explicar, de uma forma muito sintética, a sua tarefa no ciclo de funcionamento do motor de um automóvel. “O gás da combustão e os resíduos presentes no combustível, cumprida a sua função no motor, são libertados para uma tubagem ao longo da qual existem um mais 'depósitos'. Nesses 'depósitos' acumulam-se as partículas nocivas para o ambiente e para a saúde das pessoas (algumas cancerígenas) que, através de um aumento provocado da temperatura, são queimadas (incineradas) e desta forma eliminadas”.

Um sistema actual é bastante evoluído
e não dispensa o recurso à electrónica
Esse processo a que se chama “regeneração”, do qual se pretende que resulte simplesmente dióxido de carbono, justifica a crescente electrónica que passou a estar associada a um sistema que, no início, não era mais um aglomerado de tubos, chapa e por vezes até amianto, uma fibra mineral altamente cancerígena e por isso proibida há largos anos. Os sistemas actuais recorrem ainda ao uso de materiais mais nobres (e mais caros), que esse aumento da tecnologia implica.
Inicialmente com um período de vida de cerca de 80 a 120 mil quilómetros – do uso do veículo em cidade, em distâncias curtas e com pouco aquecimento do motor, ou em estrada, com viagens mais prolongadas e regimes mais elevados, vai depender a sua longevidade —, os sistemas mais modernos irão poder durar a vida inteira de um automóvel, necessitando apenas de manutenção simples.

Isuzu D-Max Cabine Dupla 4WD 3.0d


Necessidades alargadas

Longe vão os dias em que as “pick-up” eram encaradas como meros veículos de trabalho. Hoje em dia circulam cada vez mais nas cidades, em percursos urbanos para os quais não não foram propriamente concebidas, encaradas como opção “radical” a um modelo mais familiar ou transformadas em instrumento de lazer e muita diversão.

Embora esta seja uma realidade cada vez mais visível, mais ainda em Portugal onde muitas versões beneficiam ou beneficiaram de um estatuto fiscal que ajudou a tornar o seu preço final bastante convidativo, continuam a existir variantes com um propósito e uma vocação mais comercial ou agrícola. Mais rústicas e não raras vezes despidas de algum equipamento de conforto, estas últimas distinguem geralmente por caixas de carga adaptadas à função que desempenham.
Não é o caso do modelo ensaiado, uma versão mais versátil com cobertura em fibra da caixa, que não descura mesmo algum conforto e facilidade de condução.

Anúncios de antigamente

Uma maneira engenhosa de aproveitar os gases de escape para limpar o interior do carro. Desconheço se resultava mas o meu irmão usava sistema idêntico para encher o barco pneumático e bóias na praia...

Sistemas de Escape:


Protecção do ambiente



Servem para conduzir os gases resultantes do ciclo da combustão de gasolina ou gasóleo no interior do motor de um automóvel. No inicio, a preocupação era fazer diminuir o barulho, embora o seu papel e a sua importância sejam o de não piorar o ar que respiramos.

Muito se tem falado aqui sobre o impacto que normas ambientais mais rigorosas provocam sobre o sector da indústria automóvel. O que talvez a maioria dos nossos leitores não saiba é que, por causa disso, determinados sistemas de escape, completos, cheguem a custar mais de dois mil euros.
Claro está que nos referimos a conjuntos que englobam não apenas a tubagem e a panela ou silenciador, como antigamente sucedia, mas também o catalisador e vários retentores ou filtros de partículas, que praticamente transformam o gás resultante da combustão em mero dióxido de carbono.

Samsung Galaxy S: Faz tudo e até chamadas

Imagine só um telemóvel que permite passar directamente para um televisor, sem necessidade de usar cabos, os vídeos que tem guardados na sua memória interna de 8 ou 16 Gb. E que, com a ajuda da sua máquina fotográfica de 5 Mpx, reconhece qualquer monumento numa qualquer cidade do Mundo e disponibiliza, de imediato, a informação que sobre ele exista na internet. Para tudo isto ser possível, o Samsung Galaxy S utiliza o sistema Android que engloba uma série de serviços do Google. É o smartphone mais avançado que a TMN comercializa a partir de apenas €99, se aderir a um dos tarifários pós-pago, ou €399 em sistema pré-pago. E acredite ou não, entre muitas outras funcionalidades - ouvir música, visionar e-books, jogar, escrita "super"-inteligente de escrever mensagens sem levantar o dedo, acesso internet, bluetooth e wi-fi - também faz e recebe chamadas de voz e mensagens escritas...

Carregar o futuro

 
A Renault vai ser não apenas a primeira marca a comercializar uma gama completa de veículos eléctricos – quatro modelos e não apenas um – como está a revelar-se pioneira na antevisão de um futuro que se aproxima em grande velocidade. A alguns meses de lançar no mercado o Fluence Z.E. e o Kangoo Z.E., a marca francesa tem vindo a dar a conhecer um futuro posto de carregamento numa acção de comunicação completamente inédita que está a ter como palco os “El Corte Inglés” de Lisboa e Porto e que é complementada por uma outra campanha no Aeroporto da capital.

ENSAIO: Mazda 6 MZR-CD 2.2 (MY 2010)

Para quê mudar quando já se têm um produto quase, quase perfeito? Se é verdade que “em equipa que ganha não se mexe” — e a marca japonesa ganhou muito, em termos de imagem, com o Mazda6 —, também não é menos verdade de que há que dar novos e melhores motivos de escolha ao consumidor. É que, ao ritmo a que as novidades se sucedem, com novos carros e versões a surgirem a um ritmo alucinante, nenhum construtor arrisca manter determinado modelo sem alterações durante um longo período de tempo. Mesmo que seja só dotando-o com mais equipamento ou aperfeiçoando alguma característica sua, após retocar aqui ou ali uns pormenores na carroçaria, os senhores do marketing passam a ter argumentos para — “voilá” — anunciar um modelo “novo”. E foi assim que nasceu o “novo” Mazda 6. Pronto para nova ronda, em rigor e em concreto, nem é muito diferente do anterior: é apenas melhor!

Novos Android da Vodafone

A Vodafone Portugal lançou dois novos smartphones com sistema operativo Android do Google: o Vodafone 845 e o Sony Ericsson X10 Mini Pro. O primeiro pode ser adquirido por €134,90, o preço mais competitivo do mercado português. Tem ecrã táctil de 2,8 polegadas, módulo GPS, câmara de 3.2 megapixel e Wi-Fi. Já o Sony Ericsson é um smartphone compacto em formato slide e teclado QWERTY. Disponível por €229,90, o ecrã táctil é de 2,5 polegadas. Têm ainda máquina fotográfica de 5.0 mpx com autofoco e gravação de vídeo, leitor de MP3, integração com o Facebook, e-mail e conectividade por bluetooth, micro USB ou Wi-Fi.

Ensaio: Jeep Wrangler Adventure Edition


Veredicto: culpado



Tenho de confessar que gosto de carros assim. Não por serem perfeitos ou bonitos de “encher o olho”, mas apenas por que cumprem com o prometido: serem eficazes naquilo para que foram criados.

Pode parecer um bocado redundante voltar a falar deste jipe. Do Jeep. Do sucessor do carro que deu origem ao nome pelo qual passaram a ser conhecidos (quase) todos os veículos, de lazer ou para o trabalho, com este tipo de configuração e tracção às quatro rodas.
Se este texto acontece deve-se, confesso, ao gosto particular que tenho em conduzir este carro. E como recentemente conheceu uma versão especial... eis uma boa desculpa para o fazer.

Antevisão: Mitsubishi ASX


Chega com a promessa de fazer “estragos” à concorrência. Alia a capacidade de uma marca reputada na construção de modelos desportivos e com tracção total, às linhas sedutoras e modernas de um conceito automóvel actualmente tão em voga: veículos ligeiros com estilo de “jipe”. É elegante e compacto (4,2 m), mais pequeno até do que qualquer dos seus concorrentes mais directos. Não deixa por isso de ter uma habitabilidade interessante (mala com 442 l) ou de garantir bons consumos, apesar do motor mais acessível ser um 1.8 a gasóleo com 150 cv. Preços “de entrada” abaixo dos 30 mil euros.

ENSAIO: Honda CR-Z

Pequeno, divertido e levemente irreverente. Tecnologicamente evoluído, pouco tem a ver com o mítico CRX que deixou de ser comercializado na segunda metade dos anos 90. A designação e as linhas sugerem-no, mas o CR-Z actual é como os tempos que se vivem: politicamente correcto, neste caso para com o ambiente.