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Comércio automóvel afunda em Janeiro de 2021. Os carros mais vendidos em Portugal


As vendas automóveis no primeiro mês de 2021 vieram confirmar o que já se adivinhava. 

Com o País confinado e as empresas na incerteza do rumo da economia não fossem as matrículas antecipadas e a queda do mercado automóvel em Portugal - e um pouco por toda a Europa - teria sido ainda maior.

Em Portugal, não fosse a medida do PAN aprovada no Orçamento do Estado para 2021 e menos matrículas de carros novos teria havido em Janeiro de 2021.

Mesmo assim a queda foi impressionante: menos 30,5% de automóveis ligeiros de passageiros do que em Janeiro de 2020, sendo que grande parte das 10.029 matrículas efectuadas em Janeiro de 2021 foram atribuídas a carros cujo ISV foi liquidado em 2020, para evitar o agravamento fiscal que veio penalizar os carros com motor híbrido eléctrico.

Ao fazê-lo, os importadores automóveis pouparam entre várias centenas a muitos milhares de euros em impostos (ISV e IVA), por causa da decisão de só atribuir taxas reduzidas de ISV aos veículos com mecânica híbrida eléctrica que não apresentem emissões de CO2 inferiores a 50 g/km e capacidade de locomoção, em modo exclusivamente eléctrico, para mais de 50 km.

Carros que, por terem sido registados e atribuída matrícula sem comprador, vão ficar à espera que alguém os adquira como seminovos ao longo dos próximos meses.

Esta a razão de marcas como a Toyota ou como a Lexus, cujas gamas incorporam um grande número de veículos com este tipo de motor, terem sido as poucas que apresentaram um saldo positivo face ao período homólogo de 2020: 12,8% e 120,9% respectivamente.

Com a Renault, a habitual líder do segmento dos ligeiros de passageiros, a ocupar um modesto 5.º lugar da tabela.

O Renault Clio não está sequer entre os 15 modelos mais vendidos em Janeiro de 2021, facto que já não acontecia há muitos anos.

O pódio das marcas foi ocupado pela Peugeot, Mercedes-Benz e BMW, logo seguidas da Toyota.

As três primeiras da tabela foram as únicas a superar a barreira do milhar de matrículas.

A Toyota, a Renault e a Hyundai foram também as únicas a ultrapassar a fasquia das 500 unidades em Janeiro de 2021.

A ACAP disponibiliza o número de matrículas de veículos automóveis registadas em Janeiro de 2021.

Quanto aos 10 modelos ligeiros de passageiros mais matriculados no primeiro mês de 2021, destaque para a presença pouco habitual de dois carros da Toyota: o Corolla e o C-HR.

As vendas automóveis no primeiro mês de 2021 vieram confirmar o que já se adivinhava. 

Com o País confinado e as empresas na incerteza do rumo da economia não fossem as matrículas antecipadas e a queda do mercado automóvel em Portugal - e um pouco por toda a Europa - teria sido ainda maior.
Em Portugal, não fosse a medida do PAN aprovada no Orçamento do Estado para 2021 e menos matrículas de carros novos teria havido em Janeiro de 2021.

Mesmo assim a queda foi impressionante: menos 30,5% de automóveis ligeiros de passageiros do que em Janeiro de 2020, sendo que grande parte das 10.029 matrículas efectuadas em Janeiro de 2021 foram atribuídas a carros cujo ISV foi liquidado em 2020, para evitar o agravamento fiscal que veio penalizar os carros com motor híbrido eléctrico.

Ao fazê-lo, os importadores automóveis pouparam entre várias centenas a muitos milhares de euros em impostos (ISV e IVA), por causa da decisão de só atribuir taxas reduzidas de ISV aos veículos com mecânica híbrida eléctrica que não apresentem emissões de CO2 inferiores a 50 g/km e capacidade de locomoção, em modo exclusivamente eléctrico, para mais de 50 km.

Carros que, por terem sido registados e atribuída matrícula sem comprador, vão ficar à espera que alguém os adquira como seminovos ao longo dos próximos meses.

Esta a razão de marcas como a Toyota ou como a Lexus, cujas gamas incorporam um grande número de veículos com este tipo de motor, terem sido as poucas que apresentaram um saldo positivo face ao período homólogo de 2020: 12,8% e 120,9% respectivamente.

Com a Renault, a habitual líder do segmento dos ligeiros de passageiros, a ocupar um modesto 5.º lugar da tabela.

O Renault Clio não está sequer entre os 15 modelos mais vendidos em Janeiro de 2021, facto que já não acontecia há muitos anos.

O pódio das marcas foi ocupado pela Peugeot, Mercedes-Benz e BMW, logo seguidas da Toyota.

As três primeiras da tabela foram as únicas a superar a barreira do milhar de matrículas.

A Toyota, a Renault e a Hyundai foram também as únicas a ultrapassar a fasquia das 500 unidades em Janeiro de 2021.

A ACAP disponibiliza o número de matrículas de veículos automóveis registadas em Janeiro de 2021.

Quanto aos 10 modelos ligeiros de passageiros mais matriculados no primeiro mês de 2021, destaque para a presença pouco habitual de dois carros da Toyota: o Corolla e o C-HR.

Os 10 carros mais vendidos em Portugal em Janeiro de 2021


1.º Peugeot 2008

SUV compacto com versão nova lançada em 2019, começou a chegar a Portugal na Primavera de 2020. 

Motores PureTech a gasolina (100, 130 ou 155 cv), motores diesel BlueHDi (100 ou 130 cv) e uma versão 100% eléctrica, o e-2008, com 136 cv (100 kW).

O Peugeot e-2008 tem 320 km de autonomia, assegurados por uma bateria de 50 kWh de capacidade, capaz de carregar em postos rápidos de 100 kWh.


2.º Mercedes-Benz Classe A

A quarta geração foi lançada no final de 2018 e tem como novidade o motor a gasolina 1.4/163 cv desenvolvido a meias com a Renault.

No início de 2020 chegou a aguardada versão híbrida plug-in: o Mercedes-Benz A 250e junta o motor anterior a gasolina a um outro eléctrico de 75 kW, alimentado por uma bateria de 15,6 kWh, carregável através de tomada exterior.

Com 218 cv de potência, segundo o construtor, o A 250e consegue andar até 68 km em modo eléctrico.


3.º BMW Série 1

A geração actual apareceu no final de 2019 e por ter passado a ter tracção à frente oferece mais espaço no interior do carro.

Tem motores a gasóleo de 116 e de 150 cv, enquanto a gasolina vai dos 140 aos 306 cv.


4.º Peugeot 208

Apresentado internacionalmente em Portugal no final de 2019 e lançado no início de 2020, partilha a plataforma e motores tanto com o Peugeot 2008 como com o novo Opel Corsa.

Por isso, além dos diversos motores a gasolina 1.2 PureTech ou do motor a gasóleo 1.5 BlueHDi, tem uma versão 100% eléctrica, com motor de 100 kW (136 cv) alimentado por uma bateria de 50 kWh.

A diferença para o e-2008 é a autonomia que, no e.-208 é de 340 km.


5.º Toyota Corolla

A 12.ª geração do Toyota Corolla, o carro mais vendido em todo o Mundo, chegou a Portugal em 2019.

Conta com motor a gasolina 1.2 com 116 cv e com dois motores híbridos, um 1.8 com 122 cv e um 2.0 de 180 cv.

Tem 3 tipos de carroçaria, de 4, 5 portas e uma carrinha, a Touring Sports.

6.º Toyota C-HR


7.º Renault Captur


8.º Hyundai i20


9.º Peugeot 3008


10.º Citroën C3


Estás à procura de carro novo ou usado e é algum dos que aqui estão? Escreve na caixa de pesquisa o nome do carro e a tua localidade e nós vamos ajudar-te a encontrá-lo

Análise: Produção Automóvel em Portugal durante o ano de 2013

Entre Janeiro e Dezembro de 2013 foram produzidos em Portugal 154.016 veículos, um valor que representa uma quebra de 5,8 por cento face a 2012. Contudo, as 9440 unidades fabricadas no último mês do ano praticamente duplicam o número de unidades produzidas em Dezembro de 2012. A AutoEuropa continua a ser a fábrica com maior número de veículos a sair das linhas de montagem de Palmela (91.200), seguida pela fábrica do grupo PSA em Mangualde: 18.498. As marcas destas duas unidades fabris (VW e Seat no primeiro caso, Citröen e Peugeot no segundo) são também as que mais exportam, logo seguidas pela Mitsubishi Fuso Truck, no Tramagal. Seguem-se os quadros principais da produção automóvel em Portugal durante 2013.

ANÁLISE: Vendas de veículos automóveis em Portugal em 2013

Entre veículos ligeiros e pesados, incluindo os comerciais ligeiros, venderam-se em Portugal, durante o ano de 2013, 126.684 unidades. Este valor representa um crescimento de 11,7% face ao ano anterior, muito impulsionado pela boa performance que o mercado começou a registar a partir de meados do ano anterior. A ponto de Dezembro de 2013 representar um crescimento de 44,6% face a idêntico período de 2012, seguramente um ano de má memória para as vendas de veículos automóveis em Portugal. Contudo, apesar dos sinais optimistas, estes valores ficam aquém dos melhores registados em anos anteriores a 2011, o que significa que o mercado está ainda abaixo do desejado e que o parque circulante de automóveis em Portugal continua a envelhecer. Mas vamos à tabela das vendas, sem surpresa liderada novamente pela Renault.

ANÁLISE: Balanço do primeiro semestre de 2013. Vendas e produção em Portugal e na Europa. Tabelas marca a marca.


Em contraciclo com os 27 estados que constituem a União Europeia, as vendas de automóveis ligeiros em Portugal, durante o primeiro semestre de 2013, cresceram timidamente: mais 2,1 por cento face a igual período de 2012, enquanto a nível europeu, durante o mesmo período, se registou uma quebra de 6,6 por cento. O crescimento português pode não representar uma retoma do sector de actividade e resultar apenas de um ano de 2012 realmente mau para as vendas de automóveis em Portugal, conjugado com uma situação temporária de renovação de frotas. Contudo, é um sinal de esperança para todos os agentes deste mercado, fortemente apostados em dinamizar vendas com campanhas realmente agressivas de oferta de equipamento, redução de preços e condições únicas de retoma. Tudo isto para ultrapassar as dificuldades de acesso ao crédito e a falta de condições económicas ou de confiança que continua a existir da parte de muitos potenciais clientes.

Desenvolvimentos da Aliança PSA Peugeot Citroën e General Motors: veículos em comum, novos motores e unidades industriais em mercados emergentes


Na sequência do acordo cujos pormenores podem ser vistos neste texto, os dois construtores confirmaram que a sua Aliança Estratégica Global irá inicialmente abranger três projectos comuns de desenvolvimento de plataformas de veículos e a criação de uma organização conjunta de compras. Revelaram ainda a intenção de desenvolverem em conjunto uma próxima geração de pequenos motores a gasolina, económicos e de alta performance, bem como novos projectos de veículos e de iniciativas industriais na América Latina e noutros mercados emergentes.

Mapas e sistemas de navegação da TomTom passam a equipar Peugeot e Citröen

A TomTom foi escolhida pelo grupo PSA -que agrupa as marcas Peugeot e Citroën – para ser a fornecedora oficial de conteúdos e serviços de navegação e localização destinados aos sistemas de informação e entretenimento da marca. A partir de 2015 os veículos destas duas marcas francesas passarão a dispor dos mapas e da tecnologia de informação de trânsito em tempo real HD Traffic, fornecidos por este conhecido fabricante de aparelhos e de software de navegação.

ANÁLISE: Mercado automóvel português vai de “mal a pior” e a caminho do “salve-se quem puder”

Pelo 5.º mês consecutivo, este ano, as vendas de automóveis em Portugal foram inferiores aos valores homólogos do ano anterior. Apesar de no mês de Maio ter existido um ligeiro aumento das vendas face a Abril, da ordem das 2200 unidades, os valores continuam a preocupar o sector e irão, certamente, implicar o fecho de mais concessionários. Mas o reflexo desta crise que se abate sobre todo o sector automóvel promete não ficar por aqui: não só não se vende como não se faz a manutenção periódica, deixa-se de ir à inspecção periódica e poupa-se em tudo, mesmo que, por causa de isso, se coloque em risco a segurança ou o ambiente.

ANÁLISE: A aliança PSA/General Motors, outros exemplos e razões para acontecer

Em tempo de crise juntam-se esforços e concertam-se energias. O grupo francês PSA, detentor das marcas Peugeot e Citroën, e o gigante americano General Motors anunciaram a criação de uma Aliança estratégica mundial que assenta em dois pilares principais: partilha de plataformas de veículos, componentes e módulos e a criação de uma “joint-venture” de compras à escala mundial (para produtos e serviços), com um volume de compras combinado de 125 mil milhões de dólares. Trata-se de um movimento vulgar no sector automóvel que recrudesce em tempos de crise.

Vendas automóveis em Portugal descem abruptamente

Como era de prever no actual contexto de crise económica, o sector automóvel começou a sofrer fortemente com as medidas de contenção a que muitos particulares e empresas foram sujeitos nos últimos meses. Em Janeiro foram vendidos apenas 9065 automóveis ligeiros de passageiros e comerciais ligeiros, o que representa uma forte redução de 42,2% face às vendas registadas em igual período do ano passado. É o valor mais baixo de venda de veículos em Portugal dos últimos 25 anos! O sector entrou em “estado de alerta” e, para sobreviver, necessita urgentemente de medidas de incentivo ao consumo.

Peugeot 5008: novas versões e mais equipamento a menor preço

Novas versões, mais equipamento e preços de eleição são os predicados da gama 2012 deste modelo francês. Lançado em Novembro de 2009, o 5008 marcou a estreia da Peugeot no mundo nos monovolumes compactos, um segmento para quem procura um automóvel com vocação familiar, espaço e modularidade, mas também com uma condução acessível. Agora, para além de novo e melhor equipamento, beneficia de uma redução de preços que pode chegar aos 2100 euros. Tudo graças aos renovados motores, menos poluentes e mais económicos.

ENSAIO: Peugeot RCZ 156 e 200 cv

Os franceses gostam de coisas requintadas. Todos os anos Paris pretende ditar a moda, impor uma “nouvelle cuisine” e expressões como “nouvelle vague” tornaram-se tão familiares e abrangentes, que hoje servem para caracterizar quase tudo o que aparece de inovador e diferente. Não sendo exactamente um conceito novo ou que venha contestar algo, o RCZ simboliza também uma nova etapa na vida da Peugeot. Para marcar ainda mais a diferença surge com um novíssimo e estilizado Leão estampado nas extremidades. Em Portugal foi recentemente eleito "o desportivo do ano". Mas mais importante do que este prémio foi o público tê-lo considerado o carro mais bonito do ano de 2009 e actualmente ser um dos coupés mais desejados pelos consumidores europeus.

Peugeot RCZ

Os franceses são um povo que gosta de coisas requintadas. Todos os anos Paris pretende ditar a moda, impor uma “nouvelle cuisine” e expressões como “nouvelle vague” tornaram-se tão familiares e abrangentes, que hoje servem para caracterizar quase tudo o que aparece de inovador e diferente. Não sendo exactamente um conceito novo ou que venha contestar algo, o RCZ simboliza também uma nova etapa na vida da Peugeot. Para marcar ainda mais a diferença surge com um novíssimo e estilizado Leão estampado nas extremidades. Em Portugal foi recentemente eleito "o desportivo do ano". Mas mais importante do que este prémio foi o público tê-lo considerado o carro mais bonito do ano de 2009 e actualmente ser um dos coupés mais desejados pelos consumidores europeus.

Sistemas de Escape: Protectores do ambiente

O aumento do trânsito automóvel
avolumou a emissão de gases nocivos para a saúde
Servem para conduzir os gases resultantes do ciclo da combustão de gasolina ou gasóleo no interior do motor de um automóvel. No inicio, a preocupação era fazer diminuir o barulho, embora o seu papel e a sua importância sejam o de não piorar o ar que respiramos.
Muito se tem falado aqui sobre o impacto que normas ambientais mais rigorosas provocam sobre o sector da indústria automóvel. O que talvez a maioria dos nossos leitores não saiba é que, por causa disso, determinados sistemas de escape, completos, chegam a custar mais de dois mil euros.
Claro está que nos referimos a conjuntos que englobam não apenas a tubagem e a panela ou silenciador, como antigamente sucedia, mas também o catalisador e vários retentores ou filtros de partículas, que praticamente transformam o gás resultante da combustão em mero dióxido de carbono.
A título de exemplo, o primeiro filtro de partículas para motores diesel surgiu em 2000. A Tenecco, empresa norte-americana que sob a marca Walker é líder no fabrico deste género de equipamento, desenvolveu-o em parceria com o grupo PSA, para equipar carros deste construtor como o Citroën C5 ou o Peugeot 406. Dez anos depois está disponível em praticamente todas as grandes marcas de veículos.
Passou mesmo a ser comercializado no mercado de acessórios, podendo, em determinados casos, substituir sistemas de exaustão mais antigos.

Como funcionam

Para que os leitores possam perceber do que estamos a falar, um técnico da Walker ajuda a explicar, de uma forma muito sintética, a sua tarefa no ciclo de funcionamento do motor de um automóvel. “O gás da combustão e os resíduos presentes no combustível, cumprida a sua função no motor, são libertados para uma tubagem ao longo da qual existem um mais 'depósitos'. Nesses 'depósitos' acumulam-se as partículas nocivas para o ambiente e para a saúde das pessoas (algumas cancerígenas) que, através de um aumento provocado da temperatura, são queimadas (incineradas) e desta forma eliminadas”.

Um sistema actual é bastante evoluído
e não dispensa o recurso à electrónica
Esse processo a que se chama “regeneração”, do qual se pretende que resulte simplesmente dióxido de carbono, justifica a crescente electrónica que passou a estar associada a um sistema que, no início, não era mais um aglomerado de tubos, chapa e por vezes até amianto, uma fibra mineral altamente cancerígena e por isso proibida há largos anos. Os sistemas actuais recorrem ainda ao uso de materiais mais nobres (e mais caros), que esse aumento da tecnologia implica.
Inicialmente com um período de vida de cerca de 80 a 120 mil quilómetros – do uso do veículo em cidade, em distâncias curtas e com pouco aquecimento do motor, ou em estrada, com viagens mais prolongadas e regimes mais elevados, vai depender a sua longevidade —, os sistemas mais modernos irão poder durar a vida inteira de um automóvel, necessitando apenas de manutenção simples.

Sistemas de Escape:


Protecção do ambiente



Servem para conduzir os gases resultantes do ciclo da combustão de gasolina ou gasóleo no interior do motor de um automóvel. No inicio, a preocupação era fazer diminuir o barulho, embora o seu papel e a sua importância sejam o de não piorar o ar que respiramos.

Muito se tem falado aqui sobre o impacto que normas ambientais mais rigorosas provocam sobre o sector da indústria automóvel. O que talvez a maioria dos nossos leitores não saiba é que, por causa disso, determinados sistemas de escape, completos, cheguem a custar mais de dois mil euros.
Claro está que nos referimos a conjuntos que englobam não apenas a tubagem e a panela ou silenciador, como antigamente sucedia, mas também o catalisador e vários retentores ou filtros de partículas, que praticamente transformam o gás resultante da combustão em mero dióxido de carbono.

Tendências do futuro


Não é fácil construir automóveis que sejam simultaneamente amigos do ambiente e agradem ao consumidor. Uma sucessão de normas que limitam as emissões obriga os construtores a lançarem continuamente novas versões para o mercado.

Com a protecção do ambiente na ordem do dia e ao preço a que os combustíveis estão, fabricar automóveis cada vez mais económicos e com baixa libertação de partículas e gases nocivos para a atmosfera é uma das muitas imposições a que está sujeito qualquer grande construtor mundial.
As apertadas normas europeias de emissões para veículos automóveis obriga-os a conceber novos modelos cada vez mais eficazes, de forma a poderem ser comercializados no espaço comunitário.

Para se ter uma ideia, a norma que entrou em vigor no final do ano passado, a “Euro5”, obrigatória para todos os veículos novos vendidos a partir de 2011, limita, nalguns casos, as emissões de partículas e de gases em 80 por cento face ao que até aqui era exigido.
No entanto, sabendo que em 2014 limites ainda mais restringidos terão que ser respeitados, os construtores começam desde já a estudar e a antecipar formas de poderem corresponder a tais exigências.

Ou seja, para além da segurança, do conforto e da habitabilidade, muito há a considerar quando se concebe um carro. Sem esquecer que, muitas vezes, o estilo e as linhas que definem o carácter e a aparência são tão ou mais importantes na hora da compra do que as características inicialmente referidas, apesar destas resultarem em maior benefício para o consumidor.

Poluição eléctrica?

Assim se explica a forte aposta em modelos híbridos ou movidos a electricidade, por exemplo.
Quanto aos últimos, uma nova questão tem vindo a colocar-se: a potencial perigosidade que pode advir para o meio ambiente, o tratamento deficiente ou incorrecto de baterias fora de uso.

Por outro lado, a menos que a electricidade necessária para o carregamento das mesmas provenha de fontes de energia renovável, o incremento do consumo da electricidade pode também implicar a libertação de gases e/ou partículas poluentes.

Em todo o caso, este parece ser o melhor rumo a seguir. Foi por causa disso que em Genebra se assistiu à apresentação de tantos novos híbridos e modelos com propulsão eléctrica, embora os focos de luz dos pavilhões do salão automóvel suíço também estivessem voltados para algumas criações que primam, no mínimo, pela sua originalidade. Nalguns casos, poucos, não passam de meros exercícios de estilo destinados a captar as atenções dos visitantes.


Noutros ensaiam formas futuras de locomoção e dão a conhecer os progressos alcançados, nomeadamente pela electrónica, mas também pelo uso de materiais mais leves e por uma aerodinâmica mais cuidada, como forma de reduzir consumos.


E, como há muito é feito em eventos desta dimensão, os que estão mais próximos dos veículos de série destinam-se a aferir a receptividade de potenciais consumidores. Sem outro critério que não seja a sua espectacularidade, estes são apenas alguns dos muitos exemplos do que acabou de se afirmar.

Peugeot 5008 1.6 HDi

Prático e familiar
Não é exactamente um monovolume embora o sugira. Partilha muito com o 3008, distinguindo-se deste ao assumir uma faceta mais familiar. E tem um preço de arromba face ao que oferece!

Ao contrário do que se possa pensar, o 5008 não vem substituir o Peugeot 807. Pelo menos por enquanto, os dois vão coabitar na gama de veículos da marca francesa
Se quisermos ser mais precisos, o 5008 está mais próximo de uma grande carrinha do que de um monovolume, embora proporcione quase todas as funcionalidades deste conceito.
Pode ter cinco ou sete lugares. Os dois extra são um opcional que custa 1000 €, mas, quando estão em uso, praticamente desaparece o espaço da mala. Facilmente escamoteáveis sob o piso e com um acesso igualmente prático, através do engenhoso rebatimento dos bancos laterais da segunda fila, são mais indicados para crianças ou jovens.
A configuração interior é bastante modelar. A fila central, com 3 bancos individuais, corre longitudinalmente sobre calhas. É possível utilizar apenas um dos bancos suplementares deixando assim algum espaço para a bagagem e, se estes não existirem, gera um compartimento suplementar sob o tampo da mala. Em termos de capacidades e espaços, a bagageira do 5008 proporciona 580 ou 679 l, dependendo da posição da segunda fila de assentos. Há ainda dois pequenos lugares, com tampa, aos pés dos ocupantes traseiros e um generoso compartimento refrigerado entre os bancos dianteiros.


Interior luminoso

Tal como o Peugeot 3008, com quem partilha muito da mecânica, do equipamento e do design do habitáculo, o interior do 5008, sobretudo quando dispõe do tejadilho panorâmico em vidro (uma "cortina" rígida e eléctrica protege-o do sol quando for o caso), é bastante luminoso. Em todo o caso, a ampla superfície vidrada lateral e a inclinação do pára-brisas já lhe garante isso. Mais pela posição de condução elevada do que pela configuração do tablier, a sensação é a de que conduzimos um monovolume. No entanto, a configuração exterior, mais esguia e aerodinâmica, e, depois, a forma fácil como se manobra, colocam-no mais próximo de uma carrinha. E não proporciona tanto espaço em altura, ainda que exista mais do que o suficiente.

Surpreende pela boa qualidade dos materiais e dos acabamentos. A Peugeot fez igualmente um excelente trabalho ao dotar o 5008 com muita tecnologia: um bom sistema de som com ligações para imagem e auscultadores por Bluetooth, rádio, CD e leitura de ficheiros MP3, com entradas externas por USB ou SDcard, além de um disco interno com 30 Gb e função "jukebox"; sistema de navegação com painel digital de 7''; um radar que permite ter uma noção da distância temporal ao veículo da frente; a projecção de informações numa placa situada ao nível dos olhos, próximo do pára-brisas; e sensores de estacionamento que aferem a disponibilidade de um espaço vago, entre outras funcionalidades.

Maus consumos

Nos pouco mais de quatro metros e meio de comprimento, o 5008 rentabiliza bem o espaço. Não deslumbra, mas também não constrange, principalmente ao nível da largura dos ombros.
Com uma posição de condução bastante favorável no que toca à visibilidade, o andamento faz-se a bom ritmo. À partida, e escolha de um diesel 1.6 poderia parecer uma solução limitada, mas este HDi com 110 cv dá muito boa conta de si mesmo quando (sobre)carregado. A caixa de seis velocidades desmultiplica-se com mérito e precisão. Só o conforto se ressente ligeiramente por causa da taragem das molas, embora, em termos de insonorização e numa estrada com bom piso, o 5008 se comporte à altura das melhores berlinas familiares.
Com razoável capacidade de manobra e revelando estabilidade quer em velocidade quer em curva, este Peugeot, a exemplo do que também acontece no 3008, não consegue fazer milagres nos consumos. Grande e pesado, fica longe das médias indicadas pelo construtor, reduzindo desse modo a autonomia. Em circuito mais de estrada do que misto, ronda os 7,5 l/100 Km, valor que naturalmente sobe no pára-arranca das grandes urbes.

PREÇO, desde 27200 euros MOTOR, 1560 cc, 110 cv às 4000 rpm, 16 V, 240 Nm às 1750 rpm, turbodiesel de geometria variável, common-rail, filtro de partículas CONSUMOS, 6,5/4,5/5,3 l (cidade/estrada/misto) EMISSÕES POLUENTES 140 g/km de CO2

Peugeot 207 1.4i/95 cv

Uma nova expressão

Renovando o 207, a Peugeot não apenas torna mais competitiva a oferta,
como o afasta ainda mais do seu antecessor, o 206, que, recorde-se
voltou ao mercado com uma versão "+"

O 207 chegou em 2006 com uma tremenda responsabilidade: prosseguir a
carreira de sucesso do seu antecessor, o 206, um carro tão popular que
hoje ainda é, com mais de cinco milhões de unidades, o modelo mais
vendido de sempre pela Peugeot. Tão popular que continua a ser
produzido na América do Sul, regressando a alguns mercados da Europa
com a designação "+". Sobre ele escrevi há algumas edições atrás,
equipado com o motor a gasolina de 1124 cc, bloco que o 207 não chegou
a conhecer, começando a gama com uma versão menos potente do que este
1.4, que é, agora, objecto do ensaio.

Reforçar liderança

Três anos depois conhece uma primeira renovação que pretende vincar
ainda mais a sua identidade e manter a liderança europeia no segmento
das viaturas compactas. Estruturalmente pouco difere do anterior,
mantendo por isso as características de comodidade e facilidade de
condução, que fazem dele um carro tão apreciado.
Entre essas alterações, há que contar, em termos meramente estéticos,
com uma frente mais dinâmica e farolins traseiros de leds, um
inevitável toque de modernidade. Interiormente, para além de uma
melhoria visível dos materiais plásticos e de acabamentos mais
cuidados, encontramos pequenas evoluções de cores e estilo, mas
sobretudo de comodidade e funcionalidade. O Peugeot 207 passa a contar
de série com o equipamento "WIP Sound", constituído por um auto-rádio
com CD/MP3, entradas auxiliares e ligação Bluetooth, não apenas para
qualquer telemóvel como qualquer outro aparelho que disponha desta
tecnologia. Na lista de extras encontram-se ainda dois tipos de
sistemas de navegação.

Estabilidade de série

Mais importante do que tudo isto, é o facto de todas as versões
passarem a dispor, igualmente de série, do controlo de estabilidade, o
que, como é bom de ver, torna mais segura a sua condução. E se o 207
sempre foi um modelo bastante agradável de dirigir, destacando-se pelo
comportamento e pelo conforto, as alterações que tornaram mais
rotativo o desempenho em estrada deste 1.4i, fizeram melhorar bastante
a sua atitude. Ainda que não se possa considerar um desportivo, a
direcção precisa, uma suspensão segura e uma caixa de velocidades
colaborante, transmitem a necessária confiança a quem o conduz.
É de realçar o facto da reformulação de toda a gama 207 ter
possibilitado um reposicionamento de preços, resultando daí que, em
função das versões, os valores variam entre menos 1.000€ e menos 110€.
Sem alterações na habitabilidade — bom em largura, mas com uma secção
traseira que merecia melhor aproveitamento —, o 207 continua a reunir
os condimentos necessários para agradar tanto aos que valorizam a
condução, como aos que buscam simplesmente o conforto sem demasiadas
exigências de espaço. Bem insonorizado e económico em estrada, o 207
conhecerá em breve uma versão diesel "amiga do ambiente", com emissões
poluentes de apenas 99 g por km e consumos médios de 3,8 l por cada
100 km percorridos.

PREÇO, desde 14020 euros
MOTOR, 1397 cc, 95 cv às 6000 rpm , 136 Nm às 4000 rpm, 16 V, gasolina
CONSUMOS, 7,9/4,8/5,9 l (cidade/estrada/misto)
EMISSÕES CO2, 140 g/km

Peugeot 3008 1.6 HDi/110 CV

Conceito híbrido

O sucesso do Qashqai levou outros fabricantes a seguirem-lhe as
pisadas. Mas a marca francesa tem mais planos para o 3008

Será injusto afirmar que o 3008 é uma resposta da Peugeot à Nissan. O
conceito SUV é bem anterior, embora o Qashqai viesse acrescentar algo
que, em boa verdade, só uma questão de imagem e marketing poderá
explicar.
Não, obviamente, porque não tenha mais motivos que justifiquem o seu
sucesso. Mas não é dele que se fala esta semana, antes do Peugeot
3008, e, se veio à liça, é porque ambos partilham conceitos similares
e por isso procuram o mesmo tipo de consumidor.

Entre uma coisa e outra

Tem o aspecto misto de um monovolume e de um todo o terreno. Ou seja,
a forma e o espaço interior do primeiro, alguma capacidade e
versatilidade do segundo. Melhor dizendo, as (poucas) capacidades que
tem deste último, deve-o mais à altura ao solo (que nem por isso é
muita) e, quando equipado, porque constitui um opcional de 200 euros
disponível apenas para algumas versões, ao sistema Grip Control. Este
equipamento do qual fazem também parte jantes de 16' e pneus Michelin,
actua sobre o funcionamento do controlo de tracção e de estabilidade,
optimizando e tornando mais segura a condução em pisos de pouca
aderência. Possui 5 modos - "Normal", "Neve", "Todo o terreno",
"Areia" e desligado – seleccionáveis mediante um comando entre os
bancos dianteiros.

Bom desempenho

O 3008 é espaçoso sem deslumbrar. Tem muito do 308 a partir do qual
foi feito, com um pouco de mais altura interior. Tanto à frente como
atrás, neste campo, esperava mais face à volumetria exterior. Dentro
privilegia claramente o estilo e é por isso que condutor e pendura
acabam "encaixados" com uma volumosa consola central a separá-los. E
digo bem, volumosa, porque é possível transportar bastante no seu
interior refrigerado.
Embora não me tenha sentido constrangido em termos de espaço, admito
que condutores mais altos sintam menos à vontade e façam diminuir o
espaço para as pernas traseiras. O banco do condutor tem elevação e,
mesmo assim, não senti muita visibilidade em manobra.
Apreciei mais o conforto em rolamento e até mesmo a capacidade de
insonorização. Nesse campo o resultado é de facto um sucesso,
atendendo a que o 3008, devido às características, tem uma suspensão
mais firme do que o habitual. Comporta-se como uma berlina não apenas
em termos de comodidade como de desempenho dinâmico, evidenciando
estabilidade e aderência, mesmo em trajectos sinuosos que obrigam a
constantes transferências de massa.

Mala versátil

Esta vertente mais potente do conhecido motor 1.6 HDi permite-lhe um
preço de entrada interessante, mas, em cidade, mesmo com uma caixa de
seis velocidades, não consegue fazer milagres nos consumos. O 3008 é
grande e pesado, embora isso depois não se note em estrada, onde a
subida de regime da motorização lhe confere um andamento deveras
agradável e mais económico. Embora sem conseguir fazer as médias
ideais apontadas pelo construtor.
Outra característica muito própria é a forma de abertura da mala, em
duas secções. Primeiro a porta, depois parte do pára-choques desce
para facilitar a entrada de cargas mais pesadas, podendo suportar
pesos até 200 kg. A mala tem cerca de 430 litros de capacidade,
ampliáveis até quase 1250 com o rebatimento do encosto dos bancos, mas
estes são fixos. A "chapeleira" pode adoptar várias posições, como se
vê na imagem e há passagem para objectos mais longos, através do apoio
para braços do banco traseiro.

PREÇO, desde 28000 euros MOTOR, 1560 cc, 110 cv às 4000 rpm, 16 V, 260
Nm às 1750 rpm, turbodiesel de geometria variável, common-rail, filtro
de partículas CONSUMOS, 6,5/4,4/5,1 l (cidade/estrada/misto) EMISSÕES
POLUENTES 137 g/km de CO2

4x4, 7 lugares…

Refiro em cima o facto da Peugeot ter mais planos para o 3008. Por
enquanto há mais motores além deste, incluindo um a gasolina 1.6/120
cv que coloca o seu preço abaixo dos 25 mil. A caminho está uma versão
de sete lugares e seguir-se-á a tracção integral, lá mais para 2011,
através de um motor eléctrico colocado na traseira que fará do 3008 o
primeiro modelo híbrido do grupo PSA.

Peugeot 308 CC 2.0 HDi/140 cv


Quente ou Frio?


Se este texto tivesse sido escrito na Primavera começaria assim: "Com o Verão à porta começa a saber bem conduzir de cabelos ao vento, blá, blá, blá…". Nesta altura faz mais sentido qualquer coisa do género: "O Verão não tarda a partir, por isso nada melhor do que um tejadilho para manter a temperatura e proteger-nos da chuva…"


É assim o 308CC: um automóvel para todas as estações do ano.
O mais óbvio é que se trata de um carro com tudo para agradar: uma estética apaixonante, quase desportiva e de uma elegância envolvente quando se lhe tira a capota. É, em suma um objecto desejável; assim a bolsa o permita...

É o que acontece, geralmente, com qualquer descapotável. A novidade dos últimos anos é este género de modelos poderem ser também considerados coupés, graças a uma capota rígida que é bastante fácil de recolher. E que traz evidentes vantagens nos capítulos da segurança e da comodidade.


Fluidez


Uma capota rígida oferece diversas vantagens: melhor insonorização e segurança do habitáculo, além de maior rigidez da carroçaria.

Este último aspecto reflecte-se na condução e no comportamento. E, claro, ao torná-lo menos resistente a ventos contrários, isso melhora-lhe a estabilidade.



No caso de não levar passageiros atrás, podem ser colocados deflectores de vento que se guardam na mala. Gera-se deste modo um espaço extra de carga e melhora a fluidez da carroçaria.

Devido à configuração, o espaço traseiro para as pernas dos ocupantes também não é muito, apenas o essencial, algo limitados em altura com a capota colocada. Só há lotação para dois passageiros, que se afundam em autênticas "backets" com cintos que apertam do meio para as extremidades.

À frente pouco difere da berlina que lhe deu origem, ficando garantido o conforto. A Peugeot elevou bastante a qualidade dos materiais e por isso o interior oferece uma imagem sólida. Quanto à ergonomia impera a racionalidade na disposição dos comandos.


Rapidez


Puxamos um dos dois botões colocados junto ao travão e… voilá! 20 segundos bastam para descer em simultâneo os quatro vidros laterais e o tejadilho deslizar para um espaço apropriado na zona da bagageira.

Descapotável, o espaço na mala reduz-se a pouco mais de 220 litros dos cerca de 400 disponíveis com a capota colocada.

A acção do vento não se faz sentir em demasiado, a carroçaria actua em perfeita segurança, demonstrando boa rigidez torcional. Quase um desportivo com este motor de seis velocidades e função "overboost", que lhe eleva momentânea o binário. Embora bom mesmo seja saboreá-lo em andamento descontraído e aproveitar uma brisa suave quando é o caso.


Segurança

Existem inúmeros itens de conforto e segurança. No primeiro caso, a climatização chega até a aquecer a zona superior dos bancos, para melhorar o conforto quando se conduz sem capota em dias mais frios (extra: 450 euros). No segundo, para além dos habituais airbags, controlos de tracção e de estabilidade, o 308CC dispõe, tal como na geração anterior, de arcos de protecção traseiros integrados nos encostos de cabeça. Em caso de capotamento, estes elevam-se em fracções de segundo. Com a segurança dos ocupantes em mente, o 308CC mereceu cinco estrelas nos testes EuroNCAP, um excelente resultado para um veículo com estas características.


PREÇO, desde 40110 euros MOTOR, 1997 cc, 140 cv às 4000 r.p.m. , 16V, turbo, overboost, filtro de partículas CONSUMOS, 7,8/4,8/5,9 l (
urbano/extra-urbano/misto) EMISSÕES POLUENTES 155 g/km de CO2