CITROËN C-ELYSÉE é o modelo escolhido para o WTCC

Confirma-se a possibilidade AQUI avançada quando a marca francesa anunciou a sua entrada oficial no Campeonato do Mundo de Viaturas de Turismo: o modelo utilizado será o C-Elysée, por se tratar de um carro global, logo vendido à escala mundial. Destinado principalmente aos mercados internacionais emergentes, como a América Latina, o baixo Mediterrâneo, China e Rússia, locais onde decorrem provas de WTCC, o C-Elysee já superou em mais de 30 por cento a meta de vendas. Com pouca altura ao solo e equipado com rodas de 18 polegadas, sob o capot do C-Elysee WTCC encontra-se o mesmo bloco 1.6 turbo de injecção directa do DS3 WRC. A potencia subiu para cerca de 380 cv e a transmissão é feita às rodas dianteiras através de uma caixa de velocidades sequencial de seis relações.

A escolha do C-Elysée para o WTCC carro ilustra a vontade em utilizar a competição como veículo de promoção da marca francesa, a exemplo do que durante muitos anos aconteceu com o Mundial de Ralis.
Com o programa de desenvolvimento a decorrer, uma versão já bastante avançada do carro fará sua estreia em publico no Salão de Frankfurt que se realiza de 12 a 22 Setembro de 2003.
E a partir da temporada de 2014 será a vez de se estrear nos circuitos pelas mãos de Sebastien Loëb. Trata-se do Citroën C-Elysée WTCC que será o 
Segundo os técnicos da marca, a escolha de um tri-corpo é a ideal em termos aerodinâmicos. A pequena altura ao solo e as jantes de 18 polegadas, contribuem para o acentuar de uma linha aerodinâmica em lamina, numa grelha onde se destaca claramente o “double Chevron”. As asas dianteira e traseira contribuem para a silhueta decididamente desportiva do carro, com um vistoso spoiler traseiro a completar a ligação à competição.
Trata-se do primeiro veículo concebido à luz da nova regulamentação em preparação pela FIA para esta disciplina e para o próximo ano.
Sob o capot, o Citroen C-Elysee WTCC utiliza o mesmo bloco 1.6 turbo de injecção directa do DS3 WRC. Mas uma alimentação mais generosa fez elevar a potencia para cerca de 380 cv, enquanto a transmissão é efectuada apenas sobre às rodas dianteiras através de uma caixa de velocidades sequencial de seis relações.



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